No próximo dia 20 de Julho cumprem-se seis meses do segundo
mandato presidencial de Donald Trump. E todo este mês deveria ser, e de certo
modo está a ser, aproveitado para celebrar a independência – e o poder – dos Estados Unidos da América, e não apenas o dia 4. O que, aliás, faz mais sentido
e tem mais justificação do que dedicar todo um mês – o precedente, Junho – para
celebrar o «orgulho gay». E há muitos motivos para isso, pois têm sido vários,
e importantes, os sucessos, as realizações da actual administração nestas
últimas semanas, tanto ao nível nacional como ao nível internacional. Foram bastantes os comentadores - como, por exemplo, estes, um, dois, três - que elaboraram listas que coincidem nos grandes feitos conseguidos, de
que se destacam: a aprovação da chamada «one big beautiful bill», pacote
legislativo que inclui importantes e significativas descidas de impostos, e que
DJT assinou (promulgou) na Casa Branca; a descida para mínimos históricos da
entrada de imigrantes ilegais; sólidos aumentos no número de empregos criados e
na valorização bolsista, em simultâneo com uma descida constante dos preços dos
combustíveis; em aliança e apoio a Israel, a força aérea dos EUA bombardeou
instalações iranianas utilizadas para fabrico de armas nucleares; Washington
mediou um acordo de paz entre o Congo e o Ruanda; todos os países da NATO
aceitaram aumentar para 5% a percentagem dos seus orçamentos reservada à
defesa.
Neste segundo mandato de Donald Trump, e ainda mais
do que no primeiro, pode dizer-se que «os cães ladram e a caravana passa». A «caravana»
que passa é a do verdadeiro progresso, em que os Estados Unidos da América melhoram os seus índices
de segurança e de qualidade de vida, e não o «progresso» dos esquerdistas, dos
democratas, que se baseia em tolerar ou até mesmo permitir, em tornar legal,
tudo o tipo de crimes e de perversões. E, por isso, são muitos os «cães», e as
«cadelas», que não só «ladram» muito e num tom cada vez mais desagradável, como
até «mordem». Fora da Casa Banca, em minoria no Senado e na Casa, aos «azuis», raivosos, apenas resta fazerem «birras» cada vez mais embaraçosas – como os muito longos
(cerca de 25 horas para um, quase nove para outro, respectivamente!) mas inúteis discursos de Cory Booker e de Hakeem Jeffries – no Congresso, e já nem podem contar com as acções de bloqueio
(das decisões da administração Trump) dos seus camaradas juízes de círculo
porque, também neste âmbito, o Supremo Tribunal dos EUA decidiu que nunca os
magistrados de primeiro nível do ramo judicial têm autoridade e competência
para suspender e/ou reverter as iniciativas do ramo executivo. Pelo que, uma
vez mais, sobrou-lhes como (nem sempre) último recurso a violência: não se
limitando agora à retórica agressiva e passando das palavras aos actos, têm-se sucedido os casos de políticos «burros»
- congressistas, governadores e autarcas – dispostos a entrarem em confrontos físicos com
membros das forças federais que lidam com imigrantes ilegais (em especial os
mais perigosos) junto aos edifícios em que os «bad hombres» ficam detidos antes
de serem deportados; muito mais grave, terroristas domésticos ligados à Antifa,
autêntico «braço armado» do PD, já foram neutralizados aquando de tentativas de
ataque a forças policiais. Os democratas têm não nos cidadãos nacionais mas sim
nos bandidos (ladrões, traficantes, violadores, assassinos) estrangeiros o seu «público-alvo» preferencial...
... E, com o atrevimento, o descaramento, a
sem-vergonhice que há muito tempo os caracteriza, ainda insinuam que os
conservadores são traidores e que eles, sim, é que são patriotas. Pois, os burros são tão «patriotas» que nunca gostaram da bandeira norte-americana, da
«stars and stripes», ao ponto de a queimarem em público, uma prática que se
«popularizou» no país a partir dos anos 60, e que depois se expandiu para nações
muçulmanas, em especial o Irão pós-1979 mas não só. E sempre preferiram outras,
da confederada à arco-íris, passando pela negra dos Black Lives Matter. Pelo que não os incomoda, e até apreciam, que
bandeiras mexicanas sejam desfraldadas durante os recentes motins em Los Angeles contra
o ICE. Não é novidade que a malignidade dos democratas tem o seu apogeu mais
antigo na Guerra Civil de 1861-1865, que eles iniciaram para defender a
escravatura. Porém, é agora de ponderar se há que recuar esse inicial momento
de traição aos EUA para a Guerra Mexicano-Americana de 1846-1848.