quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Ano… Treze

O Obamatório entra hoje no seu décimo terceiro ano de existência. Porém, e infelizmente, como que confirmando as conotações negativas, pessimistas, supersticiosas daquele número, o período que agora se inicia, não só para este ano de 2021 mas também para os seguintes, afigura-se que venha a ser um dos mais assustadores e até trágicos na história dos Estados Unidos da América e mesmo do Mundo…
… Porque hoje em Washington assistiu-se a uma monumental e vergonhosa fraude – directamente decorrente, aliás, de outra monumental e vergonhosa fraude ocorrida a 3 de Novembro último: tomaram hoje, supostamente, «posse» como presidente e vice-presidente duas pessoas que, de facto, não ganharam a mais recente eleição presidencial. Joe Biden e Kamala Harris foram beneficiários – e quiçá cúmplices conscientes, algo que ainda está por apurar – de uma campanha coordenada de ilegalidades e de irregularidades eleitorais. Sim, os democratas roubaram, descarada, desavergonhadamente, a Casa Branca, repetindo aliás, embora desta vez a uma escala talvez ainda maior, o que fizeram em 1960, quando John Kennedy superou, com o auxílio de batotice mafiosa, Richard Nixon – tornando, assim, o que aconteceria 14 anos mais tarde com o chamado «escândalo Watergate» num pormenor de certa forma insignificante. E, sim, Donald Trump é, continua a ser, o legítimo, o único, o autêntico Presidente dos EUA. Não é por acaso que, desde que a votação de há mais de dois meses aconteceu, ele nunca concedeu, nem, creio, nunca concederá a sua «derrota» nem reconhecerá a «vitória» de Biden. Logo, é completamente lógico e coerente que ele não tenha assistido à fantochada, à encenação de hoje no Capitólio nem tenha recebido previamente o seu - mentalmente degradado - rival no Nº 1600 da Avenida da Pensilvânia. E queixava-se hoje alguém da SIC que Trump havia «quebrado» o protocolo… que se f*d* o protocolo! Só quem não tem coluna vertebral estaria disponível para fingimentos, hipocrisias e mesuras para quem, durante mais de quatro anos, o obstruiu, insultou e ameaçou em permanência, e que, apesar de ter «triunfado», persiste em perseguir e em prejudicar potencialmente milhões de pessoas. No entanto, nunca as calúnias conseguirão diminuir ou apagar as – efectivamente positivas – realizações de uma das melhores administrações de sempre, que fez mais em quatro anos do que muitas em oito, e sempre contra a sabotagem constante de burocratas instalados e inimputáveis (sublinhando o «puta»), «jornalistas» sabujos que se diria norte-coreanos, senhores tecno-feudais predispostos à censura selectiva e inspirados por comunistas chineses, e rufias de rua Antifa/BLM que mais não são do que a nova encarnação do KKK. Afinal, onde está, quem pratica, efectivamente, o novo fascismo?    
Eu tenho conhecimento e capacidade para demonstrar, para provar, tudo o que afirmo. Na verdade, e como o Obamatório é disso testemunho há 12 anos, estou apto a desmentir e a desmontar todas as mentiras propagadas pelos democratas, todos os disparates mais abjectos, perigosos e ridículos em que eles são pródigos – o que já acontecia antes de Donald Trump se candidatar, mas que aumentaram, e exponencialmente, depois. Sempre estive pronto e com vontade de discutir estes temas em qualquer espaço da comunicação social portuguesa, mas, por causa de medrosos (e merdosos) propagandistas que preferem a conformidade à controvérsia (esta susceptível de aumentar audiências), tal nunca aconteceu. Nem o meu livro quiseram publicar, não fosse uma só obra destoar da torrente de lixo, nacional e internacional, que inundou as livrarias desde 2016. Portanto, cá continuarei, provavelmente com menos assiduidade, mas sempre irredutível em revelar a verdade.

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

A mais estúpida de 2020

Há pouco mais de dois anos «previ» que, em 2019 e em 2020, o confronto político nos Estados Unidos da América iria ser pior, agravar-se, em relação ao que acontecera nos anos anteriores, principalmente por causa da eleição presidencial que inexoravelmente se aproximava, dia após dia, semana após semana, mês após mês. E acertei no meu «palpite», embora nem eu – nem, muito provavelmente, a maioria esmagadora das pessoas, ou pelo menos as que acompanham mais de perto o que acontece no outro lado do Atlântico – minimamente adivinhasse ou suspeitasse, até mesmo em «pesadelos» mais tenebrosos, como o ano passado se revelaria infernal. 
Afinal, em 2020 houve: uma (tentativa de) impugnação (remoção) de Donald Trump como Presidente por ele ter solicitado informações ao seu homólogo ucraniano sobre os vários negócios obscuros e potencialmente ilegais da família Biden – algo que seria confirmado posteriormente; uma pandemia como não havia desde um século antes, que, tal como os «confinamentos» sanitários e anti-democráticos que causou, foi «exportada» pela China, dela resultando (até agora) quase dois  milhões de mortos e ainda a (auto-)destruição de quase todas as economias do Mundo – incluindo a dos EUA, em especial nos estados governados por democratas, que culparam Trump pela calamidade em vez dos comunistas chineses; uma onda de violência urbana, mais concretamente em cidades controladas por «burros» há décadas, feita de motins, roubos, agressões e homícidios, destruições e incêndios; e, last mas decididamente não o least, uma campanha, quase de certeza coordenada, de fraude eleitoral perpetrada em meia dúzia de estados e, mais especificamente, em outras tantas cidades controladas por «burros» há décadas, de que terá resultado a ilegítima, ilegal «eleição» de Joe Biden como presidente.
Considerando tais e tantos funestos acontecimentos, é compreensível e até inevitável que a retórica os reflectisse. Não faltaram, pois, talvez ainda mais afirmações do que antes, expelidas por democratas, que se «distinguiram» pelo insulto, pela mentira, o ridículo e o idiótico, pelo incitamento, indirecto ou mesmo directo, à violência contra os seus adversários tornados inimigos – apesar de (muit)os republicanos, ingenuamente, continuarem a não retribuir a «delicadeza». Assim, várias foram as «candidatas» (frases e pessoas) ao título de «mais estúpida de 2020», e entre elas estiveram: «Eles vão arder no Inferno se puserem as mãos naquela Bíblia», Spike Lee; «Nós estávamos totalmente empregados durante a escravatura», James Clyburn; «A razão porque estamos na crise em que estamos hoje não é por causa de algo que a China fez», Chris Murphy; «Os republicanos agora querem que nós aceitemos a morte em massa», Paul Waldman; «Eu votaria em Joe Biden se ele fervesse bebés e os comesse», Katha Pollitt; «O presidente vai tentar roubar esta eleição», Joe Biden; «Os republicanos no Senado estão a tentar safar-se de um assassinato, o de George Floyd», Nancy Pelosi; «O escândalo Covid de Trump faz com que o que Nixon fez em Watergate pareça inocente, ninguém morreu no escândalo Watergate», Andrew Cuomo; «O Partido Republicano é um bordel político gigante que basicamente se aluga a si próprio em cada noite a quem quer que seja que dê energia à sua base», Thomas Friedman; «No fim mostrar-se-á que Trump tem sido o mais prejudicial traidor da Guerra Fria desde os Rosenbergs, pelo menos olhando para o lado enquanto Putin saqueava as nossas segurança, política e economia, não fosse Trump presidente ele seria processado por traição», Howard Fineman; «Ele é o pior presidente que alguma vez vimos, ele não apenas provou que é incompetente mas que é, com efeito, verdadeiramente desumano», Christopher Cuomo.               
Apesar de «fortes» pretendentes ao «almejado» título de «a mais estúpida» do ano passado, nenhuma das acima reproduzidas «cagadelas florais» foi tão má  - isto é, tão hilariantemente exagerada e patética – como uma que foi proferida por Elizabeth Warren: «Donald Trump ameaça a existência da vida humana, de toda a vida, neste planeta». Sim, tal como a sua camarada Nancy Pelosi, que «ganhou» em 2019, a senadora pelo Massachusetts também é adepta das - obviamente completamente infundadas – acusações apocalípticas. Quando, como é o caso de qualquer democrata, nenhuma outra «qualidade» se tem além de incompetência e de maldade, «progressivamente» maiores crises de ódio tornam-se habituais. E eles assim continuarão enquanto não acreditarem que poderão sofrer (dolorosas mas merecidas) consequências pelo seu vil comportamento.