sábado, 25 de dezembro de 2021

Crónicas da Comuno-Confederação

«As 10 piores coisas que a dispendiosa e partidária lei para as infraestruturas dos democratas fará», Jordan Boyd; «Os novos prisioneiros politicos da América», Lee Smith; «Você é o mau da fita», Kyle Shideler; «O Facebook está agora a identificar e a reeducar você e os seus amigos conservadores “extremistas”», Evita Duffy; «A classe dominante da América e a classe dominante da China são mais similares do que você pensa», Jack Posobiec; «Biden diz que o terrorismo doméstico é uma ameaça de topo, nomeia uma terrorista doméstica para dirigir uma agência federal», Jason Siegelin e Sean Paige; «Bem vindos à brava nova América», Jim Hanson; «”Isso não está a acontecer e é bom que esteja”», Michael Anton; «A Teoria Crítica da Raça aponta para o assassinato das almas das crianças brancas», Jason Hill; «Bem vindos à carnificina americana de Joe Biden», Steve Cortes; «A perda da América no Afeganistão é o ganho da China», Helen Raleigh; «Não à neutralidade», Matthew J. Peterson; «”Meu corpo, minha escolha” foi sempre uma mentira e os mandatos de injecções provam-no», Kristan Hawkins; «Carências estão a fazer com que os Estados Unidos se pareçam mais com a URSS», Joy Pullmann; «Não é preciso ir a Kabul para ver o fim da ordem americana, ele está mesmo aqui entre nós», Christopher Bedford; «Democratas na Casa passam lei para roubar eleições à moda antiga», Cleta Mitchell; «Conheçam o novo governo talibã americano», Charles Hurt; «Lições que não aprendemos do que estávamos proibidos de dizer», J. Michael Waller; «A incurável podridão do FBI», Julie Kelly; «Pela abolição do FBI», Holman W. Jenkins; «Apenas com nove meses e a presidência de Biden falhou espectacularmente», Kylee Zempel; «Hipócritas de Hollywood (e não sobre as máscaras)», Derek Hunter; «53 para 1 – Grandes Tecnológicas censuram membros do GOP no Congresso toneladas mais do que os democratas», Alec Schemmel; «O grande pânico democrata», Byron York; «Biden não está a enfrentar “desafios”, Biden é o desafio», Eddie Scarry; «As eleições na América estão viciadas (e toda a gente o sabe)», Emerald Robinson; «A crise que está a destruir a América», Cal Thomas; «Primeiros socorristas: de heróis a zeros», Grace Curley; «A eleição de 2020 não foi roubada, foi comprada por Mark Zuckerberg», William Doyle; «O propósito do comité selecto para o 6 de Janeiro é suprimir a liberdade de expressão», John Daniel Davidson; «A nação na bolha», Ben Shapiro; «O iminente despedimento em massa dos não vacinados da América», Pedro Gonzalez; «A Esquerda é maléfica e os liberais continuam a votar nela», Dennis Prager; «Se as leis de identificação de votantes são “não democráticas”, então a Europa também não o é», John R. Lott; «Jen Psaki odeia-vos», Spencer Klavan; «A presidência de Biden está morta», Steve Hilton; «Quem está a espalhar ódio na América?», Tucker Carlson; «O regime de Biden irá virar os militares contra o povo a menos que nós lhe façamos frente», Josiah Lippincott; «Como os déspotas do Covid humilharam a América», Jacob Howland; «A administração Biden forçou todas as cidades americanas a acolherem imigrantes ilegais», Jon Feere; «Um conto de duas cidades – Kenosha vs. Waukesha», Victor Davis Hanson; «A viragem», Liel Leibovitz; «Cidades controladas por democratas com procuradores apoiados por Soros estão a ver o crime a aumentar numa espiral fora de controlo», Kay Smythe; «Destrutivamente abraçando a identidade de grupo», Andrew Fillat; «Porque é que o IRS auditou Donald Trump mas não Joe Biden?», Christopher Jacobs; «Uma visita ao gulag de DC», George Parry; «Liz Cheney, Adam Kinziger e o novo fascismo americano», Jeffrey Lord; «Os 12 piores casos de censura pelas Grandes Tecnológicas em 2021», Brian Bradley; «Nancy Pelosi é dona de Janeiro 6», Tristan Justice; «A Direita responde à cultura de cancelamento construindo a sua própria infraestrutura, e a Esquerda endoidece», Margot Cleveland; «A prenda de Natal de Biden para a América – Inflacção, dívida e recessão», Gabe Kaminsky.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Comandando nos comentários (Parte 5)

Um ano depois do último «relatório», eis que mais uma vez dou conta dos comentários sobre a politica nos Estados Unidos da América - nação que a 20 de Janeiro deste ano se tornou uma comuno-confederação - que ao longo dos últimos 12 meses deixei em alguns espaços da Internet....
... E que, mais concretamente, foram: Horas Extraordinárias (um, dois); Blasfémias (um, dois, três); MILhafre; Estado Sentido; Porta da Loja; Corta-Fitas (um, dois, três, quatro). Sobre temas que incluíram: censura de livros feita por grandes empresas como a Amazon; terroristas que são muçulmanos e ainda «anti-Trump» e que, por isso, não suscitam o interesse dos me(r)dia; mentiras sobre a suposta «dificuldade» de votar nos EUA; desavenças entre Joe Biden e Kamala Harris; negócios dúbios da família Biden com entidades ucranianas e chinesas; porquê convidar um político democrata mas não um republicano para um colóquio universitário português; a reconversão da TVI24 em CNN Portugal não vai significar uma melhoria na (má) informação dada; a cada vez maior degradação política, social e económica da Califórnia, que faz desta como que um país do «terceiro (ou quarto) mundo»; os incentivos dos democratas em geral e de Joe Biden em particular à imigração ilegal.
Depois da referência aos comentários (que ainda estão) publicados, faça-se agora uma referência aos que nunca chegaram a sê-lo e/ou aos que deixaram de o ser. Quanto aos primeiros, há um que submeti nesta «notícia» do Zap Aeiou, que contradiz directamente o título daquela mas que (talvez por isso mesmo) nunca foi aceite: «Trump não teve uma “postura complacente” para com Putin. Parem de mentir, caramba!» Quanto aos segundos, há todos aqueles que já inseri no Intergalactic Robot, e que regularmente listei aqui, mas que deixaram de ser visíveis porque o dono daquele blog deixou de permitir quaisquer comentários porque as respectivas caixas «começaram a encher-se de spam».  Porém, deixo assinalados os dois últimos posts do IG que comentei: este, de que não guardei registo do que escrevi, mas que sem dúvida consistiu numa contestação veemente da alusão imbecil à alegada «incompetência criminosa da administração Trump em gerir um problema (a pandemia de Covid-19), de forma caótica, irresponsável e indo contra os seus próprios especialistas»; e este, em que a minha primeira resposta, incidindo sobre os dois últimos itens da «lista» (e que, aliás, estão relacionados) – o «cancelamento» de Naomi Wolf e uma fuga do laboratório de Wuhan como a explicação mais plausível para o início da pandemia – deu origem a uma algo azeda troca de mensagens com Artur Coelho, da qual só guardei a minha última: «(...) Você continua a repetir-se, a equivocar-se (escrevi “esquerdalha” e não “esquerdalhada”), a “arrazoar palavras” (sim, você, não eu), a fazer acusações que não demonstra com exemplos reais. “Fake news tipo Breitbart, onde a opinião acéfala se substitui aos factos”? Prove-o. “A (alegadamente minha) postura de escudo de defensor da liberdade de expressão, desde, claro que seja o (m)eu tipo de expressão”? Prove-o; aliás, esta segunda atoarda (e projecção) é de tal modo insultuosa que, noutros tempos, poderia justificar um par de “bengaladas”… quanto mais não seja porque eu, sim, já fui várias vezes alvo de censura e de discriminação. No entanto, e em última análise, o que mais se torna evidente é que você é um mal-agradecido: alguém além de mim costuma, com alguma regularidade, comentar aqui, animar esta baiuca? Talvez seja melhor eu dar as minhas “pérolas” (de sabedoria e retórica) a outros.» Afinal, e não por vontade ou decisão minhas, vou mesmo.