Novamente mais tarde do que tem sido habitual e «normal» aqui no Obamatório – porque costuma(va) acontecer em Janeiro (e ser o primeiro texto do ano) – mas ainda a tempo, e outra vez perto do Carnaval, o que vem destacar e dar outro «sabor» às «palhaçadas» (sem ofensa aos verdadeiros palhaços) que vão ser recordadas, eis a revelação da frase por mim considerada a mais estúpida de 2024, escolhida de um conjunto alargado de afirmações ofensivas, ridículas e demonstrativas de falta de inteligência, feitas no ano passado por democratas e esquerdistas dos Estados Unidos da América, e que incluem principalmente políticos (no activo ou retirados) e supostos «jornalistas» e comentadores. Como era previsível, o facto de o ano passado ser um de eleição presidencial potenciou e exponenciou a quantidade e a (má, péssima) «qualidade» das bojardas, que alcançaram um baixo nível nunca antes atingido.
À semelhança de edições anteriores, há «artistas» que conseguiram mais do que uma «nomeação». É o caso de Eric Holder, que foi procurador-geral – e «wing man» – de Barack Obama: «Pensem numa América que eles estão a tentar criar, um Presidente que está para além do alcance da lei, um Departamento da Justiça que vai atrás dos seus oponentes políticos, a democracia americana poderia findar com a eleição de Donald Trump»; «Eles (os republicanos) irão usar os mecanismos do Departamento de Justiça para irem atrás das pessoas que são os seus inimigos políticos, isto é algo que nunca realmente aconteceu na história desta república.» E é também o caso de Joy Reid, talvez a mais odiosa «cabeça falante» da televisão americana (e a competição é enorme), perene «favorita» nesta anual e desprezível competição: «A maioria conservadora no (Supremo) Tribunal, liderada por Samuel Alito e Clarence Thomas, já lançaram um assalto frontal completo à sociedade moderna, incluindo revogando a era dos direitos civis, acesso ao aborto e acção afirmativa, e eles estão correntemente apontando ao acesso a contraceptivos e talvez até ao casamento gay»; «(Se Donald Trump ganhar) haverá campos (de concentração), haverá o Projecto 2025, poderá haver prisões de pessoas como Adam Schiff, Nancy Pelosi poderá ser levada para a cadeia, se não pensam que isso é possível então não compreendem realmente que não existe excepcionalismo americano.» De destacar ainda as presenças dos «historiadores presenciais», nos quais o conhecimento académico é claramente inferior à perturbação mental: «Poderemos ser uma ditadura no próximo ano se Donald Trump for eleito e concretizar as suas ameaças de suspender a Constituição», Michael Beschloss; «Donald Trump é um usurpador de democracia, é uma bola de demolição, (...) é radioactivo, (...) estaremos a andar para um cenário apocalíptico se Trump entrar (na Casa Branca)», Douglas Brinkley.
Outra «categoria» (ou falta dela...) abrangente é a que reúne habitualmente exemplos de uma inacreditável ignorância, frequentemente conjugada com um previsível delírio: «Toda a gente tem de começar a abrir as suas portas (a imigrantes ilegais). Isto é uma responsabilidade partilhada», Julia Mejia; «A melhor maneira de as pessoas fazerem oposição às notícias falsas é ver media como a MSNBC onde a todo o tempo são reportadas notícias reais», Ted Lieu; «Uma simples modificação pode tornar as pistolas Glock em metralhadoras ilegais que disparam 1200 tiros por minuto», Keith Ellison; «Não é necessário contar toda a história do 6 de Janeiro (de 2021)», Nicole Wallace; «O que fez Trump durante os seus quatro anos (do primeiro mandato) para acabar com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia? Nada. Trump é um monte de merda», Alexander Vindman (aqui a «piada» está, obviamente, no facto de a guerra ter eclodido quando DJT não estava na Casa Branca); «Os media nunca cobriram os defeitos mentais e pessoais de Trump para alertar o público», Jennifer Rubin; «(Joe Biden) é um Presidente dos Estados Unidos para o Monte Rushmore», Nancy Pelosi; «(O Partido Republicano apela a que) devemos preservar o que consideramos ser americano, o que está tão fora de moda como as calças de boca de sino», Al Sharpton; «Não há garantia de liberdade de expressão na desinformação ou no discurso de ódio, e especialmente à volta da nossa democracia», Tim Walz.
Enfim, e não surpreendentemente, temos (outr)as atoardas apontadas a Donald Trump e de como ele é uma pessoa desprezível, tão mau ou pior do que Adolf Hitler, o que se iria revelar se ele regressasse à Casa Branca para um segundo mandato: «Ele será reeleito, e então todos vocês ficarão surpreendidos quando, outra vez, as senhoras andarem à volta com vestidos vermelhos com aqueles pequenos capuzes, como no “The Handmaid’s Tale”», Symone Sanders; «Putin faz o que Trump gostaria de fazer, matar a oposição, prender a oposição, levar jornalistas e outros ao exílio, governar sem qualquer controlo ou equilíbrio», Hillary Clinton; «O perigo de Donald Trump é o de que ele absolutamente tentará exterminar um grupo inteiro de pessoas porque ele pensa que os genes delas são de algum modo diferentes dos dele, e deficientes», Aisha Mills; «Ele tem a intenção de usar a Equipa 6 dos SEAL ou os militares para arrebanhar os seus críticos e os seus opositores», Michael Cohen; «Autorizar Trump a fazer um comício no Madison Square Garden é equivalente ao infame comício nazi no MSG realizado a 20 de Fevereiro de 1939. Esta é uma decisão desastrosa (...) que irá pôr em perigo a segurança pública dos nova-iorquinos e tem o potencial para incitar violência generalizada», Brad Hoylman-Sigal; «Porque é que Trump soa como Hitler, Stalin e Mussolini? O anterior presidente trouxe linguagem desumanizadora para a política presidencial americana», Anne Applebaum; «Trump está a matar-nos; estou a falar de nós, mulheres», Mika Brzezinski.
Enfim, e não surpreendentemente, temos (outr)as atoardas apontadas a Donald Trump e de como ele é uma pessoa desprezível, tão mau ou pior do que Adolf Hitler, o que se iria revelar se ele regressasse à Casa Branca para um segundo mandato: «Ele será reeleito, e então todos vocês ficarão surpreendidos quando, outra vez, as senhoras andarem à volta com vestidos vermelhos com aqueles pequenos capuzes, como no “The Handmaid’s Tale”», Symone Sanders; «Putin faz o que Trump gostaria de fazer, matar a oposição, prender a oposição, levar jornalistas e outros ao exílio, governar sem qualquer controlo ou equilíbrio», Hillary Clinton; «O perigo de Donald Trump é o de que ele absolutamente tentará exterminar um grupo inteiro de pessoas porque ele pensa que os genes delas são de algum modo diferentes dos dele, e deficientes», Aisha Mills; «Ele tem a intenção de usar a Equipa 6 dos SEAL ou os militares para arrebanhar os seus críticos e os seus opositores», Michael Cohen; «Autorizar Trump a fazer um comício no Madison Square Garden é equivalente ao infame comício nazi no MSG realizado a 20 de Fevereiro de 1939. Esta é uma decisão desastrosa (...) que irá pôr em perigo a segurança pública dos nova-iorquinos e tem o potencial para incitar violência generalizada», Brad Hoylman-Sigal; «Porque é que Trump soa como Hitler, Stalin e Mussolini? O anterior presidente trouxe linguagem desumanizadora para a política presidencial americana», Anne Applebaum; «Trump está a matar-nos; estou a falar de nós, mulheres», Mika Brzezinski.
E a «grande» vencedora é... Mika Brzezinski. E é de notar que a afirmação acima reproduzida é apenas uma parte – se bem que a mais escabrosa, é certo – de uma arenga alongada e histérica, proferida a duas semanas da eleição e quando já poucas ou nenhumas dúvidas restavam quanto ao desfecho daquela, deveras demonstrativa do desespero que grassava nos covis esquerdistas. Atente-se que Mika afirma estar Donald Trump, então apenas candidato, a matar pessoas, o que é mais grave – e muito, muito mais estúpido – do que garantir, como outros nesta lista fizeram, que DJT faria isso se e quando vencesse. É, na verdade, um outro e demencial grau de ignomínia. E, claro, aconteceu na MSNBC.
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