terça-feira, 25 de junho de 2019

Rever em alta

«Ei, os que odeiam Trump (em ambos os lados), podem ao menos admitir que esta é uma presidência bem sucedida?», Steve Hilton; «Trump tenta tomar decisões que são melhores para si e para mim», Jeanine Pirro; «Muito mudou para melhor desde 2016», Victor Davis Hanson; «Estamos a colher os benefícios da agenda para a América do Presidente Trump», Sean Hannity; «Trumpismo-de-uma-Nação pode vencer», Freddy Gray; «O discurso do Estado da União demonstra o talento de Trump no palanque», Liz Peek; «O Estado da União de Trump mudou a História na terça-feira à noite – Eis o que Pelosi deve ter sentido», Newt Gingrich; «Foi uma noite boa para o Presidente Trump e uma má para os media», Greg Gutfeld; «O grande disruptor torna-se o grande unificador», Laura Ingraham; «Eu irei votar no Presidente Trump e no Vice-Presidente Pence em 2020», Erick Erickson; «O Presidente Trump pode mesmo ser o político mais honesto de sempre», Joseph Curl; «Trump pode mesmo ter vencido hoje a eleição de 2020», Nick Gillespie; «Em louvor da distendida política fiscal de Donald Trump», Alan Cole; «Trump tem mais princípios do que os seus críticos à esquerda e à direita», Michael Knowles; «Trump não chamou a neo-nazis “gente fina” - Eis a prova», Steve Cortes; «Como Trump está a caminho de um triunfo total em 2020», Ben White e Steven Shepard; «Trump tem mais mulheres como conselheiras de topo do que Obama, Bush ou Clinton», Emily Ward; «Trump espoletou uma economia tonitruante e isso é realmente uma má notícia para os democratas em 2020», Charlie Kirk; «Assuma que a Esquerda mente e descobrirá a verdade – Reflexões sobre a mentira do conluio Trump-Rússia», Dennis Prager; «Uma semana de Trump para recordar – Ele tem um gozo absoluto provocando os democratas e os media sobre conluio», James Barrett; «Estas são as três razões pelas quais planeio votar em Donald Trump em 2020», Josh Hammer; «Presidente Trump, voz solitária, sensata, de Washington em relação às liberdades cívicas», Charles Hurt; «A derrota do Estado Islâmico é outra promessa que Trump fez, cumpriu… e foi quase ignorada pelos media liberais», Deroy Murdock; «Os democratas, como habitualmente, estavam enganados sobre a descida dos impostos decidida por Trump», Kevin Brady; «15 maneiras em que o Relatório Mueller prova que Trump não obstruiu a justiça», John Nolte; «Mueller desistiu, e os democratas deveriam fazê-lo também… porque Trump não é Nixon», Mark Penn; «Trump é uma ameaça à Constituição? Boa tentativa, Nancy», David Limbaugh; «O Relatório Mueller mostra que Trump é melhor do que os seus adversários», Andrew Klavan; «As políticas de Trump para o Médio Oriente não são “irreversíveis”», Jonathan S. Tobin; «Os 10 mil “Pinóquios” dados pelo Washington Post a Trump», Brent Bozell e Tim Graham; «A reportagem do New York Times sobre os impostos de Trump deixa de fora o colapso do mercado imobiliário na cidade», John Carney; «Porque Trump está certo em atacar Biden», Matthew Continetti; «E se Trump tivesse levado os democratas à sanidade?», Rich Lowry; «Trump providencia soluções do senso comum para a imigração – Os democratas encolhem-se», Liz Harrington; «Impugnar Trump? Seria para os democratas um erro profundo deixarem-se espicaçar para isso», Doug Schoen; «Trump não quer uma guerra com o Irão – Aqui estão as três coisas que ele quer», Marc Thiessen; «A administração Trump está a criar o momento para a paz palestiniano-israelita», Matthew Brodsky; «Donald Trump cumpre uma promessa mas os democratas gritam “encobrimento”», Michael Goodwin; «Donald Trump está a sarar o país», Clarence Henderson e Yaakov Menken; «Mueller e a falha fatal do caso Trump-Rússia», Byron York; «Os media desejam que Trump apenas se cale e aceite que eles abusem dele», Jeffrey Lord; «Os media ignoram a vitória de Trump na fronteira», Tucker Carlson; «Não obstante as alegações dos media, Trump é favorito para ser reeleito», Mollie Hemingway; «Nós conhecemos o verdadeiro Donald Trump – A América necessita de mais quatro anos», Damian Bates e George Sorial; «Graças ao Presidente Trump, a bandeira americana é respeitada novamente - Vamos celebrar uma e outro!», Kimberly Guilfoyle; «Vote em Trump – A parada em 2020 é ainda mais alta do que em 2016», Donald Trump Jr.; «Recordação – Os detractores de Trump que previram que ele não se candidataria à reeleição», Kerry Picket; «Fazer a América ainda maior», Kimberley A. Strassel; «Se Trump é tão mau, porque é que os democratas necessitam de políticas radicais para vencer?», Joel B. Pollak; «As tensões com o Irão – Trump está ainda a limpar a sujidade deixada por Obama (mas os democratas não o admitirão)», Tom Basile; «Trump está a ganhar a pequena guerra fria com o Irão», Brandon J. Weichert.

sábado, 8 de junho de 2019

Madonna (ainda?) em Portugal

No meu artigo «Euro “festivais”», publicado no (sítio na Internet do) jornal Público no passado dia 30 de Maio, saudei a presença e a actuação de Madonna na final do Festival Eurovisão da Canção deste ano, realizado em Tel Aviv (por ter sido uma cantora israelita a vencedora na edição do ano passado, realizado em Lisboa), assim não aderindo – tal como, aliás, todos os artistas representantes das nações europeias… e da Austrália – ao boicote contra o evento promovido pela súcia de anti-semitas que fazem da (tentativa de) fragilização e até da destruição da nação hebraica o principal objectivo, a grande causa, das suas patéticas vidas. Entre os mais (tristemente) famosos desses anti-semitas está um cada vez mais enlouquecido Roger Waters, que quando não está a expressar ódio contra judeus ao ponto de os comparar a… extra-terrestres (!!) condena os EUA e o seu actual presidente por exigirem que o ditador Nicolás Maduro e a sua «corte» corrupta abandonem o poder na Venezuela.
Esta atitude coerente e, sim, corajosa por parte da cantora de «Like a Virgin» contrasta com a(s) que tomou a seguir à vitória de Donald Trump na eleição presidencial de 2016. Tal como muitas outras «celebridades», «estrelas» do entretenimento e da «cultura», das artes e dos espectáculos, entrou em crises de histeria que a levaram a declarar que tinha pensado muito em fazer explodir a Casa Branca… e isto depois de, ainda antes da votação de Novembro daquele ano, ter prometido sexo oral aos homens que votassem em Hillary Clinton – e, sem surpresa, não cumpriu essa promessa. A boa acção que sem dúvida fez agora compensa as más palavras que então disse? Os leitores – e ouvintes – que decidam. É igualmente interessante apontar que Madonna, ao contrário de muitos dos seus colegas de ofício audio-visual, cumpriu, pode dizer-se, uma outra promessa: a de deixar de viver nos EUA se o bilionário do imobiliário se tornasse no comandante-em-chefe. Veio para Portugal em 2017, e não faltaram a partir daí as notícias e as reportagens sobre a sua vida e as dos seus filhos no nosso país, algumas nem sempre favoráveis para ela e/ou para nós.
O mais recente nessa série de destaques mediáticos é uma entrevista que deu ao New York Times, a propósito principalmente do seu novo álbum, «Madame X», mas também dos 60 anos de idade que completou em Agosto de 2018. A sua afirmação de que achou (acha?) Lisboa algo «fechada» e até «medieval» não deixou de causar, como seria de esperar, controvérsia, mas interessou-nos mais outra: a de que Donald Trump está entre os actuais líderes mundiais notórios que estão, supostamente, a «remover sistematicamente todas as nossas liberdades individuais». Outra justificação para, talvez em breve, ir mesmo tentar fazer explodir a Casa Branca? O Serviço Secreto que se acautele…