sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Comandando nos comentários (Parte 6)

Quase dois anos depois do último «relatório», eis que mais uma vez dou conta dos comentários sobre a politica nos Estados Unidos da América que ao longo dos últimos (quase) 24 meses deixei em alguns espaços da Internet....
... E que, mais concretamente, foram: Corta-Fitas (um, dois, três, quatro, cinco); Blasfémias (um, dois, três); Porta da Loja; Actualidade Religiosa. Sobre temas que incluíram: as idiotices que Manuel Carvalho, director do Público, escreve(u) sobre Donald Trump, e não só; um colégio católico norte-americano onde se privilegiam estudantes pró-aborto; a verdadeira, única, causa, da eclosão da guerra civil nos EUA; notícias (falsas) sobre a proibição de livros na Flórida; as supostas «semelhanças» entre António Costa e Donald Trump; a infiltração por esquerdistas extremistas da Walt Disney e outras grandes empresas; exibição de bandeiras arco-íris em embaixadas quando são os democratas que estão no poder; os perigos das denominadas «cidades inteligentes»; a completa e degradada anedota «progressiva» em que o Washington Post se tornou; a proibição, pelo próprio Bento XVI, de Joe Biden assistir ao funeral do Papa Emérito pelo facto de o actual ocupante da Casa Branca ser, na verdade, um falso católico, por apoiar o aborto sem restrições, o «casamento» entre pessoas do mesmo sexo e a mutilação de crianças decorrente da «ideologia de género».        
Depois da referência aos comentários (que ainda estão) publicados, faça-se agora uma referência aos que nunca chegaram a sê-lo. Desta vez há três a registar, e todos no Zap Aeiou. O primeiro, a este texto, foi: «este artigo é mais um exemplo - entre muitos - de “jornalismo” que só o é no nome, ou na pretensão; na verdade, apenas propaganda, patente logo a partir do título, histeria alarmista, nenhuma preocupação em ouvir o outro lado, em considerar opiniões contrárias e factos “inconvenientes” que desmentem as narrativas preferidas; simplesmente lamentável». O segundo, a este texto, foi: «mais um exemplo de (reles) propaganda disfarçada de (mau) jornalismo; é o resultado de se acreditar e de se repetir, sem qualquer cepticismo, sem procurar dar voz a pessoas do “outro lado”, (em) toda a desinformação que vem de um pasquim como o Washington Post; fontes anónimas nunca são fontes credíveis, digam elas o que disserem». O terceiro, a este texto, foi: «não, Donald Trump não pediu a abolição da Constituição. Não sabem ler no Zap? Parem de fazer figuras tristes e de acreditar em todas as parvoíces que lêem nos (suspeitos) sítios do costume». Aparentemente, há algumas pessoas que têm dificuldade em aceitar críticas...