Desde que o blog Obamatório foi criado há mais de 14
anos que a sua principal actividade, e principal objectivo, se tornaram
evidentes e inevitáveis: denunciar, mais do que a incompetência, a maldade
intrínseca do Partido Democrata e dos seus membros, que, embora sempre
presentes desde a sua fundação e com um óbvio primeiro apogeu aquando da Guerra
Civil, registaram uma ligeira, relativa atenuação após a Segunda Guerra Mundial
antes de recrudescerem novamente com a presidência de Barack Obama até
alcançarem o actual paroxismo com a «residência» - porque ele não é um
presidente legítimo – de Joe Biden. Há algum, pouco, tempo, e em contactos com uma
certa entidade (que, por agora, não revelarei),
classifiquei o PD como sendo uma «agremiação de perversos malfeitores»,
o que incomodou bastante o meu então interlocutor, que, deve-se salientar, detém
um conhecimento acima da média (portuguesa) da real situação da política
norte-americana. Porém, isso não obstou a que ele considerasse excessiva a minha
designação apesar de ser inteiramente correcta, o que demonstra até
que ponto a desinformação é elevada.
Os democratas sempre tiveram duas finalidades, quiçá
obsessões, relativamente aos EUA: desmantelar o sistema constitucional federal que sustenta a nação, concebido pelos «Pais Fundadores»
aquando da Revolução Americana, e segregar a população que nela habita em
diferentes segmentos para promover a discriminação e o conflito entre eles. Tal
comportamento acarreta, logicamente, riscos elevados de desagregação e de
«implosão» do país. Isso já aconteceu em meados do século XIX e desde aí nunca
esteve tão próximo de voltar a acontecer como agora. As provas disso mesmo, os
exemplos, não faltam. Começando pela invasão por milhares – aliás, já chegaram aos milhões – de imigrantes ilegais na fronteira Sul, fenómeno que tem sido
incentivado e apoiado pela «administração» actual. Continuando na revelação
constante, crescente, dos crimes de corrupção e de traição – porque o Partido
Comunista Chinês está entre os seus «clientes» - praticados por Joe Biden enquanto
foi «vice» de Barack Obama e também, mais ainda, desde que ocupa a Casa Branca
em 2021, e por membros da sua família, com especial destaque (negativo e mesmo
escandaloso) para o filho Hunter; sem surpresa, esses crimes não suscitam qualquer interesse e atenção por parte da comunicação social domesticada. E, o
que é provavelmente o mais inquietante, culminando na confirmação de que a CIA
e o FBI já não são, principalmente, agências para a protecção dos americanos,
aos níveis internacional e nacional, mas sim reais polícias políticas cuja
maior prioridade é a defesa dos interesses dos democratas independentemente de
aqueles serem legais ou não. Entretanto, a recente divulgação do relatório do
procurador John Durham sobre as origens da – falsa – acusação de «conluio» entre
Donald Trump e a Rússia para a vitória na eleição presidencial de 2016 veio
comprovar, mais uma vez, que não só o Nº 45 e os seus colaboradores estavam, e
estão, inocentes mas também que aquela calúnia constituiu uma conspiração em que estiveram envolvidas as mais altas figuras do Partido Democrata e da administração de BHO, incluindo este, Hillary Clinton e Biden. Isto, sim, foi,
é, citando o patético, já caquéctico, imbecil Carl Bernstein, «pior do que
Watergate».
Se o que acima foi enunciado não é suficiente para
convencer mais pessoas da imoralidade intrínseca dos «burros», então talvez a
explanação das posições – e das acções –
deles no que se refere às ditas «questões de (trans)género» seja. E nada melhor
(ou pior) para começar do que referir que, a 20 de Abril último, todos – sim,
todos! – os (203) representantes democratas no Congresso votaram contra uma lei proposta pelos republicanos que proíbe
qualquer homem, sob qualquer pretexto, de disputar provas desportivas para
mulheres. Como na Casa estão em minoria foram os «elefantes» que prevaleceram,
mas em Estados dominados por «D’s» as atrocidades legislativas sucedem-se,
ignoradas igualmente, como não podia deixar de ser, pelos «merdia» amigos:
Minnesota, Washington e Oregon passaram leis que retiram menores à guarda dos
pais se estes recusarem dar o seu consentimento a (e frequentemente nem têm
conhecimento de) que os seus filhos sejam submetidos a «tratamentos» hormonais
e a cirurgias para mudança de sexo. Num (previsível) contraste, em Estados
controlados pelos republicanos como Flórida, Kansas, Montana, Oklahoma e Texas
estas e outras práticas estão a ser proibidas, embora no último daqueles tenha
havido tentativas por parte de certos «activistas» - ou, talvez mais
correctamente, «insurreccionistas bons» (porque os de 6 de Janeiro é que são «maus»)
- de perturbar, prejudicar e parar o processo deliberativo. Entretanto, de
assinalar ainda que no Colorado todos os democratas votaram contra o
agravamento de penas àqueles que se expõem indecentemente a menores. É algo de
grave, mas isso e muito pior tem estado a acontecer um pouco por todos os EUA,
em escolas secundárias, residências universitárias, abrigos para vítimas de violência sexual e prisões de mulheres, uma epidemia de depravação contra a
qual só das autoridades estaduais se pode esperar (quando há) alguma oposição
porque da parte do Departamento de (in)Justiça e de Merrick Garland não h(aver)á.
Existem, obviamente, outras, mas Chelsea Clinton, ela própria mãe de crianças, é uma personificação desta perversidade ao
defender que aquelas devem aceder a livros pornográficos, sexualmente explícitos,
em escolas nas quais vários dos seus professores acreditam, e afirmam, que os pais não têm quaisquer direitos sobre os filhos. Enfim, não é novidade que os
democratas têm uma preferência doentia por exercer violência sobre os mais
novos, e aqueles que escapam de ser abortados – mesmo aos nove meses e prestes
a nascerem – arriscam-se a tornarem-se cobaias de terríveis, horríveis experiências
«médicas», cirúrgicas e psicológicas.
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