segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Os democratas são «dhimmis»

Hoje assinala-se (mas não se celebra) mais um aniversário – o 22º - dos ataques terroristas de 2001 contra os Estados Unidos da América. Seria talvez preferível que a efeméride, e o acontecimento trágico que lhe deu origem, custassem um pouco menos a passar à medida que os anos se sucedessem. Mas isso não tem acontecido porque os democratas persistem em colocar o país em perigo pela cobardia que continuam a demonstrar perante o extremismo islâmico. E não se deve esquecer igualmente que 11 de Setembro de 2012 foi a data de outro, grave, atentado muçulmano contra os EUA, mais concretamente o assalto ao consulado em Benghazi, na Líbia, tornado possível pela incompetência e pela indiferença da administração de Barack Obama.
Uma incompetência e uma indiferença quiçá maiores, dessa vez proporcionadas pela «administração» de Joe Biden, permitiram que em 2021 o Afeganistão – que foi o refúgio e a base de operações da Al Qaeda e de Osama Bin Laden – voltasse a cair nas mãos maléficas dos talibãs. Vinte anos de ocupação norte-americana terminaram não com a construção, e a consagração em Kabul, de uma sociedade e de um regime claramente democráticos e respeitadores dos direitos humanos mas sim com o caos e a violência resultantes de um abandono vergonhoso que deixou no seu rasto equipamento militar no valor de muitos milhões de dólares e, pior, 13 militares e quase 200 civis mortos por um bombista suicida. Porém, os familiares das vítimas não esquecerão nem perdoarão o comportamento indigno, vergonhoso dos democratas que hoje ocupam a Casa Branca, os Departamentos de Estado e de Defesa, e têm sido bem directos e eloquentes nas suas denúncias recentes feitas em audições no Congresso e ainda em entrevistas – ver exemplos aqui, aqui, aqui e aqui – aos órgãos de comunicação social disponíveis para ouvi-los. Porque, na verdade, e o que não surpreende, a maioria dos «merdia» dos EUA não desiste da ocultação de quão catastrófica foi a retirada e do quanto tantos sofreram por causa dela. Mas nunca conseguem ocultar tudo, e é por isso que, mesmo tardiamente, ficou a saber-se – ou, melhor dito, confirmou-se – o quanto irresponsáveis foram e são os «burros», que ignoraram vários avisos sobre a situação no terreno e que, para cúmulo, privilegiavam no Pentágono a elaboração de um plano de combate às «alterações climáticas» ao mesmo tempo que no longínquo país asiático o pânico se generalizava!
Entretanto, nas últimas semanas, sucederam-se notícias que parecem confirmar que os democratas são como que um novo tipo de «dhimmis» - a designação que é dada aos membros de minorias religiosas em países muçulmanos forçados a pagar uma taxa para poderem praticar os seus cultos e seguir os seus costumes. É que os «azuis» adoram dar dinheiro, e muito, a extremistas islâmicos: quase dois biliões e meio de dólares para o Afeganistão desde 2021; cerca de seis biliões de dólares para o Irão na próxima semana como complemento a uma troca de prisioneiros, e possivelmente, também como incentivo à renovação do acordo nuclear com o país dos «ai-as-tolas» fanáticos. Tão ou mais grave, eles também não hesitam em considerar a libertação dos culpados pelo 11 de Setembro ainda vivos e detidos. E será oportuno recordar o que (não) aconteceu em Abril último no Sudão, nação muçulmana devastada por uma guerra civil e em que, tal como no Afeganistão, a Casa Branca não se mostrou interessada nem capacitada em resgatar os milhares de norte-americanos que lá residiam.
Talvez nenhum facto simbolize melhor o quanto o horror de há 22 anos aparenta ter alcançado o seu objectivo derradeiro do que o anúncio, feito há apenas duas semanas pelo (democrata) mayor Eric Adams, de que as mesquitas em Nova Iorque vão poder difundir as chamadas para oração por toda a cidade. A «Grande Maçã» não é, no entanto, a primeira metrópole nos EUA a ter o seu céu rasgado cinco vezes por dia pelos típicos cantos do Islão: foi Minneapolis a beneficiar dessa «honra» em Abril último. Recorde-se que Barack Obama disse que aquele som é o mais bonito que existe. Enfim, a «transformação fundamental» prossegue. 

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Coolidge era «cool»

Hoje assinala-se o centenário da primeira tomada de posse de Calvin Coolidge como o 30º Presidente dos Estados Unidos da América. Membro do Partido Republicano, a sua ascensão ao cargo executivo mais importante do país aconteceu, porém, por um motivo funesto: ele era o vice-presidente do então Presidente Warren Harding, que morreu no mesmo dia, 2 de Agosto de 1923, pouco mais de dois anos e meio depois de ter entrado na Casa Branca. Coolidge seria reeleito em 1924 e poderia ter-se candidatado a um terceiro mandato em 1928, mas não o fez porque tal implicaria que estaria – ou poderia estar – dez anos na presidência, mais do que qualquer outro comandante-em-chefe antes dele, e isso seria, na sua opinião, «demasiado longo».
Na sua carreira política Calvin Coolidge foi, antes, mayor de Northampton, no Massachusetts, entre 1910 e 1912, e governador daquele Estado, entre 1919 e 1921. A sua administração ficaria marcada, entre outros aspectos, pelo apoio à igualdade racial e ao voto das mulheres, oposição à «Proibição» («Lei Seca») e promoção do conservadorismo fiscal – menos impostos e um governo (federal) mais pequeno. Durante a sua presidência foi aprovada legislação, em 1924, e que ele ratificou e assinou, que concedeu definitivamente a cidadania a todos os nativos americanos, e celebraram-se os 150 anos da independência dos EUA, a 4 de Julho de 1926 – o dia, aliás, do seu 54º aniversário (CC é, até hoje, o único presidente a ter nascido naquela data).
Assim como outros presidentes republicanos, Calvin Coolidge foi, após deixar a Casa Branca, e durante décadas, alvo de campanhas difamatórias e de «reescrita da História» por parte de democratas, que apresenta(va)m como «justificação» o facto de ter sido logo após a sua presidência, e até por causa dela, que ocorreu a crise financeira de 1929 e teve início a «Grande Depressão». Uma vez mais há que contrariar sem hesitações as desagradáveis e destrutivas «zurradas» dos «burros», e para isso já contribuíram, entre outros, John Calvin Thomas e Donald Feder. Coolidge era tão «cool», tão elegante, tão taciturno, que o alcunharam de «Silent Cal». No entanto, isso não significa que devamos ficar calados perante as vozes da mentira.  

segunda-feira, 17 de julho de 2023

Demente destroço de Delaware

Nos Estados Unidos da América, passado mais um feriado do 4 de Julho que para os democratas é invariavelmente um motivo de aborrecimento e mesmo de indignação, em que político(a)s, órgãos de comunicação social e até empresas «amigas» dos «burros» fazem questão de denegrir o país em que vivem no dia do seu aniversário, também «celebrando» a independência aviltando a bandeira das «estrelas e listras» e agitando estandartes alternativos, continua a viver-se uma autêntica situação de «guerra civil fria» em que os «campos de batalha» são os tribunais e as legislaturas estaduais. De Washington, capital do país mas também da burocracia federal, totalmente infiltrada e dominada pelos democratas, vêm as ordens para perseguir e punir conservadores, direitistas e republicanos, e, em especial, a sua maior figura, a sua maior personalidade, Donald Trump...
... Que continua a ter a dúbia «honra» de ser um presidente «pioneiro» em várias circunstâncias... desagradáveis, todas elas invariavelmente inventadas, causadas e/ou manipuladas pelos «burros». Já havia sido o primeiro a ter a sua casa alvo de buscas pela polícia e a ser acusado de crimes; porém, pagar a uma mulher com quem alegadamente se teve uma relação sexual para que ela se mantenha em silêncio é consideravelmente menos importante, menos grave, do que lidar incorrectamente com documentos classificados, e é precisamente disto que DT, a 8 de Junho último, foi também indiciado. No entanto, este caso, tal como o de Stormy Daniels, também não tem qualquer fundamento legal concreto, legítimo. E ninguém melhor do que Mark Levin para comprovar exaustiva e definitivamente – uma, duas, três, quatro vezes – a malignidade e a nulidade deste procedimento político e persecutório do Departamento de (In)Justiça. Entretanto, não faltam, previsível e infelizmente, as pessoas que ainda acreditam em todas as atoardas atiradas contra Trump, das quais um dos piores, mais patéticos exemplos em Portugal continua a ser João Lopes, que tarda em compreender, se é que alguma vez compreenderá, que o FBI e o New York Times não são entidades credíveis.
A campanha jurídica «terceiro-mundista» em curso contra Donald Trump não tem como único objectivo dificultar e até impedir a sua (re)eleição como Presidente dos EUA; destina-se igualmente a desviar as atenções das, a ocultar as – estas sim fundamentadas – acusações de corrupção e mesmo traição contra Joe Biden e vários membros da sua família, com destaque inevitável para o filho Hunter. As diferenças entre Trump e Biden, tanto nas despesas com as investigações como na cobertura mediática daquelas, são significativas e compreensíveis... a favor, claro, dos «azuis». Todavia, nenhumas censuras e nenhumas adulterações serão suficientes para suster, quais frágeis «diques», a corrente avassaladora de factos que já estão a começar a «submergir» a actual «administração» onde não faltam cobardes, incompetentes e pervertidos, a começar pelo idoso idiota que querem fazer-nos crer que os lidera. Já é mau que o demente destroço de Delaware não pare de protagonizar situações embaraçosas e que tenha sido denunciado como um patrão abusivo, mas pior é publicamente revelar segredos militares! Isto, sim, é comprometer a segurança nacional, e não manter e desclassificar documentos, que DT tinha todo o direito de fazer.     
Sim, é verdade: Joe Biden, desde sempre um mentiroso compulsivo e plagiador impenitente, está num declínio físico e mental cada vez mais acentuado; também por isso, além de há muito praticar o tráfico de influências, é uma ameaça para a democracia nos Estados Unidos da América; que, com ele, estão delimitados por balões chineses no céu e drogas chinesas no chão. Neste contexto, nem é muito grave que recentemente tenha sido descoberta cocaína na Casa Branca, cujos ocupantes, risivelmente, pretendem que não é possível descobrir quem a levou para lá. Os democratas têm confiado demasiado na sua inimputabilidade (sim, são todos umas p*t*s) por terem contado com o apoio das redes sociais, da «comunidade da inteligência» e do FBI, mas fariam melhor em não esperar que tal situação dure para sempre.  

domingo, 25 de junho de 2023

1903, 1948, «1984»

Hoje, 25 de Junho de 2023, passam 120 anos sobre o nascimento de Eric Arthur Blair, que ficou famoso mundialmente através do seu pseudónimo literário George Orwell. Tal como acontece com muitas outras pessoas, não é, ou não seria, necessária uma efeméride especial – e esta que agora se assinala é como que uma «composta», cem mais vinte – para se evocar e celebrar a vida e a obra do autor de «Mil Novecentos e Oitenta e Quatro». Porém, vários têm sido os factos ocorridos na última década, e em especial desde o início desta década, que mais vieram reforçar a pertinência, a permanente actualidade e relevância do seu mais famoso romance. Que, aliás, celebra este ano (a 4 de Dezembro) os 75 da sua conclusão e no próximo (a 8 de Junho) os 75 da sua primeira edição.
Não faltam exemplos que confirmam que a ficção se tornou facto, em especial – o que é mais inquietante – na Grã-Bretanha e em outros países anglófonos com forte ligação política e/ou cultural àquela, como o Canadá (onde Pierre Trudeau se revelou um quase ditador, mantendo-se como primeiro-ministro no momento em que escrevemos), a Irlanda, a Austrália, a Nova Zelândia (onde Jacinda Arden se revelou uma quase ditadora, tendo entretanto, e, felizmente, deixado de ser primeira-ministra), e, obviamente, os Estados Unidos da América após a (ilegítima) ocupação da Casa Branca por Joe Biden. Na verdade, certas pulsões, ou tendências, totalitárias – em especial a predisposição para a censura e para a punição por parte de certas individualidades e entidades contra outras consideradas «inimigas» – que já se notavam antes naquelas nações foram grandemente agravadas pela eclosão da pandemia do vírus Covid-19...
... E a consequente repressão exercida por um Estado sobre uma população não se verificou apenas em países com ditaduras duradouras ou com fracas tradições democráticas. O «modelo chinês» foi como que «exportado», adoptado em quase todo o Mundo, tendo-se multiplicado os casos de cidadãos detidos pelos motivos mais absurdos – como o de estarem sózinhos na rua em vez de fechados em casa – ou punidos por emitirem e/ou partilharem «teorias da conspiração» e «acções de desinformação» que, em última análise, vieram a comprovar-se correctas: o vírus teve origem num laboratório, só é perigoso para segmentos demográficos diminutos, e as vacinas contra o mesmo não tiveram qualquer resultado na redução das infecções e das transmissões e comportaram efeitos secundários perigosos e até fatais; quarentenas, máscaras e confinamentos não proporcionaram quaisquer benefícios assinaláveis.
Nunca até então se havia assistido a uma tal operação repressiva à escala planetária, protagonizada não por um mas sim por vários «Grandes Irmãos». A liderá-la estava a OMS, ou, em Inglês (e numa designação provavelmente mais apropriada a uma organização criminosa internacional), a WHO. Que actuou como um autêntico «apêndice» propagandístico de Pequim, quase como uma câmara de ressonância das posições do Partido Comunista Chinês, atitude tanto mais reprovável, condenável, porque a agência da Organização das Nações Unidas para a saúde deveria ter sido, ser, equidistante em relação a todo e qualquer país membro. Porém, há que reconhecer que a actuação de Tedros Ghebreyesus e dos seus «camaradas» acabou por se revelar bastante consentânea com o que tem sido o panorama geral na ONU durante as últimas décadas, em que várias ditaduras – em especial as muçulmanas – conseguem ser eleitas para integrarem agências e comités (porque é «normal» ter o Irão a pontificar sobre direitos das mulheres), nessas campanhas aproveitando, com o maior descaramento, para aumentar ainda mais a pressão sobre Israel com sucessivas e revoltantes moções condenatórias. Tudo isto quando é secretário-geral um António Guterres cada vez mais ridículo, histérico e execrável, agora uma personificação não nacional mas internacional do «pântano», expelindo intervenções públicas e oficiais que alternam entre o catastrofismo climático – e que, não se duvide, incitam os actos praticamente terroristas de «activistas» como o bloqueio de ruas e de estradas e o vandalismo de obras de arte – e o apelo constante ao alargamento da censura sob o pretexto do combate à «desinformação e ao «discurso do ódio», este tendo ou não «dois minutos» de duração.
Com tais exemplos vindos de «cima», não é de surpreender que irrupções de loucura «orwelliana» aconteçam um pouco por todo o Mundo. Recorde-se aquela que é, muito provavelmente, a mais famosa passagem de «Mil Novecentos e Oitenta e Quatro: «Todos os registos foram destruídos ou falsificados, todos os livros reescritos, todas as imagens foram repintadas, todas as estátuas e edifícios receberam novos nomes, todas as datas foram alteradas. E o processo continua dia após dia e minuto após minuto. A história parou. Nada existe excepto um presente infindável em que o Partido está sempre certo». A China destruiu os registos referentes ao início da pandemia, e as falsificações quanto àquela foram, são, muitas; registos são também os textos e vídeos sobre este e outros assuntos que os operacionais do Facebook, do Twitter (pré-Elon Musk) e do YouTube têm apagado, e não só os produzidos e publicados por norte-americanos, e a montagem selectiva («repintar»?) de gravações de som e imagem é algo que há muito se pratica. Vários livros têm de facto sido reescritos, reeditados com alterações, recentemente, como os de Agatha Christie, Ian Fleming e Roald Dahl, porque originalmente continham palavras agora tidas como «ofensivas», e há quem queira fazer o mesmo a Eça de Queiroz. Nos EUA assistiu-se também, desde os motins em 2020 que tiveram como pretexto a morte de George Floyd, a um movimento de remoção de estátuas em diversas cidades, não só de esclavagistas mas também de abolicionistas como Abraham Lincoln (!) e de outras figuras históricas que, seria de pensar, são, eram, progressistas consensuais como Theodore Roosevelt, enquanto escolas, quartéis e outras infra-estruturas públicas foram «rebaptizadas»; já em Portugal a estátua do Padre António Vieira e o Padrão dos Descobrimentos foram alvos de vandalismo. Quanto a datas, surgiu nos EUA uma corrente que advoga o ano de 1619, e não o de 1789, como o da «fundação» do país, e, no Brasil, mantém-se a tendência, por parte de alguns, de culpar os «tugas» por tudo o que de mau aconteceu depois da independência em 1822, mas não se hesita em atribuir a uma nação de Vera Cruz, ainda não existente formalmente, certos feitos que, na verdade, se deveram à metrópole.
«Grande Irmão» não é a única expressão inventada por George Orwell que foi tornada realidade muitas e muitas vezes nos anos seguintes. «Memory hole»? A comunicação social «tradicional», em especial nos EUA mas não só, muito se tem esforçado em ignorar, em fazer desaparecer, notícias negativas para as individualidades e as entidades que prefere, todas invariavelmente à esquerda do espectro político. «Groupthink»? Uma vez mais, repare-se nos milhares de pessoas, formando como que um «culto», os «fiéis» que continuam a acreditar nas aldrabices dos alarmistas climáticos apesar das consecutivas «profecias» apocalípticas que nunca se concretizaram. «Ministério da Verdade»? Alguém por Joe Biden (porque este não tem capacidade para tal) tentou oficialmente criar (pelo menos) um. «Thought crimes» cujos respectivos «culpados» são detidos por uma «Polícia do Pensamento»? Dos dois lados do Atlântico casos desse tipo sucedem-se, com várias pessoas a (poderem) ser presas pelo que dizem,  escrevem e até, literalmente, pensam (!!). «Newspeak»? O AO90 em Portugal, e as «justificações» dadas pelos seus indignos impulsionadores, podem preencher os «requisitos» daquela denominação, mas, no entanto, ficam muito aquém das loucuras lexicais dos fanáticos, totalitários integrantes das hordas LGBTQ+, decididos a substituírem as palavras, e designações, mais normais por alternativas retorcidas e ofensivas, inclusive para «mulher». Na sociedade norte-americana, aliás, o panorama é de tal modo degradante e inquietante que, num julgamento em que vários sectores do governo federal são acusados de acções de censura generalizada em conluio com empresas tecnológicas, o juíz perguntou aos representantes daqueles se alguma vez haviam lido «Mil Novecentos e Oitenta e Quatro»!
George Orwell morreu prematuramente, antes de completar 47 anos, e apesar de breve e difícil a sua vida foi intensa, plena de acontecimentos e de momentos significativos, individual e colectivamente. As suas experiências e as reflexões que delas retirou permitiram-lhe antecipar o futuro. E beneficiou igualmente de estar inserido num meio cultural, literário, muito mais receptivo à diferença, à inovação, à subversão. Se ele tivesse sido português muito provavelmente esta sua obra-prima nunca teria sido publicada, porque receberia repetidas respostas negativas com a «justificação» de que ela não se integrava no plano editorial ou que este já estava fechado. 

terça-feira, 13 de junho de 2023

Crónicas da Comuno-Confederação (Parte 4)

«Onde está a indignação de líderes eleitos sobre o abuso dos prisioneiros de 6 de Janeiro?», Tim Meads; «Está a América a esboroar-se por dentro?», Larry Johnson; «Do que os rebeldes do GOP na Casa estavam certos», Karen Tumulty; «Os americanos estão cansados da hipocrisia descarada e da dualidade de critérios dos democratas», Steve Hilton; «Quatro absurdas narrativas mediáticas para distrair os americanos dos escândalos simultâneos de Joe Biden», Margot Cleveland; «O crepúsculo da gerontocracia dos democratas», Matthew Foldi; «Como é que os programas nocturnos de televisão ficaram tão estúpidos?», Andrew Klavan; «Washington D. C. fez de si própria a inimiga do povo americano», Lawrence Sellin; «O dilúvio de documentos de Biden e a América a tornar-se uma república das bananas», R. Emmett Tyrrell Jr.; «O 6 de Janeiro foi o pior incidente de brutalidade policial desde a era dos direitos civis», Julie Kelly; «O Departamento de Justiça está a dar cobertura à criminosa família Biden», Mark Levin; «O estabelecimento é a revolução», Victor Davis Hanson; «EUA à venda – Biden é o Calígula da América», Charles Hurt; «Vamos falar de balões gigantes da China», Greg Gutfeld; «Aqui está a vossa prova de uma viciada e roubada eleição presidencial de 2020», Wayne Allyn Root; «Há um presidente sem muito de que se gabar», Jesse Watters; «Como devemos encarar a traição do presidente, como um tema indizível ou uma ameaça existencial?», David Horowitz; «10 mentiras de Biden que as estações de televisão estão a deixar passar», Geoffrey Dickens; «Caro Mitch McConnell, você não foi eleito para licitar por Chuck Schumer e pela CNN», Mollie Hemingway; «Estamos a testemunhar o desfiamento do nosso país», Laura Ingraham; «O que os media fizeram à América é de longe pior do que a pandemia alguma vez foi», Eddie Scarry; «A persecução vingativa de Donald Trump é baseada no ódio dos democratas aos apoiantes dele», Libby Emmons; «Prendam aquele homem, a seguir dizemos qual o crime!», Larry Elder; «O paradoxo TikTok de Biden, enquanto o governo tenta bloquear a plataforma, a administração esta submergida pela sua influência», Brad Slager; «A nossa sociedade está a colapsar», Rob Schmitt; «Na guerra cultural transgénero os esquerdistas dispararam o primeiro tiro», Kylee Griswold; «Os democratas estão a atiçar a violência racial», Tucker Carlson; «Bem vindos à grande guerra espiritual do nosso tempo», Emerald Robinson; «Graças a Biden as galinhas voltaram a casa para assar», Cal Thomas; «Os americanos, não os conservadores, contra atacam o “despertismo”», Erick Erickson; «Os publicistas ávidos das reparações raciais na Califórnia», Tim Graham; «O real crime de George Santos foi fazer os democratas parecerem estúpidos», Tristan Justice; «O “Estado Profundo” não pode cobrir à escala da corrupção de Biden», Miranda Devine; «Deixem as cidades azuis morrerem», Kurt Schlichter; «O Relatório Durham não deixa qualquer dúvida – o FBI é uma ameaça mortal à democracia», John Daniel Davidson; «Numa “democracia” saudável John Brennan já estaria na prisão», David Harsanyi; «O pior escândalo político na história americana?», Ben Shapiro; «Quando as escutas a Trump por causa da Rússia mostraram ser um “buraco seco” o FBI não parou de escavar», Byron York; «Como John Durham documentou o maior truque sujo ilegal na história dos Estados Unidos, e porque ninguém será responsabilizado», Roger Stone; «Os media que batem em Nixon versus os media que abraçam Biden», Jeffrey Lord; «A acuidade mental em declínio de Biden é um grande tapete de boas vindas à agressão pela China vermelha», Shawn Fleetwood; «Indiciar um anterior presidente por tolice é brincar com o fogo», Joel B. Pollak; «O socialismo arruína o ambiente», John Stossel; «Os elitistas odeiam Trump porque ele dá esperança às pessoas erradas», Samuel Mangold-Lenett; «O último indiciamento de Trump prova que o “Estado Profundo” está a tentar viciar mais uma eleição», Jordan Boyd; «É mais do que tempo de os republicanos impugnarem Biden e todos os seus oficiais de topo», Joy Pullmann; «Biden violou a lei, Trump não», Larry Kudlow; «Eles estão a fazer um jogo connosco», Greg Kelly.

quinta-feira, 18 de maio de 2023

Agremiação de perversos malfeitores

Desde que o blog Obamatório foi criado há mais de 14 anos que a sua principal actividade, e principal objectivo, se tornaram evidentes e inevitáveis: denunciar, mais do que a incompetência, a maldade intrínseca do Partido Democrata e dos seus membros, que, embora sempre presentes desde a sua fundação e com um óbvio primeiro apogeu aquando da Guerra Civil, registaram uma ligeira, relativa atenuação após a Segunda Guerra Mundial antes de recrudescerem novamente com a presidência de Barack Obama até alcançarem o actual paroxismo com a «residência» - porque ele não é um presidente legítimo – de Joe Biden. Há algum, pouco, tempo, e em contactos com uma certa entidade (que, por agora, não revelarei),  classifiquei o PD como sendo uma «agremiação de perversos malfeitores», o que incomodou bastante o meu então interlocutor, que, deve-se salientar, detém um conhecimento acima da média (portuguesa) da real situação da política norte-americana. Porém, isso não obstou a que ele considerasse excessiva a minha designação apesar de ser inteiramente correcta, o que demonstra até que ponto a desinformação é elevada.
Os democratas sempre tiveram duas finalidades, quiçá obsessões, relativamente aos EUA: desmantelar o sistema constitucional federal que sustenta a nação, concebido pelos «Pais Fundadores» aquando da Revolução Americana, e segregar a população que nela habita em diferentes segmentos para promover a discriminação e o conflito entre eles. Tal comportamento acarreta, logicamente, riscos elevados de desagregação e de «implosão» do país. Isso já aconteceu em meados do século XIX e desde aí nunca esteve tão próximo de voltar a acontecer como agora. As provas disso mesmo, os exemplos, não faltam. Começando pela invasão por milhares – aliás, já chegaram aos milhões – de imigrantes ilegais na fronteira Sul, fenómeno que tem sido incentivado e apoiado pela «administração» actual. Continuando na revelação constante, crescente, dos crimes de corrupção e de traição – porque o Partido Comunista Chinês está entre os seus «clientes» - praticados por Joe Biden enquanto foi «vice» de Barack Obama e também, mais ainda, desde que ocupa a Casa Branca em 2021, e por membros da sua família, com especial destaque (negativo e mesmo escandaloso) para o filho Hunter; sem surpresa, esses crimes não suscitam qualquer interesse e atenção por parte da comunicação social domesticada. E, o que é provavelmente o mais inquietante, culminando na confirmação de que a CIA e o FBI já não são, principalmente, agências para a protecção dos americanos, aos níveis internacional e nacional, mas sim reais polícias políticas cuja maior prioridade é a defesa dos interesses dos democratas independentemente de aqueles serem legais ou não. Entretanto, a recente divulgação do relatório do procurador John Durham sobre as origens da – falsa – acusação de «conluio» entre Donald Trump e a Rússia para a vitória na eleição presidencial de 2016 veio comprovar, mais uma vez, que não só o Nº 45 e os seus colaboradores estavam, e estão, inocentes mas também que aquela calúnia constituiu uma conspiração em que estiveram envolvidas as mais altas figuras do Partido Democrata e da administração de BHO, incluindo este, Hillary Clinton e Biden. Isto, sim, foi, é, citando o patético, já caquéctico, imbecil Carl Bernstein, «pior do que Watergate».
Se o que acima foi enunciado não é suficiente para convencer mais pessoas da imoralidade intrínseca dos «burros», então talvez a explanação das posições – e  das acções – deles no que se refere às ditas «questões de (trans)género» seja. E nada melhor (ou pior) para começar do que referir que, a 20 de Abril último, todos – sim, todos! – os (203) representantes democratas no Congresso votaram contra uma lei proposta pelos republicanos que proíbe qualquer homem, sob qualquer pretexto, de disputar provas desportivas para mulheres. Como na Casa estão em minoria foram os «elefantes» que prevaleceram, mas em Estados dominados por «D’s» as atrocidades legislativas sucedem-se, ignoradas igualmente, como não podia deixar de ser, pelos «merdia» amigos: Minnesota, Washington e Oregon passaram leis que retiram menores à guarda dos pais se estes recusarem dar o seu consentimento a (e frequentemente nem têm conhecimento de) que os seus filhos sejam submetidos a «tratamentos» hormonais e a cirurgias para mudança de sexo. Num (previsível) contraste, em Estados controlados pelos republicanos como Flórida, Kansas, Montana, Oklahoma e Texas estas e outras práticas estão a ser proibidas, embora no último daqueles tenha havido tentativas por parte de certos «activistas» - ou, talvez mais correctamente, «insurreccionistas bons» (porque os de 6 de Janeiro é que são «maus») - de perturbar, prejudicar e parar o processo deliberativo. Entretanto, de assinalar ainda que no Colorado todos os democratas votaram contra o agravamento de penas àqueles que se expõem indecentemente a menores. É algo de grave, mas isso e muito pior tem estado a acontecer um pouco por todos os EUA, em escolas secundárias, residências universitárias, abrigos para vítimas de violência sexual e prisões de mulheres, uma epidemia de depravação contra a qual só das autoridades estaduais se pode esperar (quando há) alguma oposição porque da parte do Departamento de (in)Justiça e de Merrick Garland não h(aver)á.
Existem, obviamente, outras, mas Chelsea Clinton, ela própria mãe de crianças, é uma personificação desta perversidade ao defender que aquelas devem aceder a livros pornográficos, sexualmente explícitos, em escolas nas quais vários dos seus professores acreditam, e afirmam, que os pais não têm quaisquer direitos sobre os filhos. Enfim, não é novidade que os democratas têm uma preferência doentia por exercer violência sobre os mais novos, e aqueles que escapam de ser abortados – mesmo aos nove meses e prestes a nascerem – arriscam-se a tornarem-se cobaias de terríveis, horríveis experiências «médicas», cirúrgicas e psicológicas.    

quarta-feira, 12 de abril de 2023

Usar a Segunda contra os que não têm emenda

O passado dia 4 de Abril de 2023 entrou para a história dos Estados Unidos da América como um dos seus mais significativos, mas não num sentido positivo, não de uma forma agradável: naquela data, e em Nova Iorque, Donald Trump tornou-se o primeiro Presidente dos EUA a ser oficialmente, formalmente, indiciado judicialmente como criminoso. Independentemente do motivo, da justificação, das causas, fosse qual fosse o fundamento, seria sempre uma decisão, uma iniciativa, de extrema gravidade, que inevitavelmente implica(ria) colocar, praticamente, metade da população em «pé de guerra» contra a outra metade. Porque, na verdade, infeliz e tragicamente, é disso que, ultimamente, se trata: os democratas há muito tempo que querem começar, desencadear, em pleno, de um modo generalizado, total, uma nova guerra civil, tal como a que provocaram em 1861 para defenderem e manterem a escravatura. Rod Blagojevich tem razão ao comparar, equiparar o lamentável espectáculo de há uma semana ao primeiro tiro de canhão contra o Forte Sumter. Porém, o que não surpreende dados os incidentes, as «escaramuças» anteriores, como as duas impugnações, a investigação do «conselho independente» liderado por Robert Mueller sobre o «conluio com a Rússia», e o (falsamente bipartidário) comité do Congresso sobre o 6 de Janeiro de 2021, esta mais recente investida contra DJT – que se segue à também inédita invasão da sua residência em Mar-a-Lago pelo FBI – é assente em mentiras, em fraudes, em deturpações, em abusos de poder, em perseguições políticas – típicas de um país do Terceiro Mundo, que os EUA cada vez mais são «graças» ao PD – por parte de criminosos que se apoderaram das leis e as manipulam, instrumentalizam, contra os seus adversários – para eles inimigos – partidários.
Que ninguém, no entanto, se assuste, impressione, se deixe enganar por a acusação – de facto, a mera alegação – contra Donald Trump enunciar 34 crimes. Com efeito, essas mais de três dezenas nada mais são do que, verdadeiramente, um, e nem sequer é um crime – quanto muito será, seria, uma mera infracção de tipo administrativo, burocrático e/ou contabilístico. O Nº 44 terá pago à actriz pornográfica Stormy Daniels, directa ou indirectamente, certa quantia para não divulgar uma suposta relação adúltera e os seus respectivos pormenores, e isto com o objectivo de influenciar, de não prejudicar, a sua campanha presidencial de 2016. A ser verdade, nenhuma ilegalidade há para punir, porque: se trata de um assunto de nível federal, logo de outra jurisdição, fora da alçada de uma procuradoria de Nova Iorque (ou outra); outras pessoas, até ligadas ao PD e trabalhando no sector da (in)justiça, já haviam decidido e declarado que esta matéria não era, é, passível, susceptível, de procedimento criminal; a ter havido crimes ou infracções, já haviam prescrito; e há jurisprudência, antecedentes, neste âmbito – Bill Clinton e John Edwards pagaram a amantes em plena campanha e não foram punidos por isso, e as candidaturas presidenciais de Barack Obama e de Hillary Clinton pagaram multas elevadas por motivos bem mais graves, a primeira por receber contribuições do estrangeiro, a segunda por encomendar e pagar o infame «Dossier Steele», que deu origem a toda a execrável «saga» de «influência russa» nas eleições. Aliás, e como que para confirmar e sublinhar o ridículo deste caso, no mesmo dia soube-se que outro tribunal condenara Daniels a pagar a Trump custas judiciais adicionais! E nem faltaram «burros» e «rinos» a reconhecerem que esta acusação é muito fraca, pouco consistente, sabe a pouco.
O que não é novidade é que a verdade, os factos, a justiça, a decência, o respeito, são conceitos e valores sem importância para os democratas, neste caso como em outros. E quando se sabe quem são e o que são os principais culpados, instigadores, desta autêntica fantochada, mais claro e com menos dúvidas se fica que aquela não é de todo para ser levada a sério. Alvin Bragg, o procurador distrital de Manhattan que deu origem a este processo (kafkiano) e o lidera, é um democrata que alcançou o cargo que ocupa numa eleição em que recebeu o (avultado) apoio financeiro de George Soros, pelo que é, na prática, mais um homem de mão, um peão, daquele antigo colaboracionista nazi para espalhar o caos e a ruína pelos EUA, nesse âmbito tratando, à semelhança de outros agitadores infiltrados em outros Estados, de diminuir as acusações e as penas de perigosos criminosos, e até, se possível, de os libertar sem levar a julgamento. Bragg tem, precisamente, feito isso na área sob a sua jurisdição na (apodrecida) «Grande Maçã», sucessivamente soltando de volta às ruas assassinos, violadores, ladrões, agressores, que, inevitável e invariavelmente, cometem mais crimes graves pelos quais não são novamente responsabilizados, repetindo o ciclo vicioso e («progressivamente» mais) perigoso. Apesar de apregoar, risivelmente, que não permitirá a «normalização de condutas criminosas sérias», Bragg tem, na prática, desagravado, despromovido, «felonies» em «misdemeanors», e fez o exacto oposto com Trump (embora, repita-se, aqui nem de uma «misdemeanor» se tratar), que aliás ele sempre declarou ser o seu principal alvo persecutório, à semelhança da sua colega e «camarada» de Nova Iorque Letitia James, ambos seguidores do soviético Lavrentiy Beria e da sua máxima «tragam-me o homem e eu encontro o crime». Todavia, outro «protagonista» principal deste espectáculo degradante que deve ser destacado e denunciado é o juiz que preside ao caso, Juan Merchan, que, soube-se entretanto, fez contribuições eleitorais para democratas e que tem uma filha que trabalhou nas campanhas de Joe Biden e de Kamala Harris! Junte-se a isso o facto de todos os membros do «grande júri» que validaram esta perseguição conduzida por Bragg serem, quase de certeza, democratas, e temos um cenário «digno» da mais completa «república das bananas», repleto de conflitos de interesses, de incompatibilidades e de irregularidades processuais que em qualquer país realmente civilizado levariam de imediato à anulação da litigação e à penalização severa dos que a promoveram. É um encadeamento de sem-vergonhices quase inacreditável, mas que, afinal, é, tornou-se, normal para os democratas, que não hesitaram em montar esta patética paródia à justiça...
... Porque eles já fizeram sacanices tão ou mais graves do que esta. Roubaram a eleição presidencial de 2020; condicionaram as grandes empresas digitais – Facebook, Twitter, Google (esta em especial com o YouTube) – a censurarem e a «apagarem» opositores; interferiram naquela eleição também através de supressão de notícias sobre os negócios suspeitos da família Biden; perseguiram, prenderam e puniram centenas de pessoas que, no máximo, entraram no Capitólio a 6 de Janeiro de 2021 sem autorização, enquanto não castigaram, e até indemnizaram (!), os que participaram nos motins – estes realmente violentos, destrutivos e com elevados custos – de 2020; deixam a fronteira Sul aberta por onde continuam a entrar invasores ilegais, criminosos, e ainda, possivelmente sabotadores (são bastantes as empresas alimentares e de energia que têm sofrido explosões e incêndios nos dois últimos anos); prendem activistas pró-vida que se manifestam pacificamente contra clínicas de abortos mas nada fazem contra os que atacam igrejas e centros de apoio a grávidas, e qualificam pais e encarregados de educação que protestam contra a racialização e a sexualização do ensino como «terroristas», em todas estas instâncias transformando o FBI numa polícia política ao serviço do PD; e, mais recentemente, na passada quinta-feira, tiveram o descaramento de divulgar um relatório em que é apontada como principal culpada pelo desastre que foi a retirada, em Agosto de 2021, do Afeganistão, nada mais nada menos do que a administração de Donald Trump!
Já o afirmei, escrevi, várias vezes aqui, no Obamatório, que um confronto armado generalizado nos EUA me parece inevitável, e acontecimentos recentes como os mencionados acima apenas vieram reforçar essa minha convicção. Apenas um autêntico «milagre» o evitará, mas esse «milagre» não pode, não deve, significar o derradeiro e total triunfo dos democratas; estes, pelo seu carácter intrínseca e irrecuperavelmente maligno, têm de ser completa e definitivamente neutralizados. Há, pois, que se estar pronto a usar a Segunda (Emenda) contra os que não têm emenda. E o que aconteceu a 27 de Março em Nashville representa apenas mais uma ocasião, e uma demonstração, do grande combate que se aproxima. Os democratas têm mais uma «tropa de choque», que cada vez mais se parece com uma estranha e inquietante «religião», para intimidarem os opositores: os militantes «transgénero», «construídos» a partir de jovens mentalmente frágeis, doutrinados e manipulados para destruírem a «heteronormatividade», os conservadores, os cristãos. Aliás, da Casa Branca e de outras dependências burras não faltaram vozes a, inicialmente, tentar justificar e desculpabilizar o assassino e a menosprezar as vítimas, entre as quais três crianças, e, posteriormente, a enaltecer e a transformar em «heróis» dois representantes democratas do Tennessee que lideraram um motim a favor do controlo de armas no capitólio daquele Estado em Nashville e que por isso foram expulsos da legislatura – provando mais uma vez, como se tal fosse necessário, que as apreciações dos «azuis» sobre as «insurreições» estão sempre condicionadas aos aproveitamentos políticos que podem fazer daquelas. 

sábado, 11 de março de 2023

Bravo, Breitbart!

O tempo passa, efectivamente, muito depressa, demasiado depressa. Em certos, tantos, casos, que bom que seria se ele pudesse andar por trás. Por exemplo, para antes de 1 de Março de 2012, o dia em que Andrew Breitbart, nascido a 1 de Fevereiro de 1969, morreu. Então assinalei aqui, no Obamatório, o funesto e inesperado acontecimento. Ele morreu novo, tão prematuramente, quando muito havia para fazer, quando muito havia para ele fazer...
... Pelo que o testemunho foi passado a outros, vários que tiveram o privilégio de o conhecer pessoalmente e que com ele colaboraram e trabalharam, e outros, muitos, muitos mais, que não o conheceram pessoalmente mas que se reviram e revêem nos seus princípios, nos seus valores, nos seus objectivos, na sua causa. Elementos que estão presentes no seu livro «Righteous Indignation», que há 11 anos já era o primeiro na coluna direita – obviamente! – deste blog, e que eu finalmente, e tardiamente, li em 2017, tendo sido inevitável e justificadamente a minha escolha em literatura no terceiro quadrimestre daquele ano.
Em 2022, aquando do décimo aniversário do seu desaparecimento, a organização que ele fundou prestou-lhe novamente uma homenagem, dessa vez mais especial do que o habitual por se tratar da primeira década. E foram bastantes os nomes grandes da política, cultura e comunicação conservadoras norte-americanas que gravaram vídeo-mensagens especiais para assinalar a efeméride, das quais se destacam Clarence Thomas, Dana Loesch, Donald Trump, Greg Gutfeld, Marsha Blackburn, Rand Paul, Ted Cruz, Sarah Palin, Sebastian Gorka e Tucker Carlson. Assim, por tudo o que se fez e por tudo o que se poderá e deverá fazer sob a sua liderança, mesmo que póstuma... bravo, Breitbart!    

sábado, 18 de fevereiro de 2023

Obamanias

Houve quem me perguntasse, algures entre 2015 e 2017, se, realizada a eleição presidencial de 2016, e independentemente de quem fosse o vencedor, eu manteria este blog activo e continuaria a actualizá-lo de forma mais ou menos regular... porque, de uma maneira ou de outra, e porque ele estava a finalizar o seu segundo mandato, Barack Obama deixaria certamente a Casa Branca. Aliás, a mesma pessoa sugeriu, meio a sério meio a brincar, que, a manter este espaço, algo como «Hillarytório» (!) seria talvez uma (nova) designação adequada – porque, apesar de não ter admiração nem respeito pela esposa de Bill Clinton, não acreditava que ela pudesse perder para Donald Trump. Então respondi que não, e por dois motivos principais: primeiro, porque «Obamatório» era, e é, sem falsas modéstias, um excelente nome; segundo, porque acreditava que a má influência do Sr. Hussein e da sua presidência iria sentir-se durante muito tempo. Infelizmente, o tempo e os factos vieram dar-me razão...
... Quando se constata quão catastróficos foram estes dois anos que passaram desde que Joe Biden ocupou, ilegitimamente, a Casa Branca. Desde Janeiro de 2021 que se tem assistido a uma efectiva «transformação fundamental» (para pior) que Barack Obama anunciou, e pela qual se esforçou, enquanto presidente. As «sementes» que lançou, as alterações que introduziu, tanto directa como indirectamente, no governo federal – incluindo, o que é mais grave, as forças armadas – e na sociedade civil, nesta com o apoio de líderes empresariais em sectores chave, explicam o descalabro que os Estados Unidos da América agora experimentam em muitas frentes. A começar na integridade territorial, com milhões de imigrantes ilegais a entrarem pela fronteira sul com o México e balões espiões chineses a entrarem pela fronteira norte com o Canadá; na (in)segurança, com o agravamento do crime em várias cidades controladas, obviamente, pelos democratas; na economia, com a inflação a atingir números que não se viam há décadas, concretizada no aumento de preços, e até na escassez, de bens essenciais. Joe Biden é um fantoche, senil, demente, corrupto, incompetente e ofensivo, muito possivelmente um traidor a soldo de Pequim, cujo recente discurso do «Estado da (des)União» no Congresso foi uma (previsível) vergonha. E quem é que manobra o fantoche? Principalmente, «veteranos» da administração do Sr. Hussein – e do Sr. Robinette – como, entre outro(a)s, Susan Rice.
Os quatro anos de Donald Trump enquanto comandante-em-chefe não foram suficientes para reverter os muitos danos feitos pelo seu antecessor – outros quatro talvez bastassem, mas, como se sabe, essa possibilidade foi-lhe roubada. Barack Obama propôs e defendeu a dita «Teoria Crítica da Raça», e não faltam provas de que, em vez de diminuir, ele aumentou as tensões raciais. Alertou, e alerta, contra os perigos da «desinformação», incluindo em conferências onde mais não se faz do que apelar à censura de informações, factos e opiniões que vão contra a sua ideologia, e terá sido ele a iniciar, com uma ordem executiva em 2015, o processo que conduziu à recentemente descoberta coordenação entre o FBI (e talvez a CIA) e empresas como o Facebook, Google e Twitter para silenciar, «apagar», as vozes de cidadãos mais à direita no espectro político, opositores do Partido Democrata. Mais do que isso, não restam muitas ou grandes dúvidas de que a campanha contra Donald Trump e a sua equipa no início do mandato do Nº 45, da qual Michael Flynn era um dos membros principais e por isso um dos alvos prioritários, campanha essa que tinha como acusação – isto é, mentira – fundamental a colaboração («collusion») com a Rússia, teve a sua origem em Barack Obama e no seu círculo mais próximo, que nessa conspiração recorreram a homens e mulheres de confiança do PD no Departamento de Justiça, que não hesitaram em falsificar documentos, proceder a vigilâncias ilegais e formalizar acusações judiciais sem fundamento.
Tudo isto é verdade e é grave. Porém, não se espere que Barack Obama venha alguma vez a sofrer consequências pelas suas malfeitorias e pelas suas manias. Ele e Michelle têm aproveitado muito bem os anos após saírem da Casa Branca: compraram uma mansão em Martha’s Vineyard junto ao oceano, aparentemente não se preocupando com a «subida» do mesmo devido ao «aquecimento global»; celebraram um contrato com a Netflix para produzirem documentários desinteressantes por milhões de dólares; e acompanham a construção – demorada, dispendiosa e problemática – da biblioteca (ou «templo») presidencial. Assim, e apesar de tudo isto, porque é que o Sr. Hussein continua a queixar-se?

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Ano Quinze

Ao completar, hoje, o seu décimo quarto aniversário, e, logo, e em simultâneo, ao entrar no seu 15º anos de existência, o Obamatório vê mais uma vez renovada a pergunta que se coloca desde a sua criação em Janeiro de 2009: faz sentido, terá justificação, ainda, manter um espaço que, só contra todos os outros, ou quase, se esforça, debatendo-se com uma permanente desigualdade de meios, por dar informações e opiniões que mais e melhor revelam a verdade da politica nos EUA, na actualidade e não só? A resposta, apesar de tudo, continua a ser «certamente que sim»!
E, desde logo, porque material, pretextos, não (nunca!) faltam. Este início de 2023 está a ser marcado pela constatação cada vez mais abrangente – sim, até mesmo junto de alguns «me(r)dia» esquerdistas – de que a «presidência» de Joe Biden, que hoje assinala dois anos, é um completo desastre, em grande medida porque ele é, e há muitos anos, um total traste. Não faltaram no período de transição de ano as listas, não tanto do bom mas sim, mais, do mau, relativas ao senil, demente, ofensivo, corrupto, usurpador. São exemplos os «25 principais piores momentos de 2022» (porque, claro, houve mais), as «10 principais asneiras de 2022 que provam que ele está em declínio cognitivo» (porque, claro, houve mais) e as «21 mentiras espalhafatosas que Biden disse mais do que uma vez» (e, evidentemente, há mais). Como não podia deixar de ser, o ex-vice de Barack Obama não esteve sozinho, no ano passado, no que a dizer – e a fazer – os maiores disparates, pois foram vários os seus «camaradas» do Partido Democrata a darem o seu «valioso» contributo para o sempre degradante, mas frequentemente hilariante, espectáculo permanente que é a «governação» à esquerda norte-americana; obviamente, eu próprio elaboro e publico uma lista deste tipo no início de cada ano. Porém, o que é mais risível é o facto de o «divisionista do Delaware» estar aparentemente convencido de que o ano passado foi excelente, quiçá um dos melhores de sempre, não obstante os diversos recordes negativos alcançados, alguns dos quais superaram valores que não se verificavam há décadas ou até mesmo (mais de) um século!
Houve quem, e logo a 3 de Janeiro, elaborasse e publicasse uma lista dos «10 escândalos para se manter um olho em 2023». Todos, mas mesmo todos, os que nela são mencionados são autênticos, legítimos, graves, e já vêm de trás. Mas, no entanto, a autora, Margot Cleveland, não previu, assim como quase todos os outros observadores e comentadores, que apenas uma semana depois estalaria aquele que é, será, potencialmente, o maior escândalo de todos: a descoberta, em mais de um local relacionado com Joe Biden, e nenhum deles com um nível de segurança aceitável, de documentos classificados como confidenciais – e até secretos – referentes à administração, e aos dois mandatos, de Barack Obama. Inevitavelmente, logo surgiram as comparações com o caso que envolveu, e ainda envolve, Donald Trump. Todavia, há diferenças nítidas entre os dois, e todas são em desfavor do actual «ocupa» da Casa Branca. Trump, enquanto presidente, tinha o poder, a legitimidade e a autoridade para desclassificar qualquer documento e levá-lo para onde quisesse, desde que devidamente guardado num espaço adequado – o que de facto aconteceu na sua casa de Mar-A-Lago, que, para mais, era, e é, protegida em permanência por elementos do Serviço Secreto. Biden, enquanto vice-presidente, não tinha aquelas capacidades, pelo que além de, na prática, ter roubado esses documentos, deixou-os em espaços inacreditavelmente desadequados, como a garagem da sua casa em Wilmington junto ao seu Chevrolet Corvette (!), e em armários na sede de uma «fundação» com o seu nome na Universidade da Pensilvânia, «fundação» essa que se sabe que recebeu financiamentos avultados de entidades chinesas, provavelmente de muitos milhões de dólares. E quanto às consequências, legais e outras, por estas «negligências», dificilmente elas poderiam ser mais opostas: por nada fazer de errado, DT teve a sua casa invadida e revolvida (incluindo as gavetas de Melania) pelo FBI, foi acusado de ser um reles traidor que iria vender segredos nucleares aos russos (sim, era mais uma mentira ridícula) e que por isso merecia, talvez, ser executado em praça pública (!!); JD, até agora, não recebeu a «visita» de forças policiais, muito em especial do FBI, que prescindiu de acompanhar os advogados do decrépito político na «descoberta» dos documentos, descoberta essa que, aliás, aconteceu no início de Novembro e que foi mantida em segredo pelo procurador-geral para não perturbar as eleições intercalares realizadas poucos dias depois. Merrick Garland lá foi forçado a nomear um conselho especial para «investigar» o caso, mas alguém acredita que tal decisão vai ter resultados credíveis?
Joe Biden está convencido de que beneficia de total impunidade, tanto por parte de entidades públicas como da comunicação social, e esta, de facto, não se tem mostrado rogada em arranjar desculpas cada vez mais embaraçosas e pouco ou nada convincentes. Entretanto, ele continua a comportar-se como o arrogante e insultuoso inútil que sempre foi, não tendo hesitado em dar mais uma mostra do seu mau carácter na recente celebração do dia de aniversário de Martin Luther King, que é feriado nacional nos EUA. É bom que a maioria republicana na Casa dos Representantes, liderada pelo novo speaker Kevin McCarthy, eleito a 7 de Janeiro e só à 15ª votação porque antes teve de dar garantias de que grandes mudanças seriam feitas, comece a pôr travões efectivos nas ávidas matilhas democratas que, tal como na guerra civil, hoje mais não querem do que destruir o país.  

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

A mais estúpida de 2022

Mais uma vez se cumpre uma das «tradições» no Obamatório: a de o primeiro texto do ano ser dedicado à selecção e à divulgação da citação, ou da frase, por mim considerada a mais estúpida do ano anterior no âmbito da política dos Estados Unidos da América e proferida por um democrata-esquerdista, e para tanto podem «concorrer» (des)governantes como «jornalistas-comentadores». Os critérios de análise e de deliberação são, como sempre, o grau de idiotia da afirmação medido pela sua intrínseca e indubitável falsidade, o eventual incitamento à violência explícito ou implícito naquela, e a importância do cargo – ou o estatuto e a fama – de quem a profere. Desta vez, e como é habitual, houve muito de bom – ou, mais correctamente, de mau – por onde escolher.
A seguir são listadas aquelas que, embora afrontosas, mesmo assim não foram consideradas suficientemente revoltantes para merecerem integrar a lista final das 10 piores. «O Sargento-de-Armas (deveria poder) algemar e deter Kevin McCarthy numa cave fechada», Steve Schmidt. «A direita conservadora neste país está a fazer exactamente o que muitos regimes autoritários maléficos fizeram ao longo da história; eles estão a tentar reescrever a nossa história, o nosso ensino, a nossa arte, em ordem a colocaremos alicerces para destruírem a democracia; está a acontecer mesmo à nossa frente», Joe Lockhart. «Não devemos subestimar o facto de os Estados Unidos terem retomado a cadeira de adulto no Mundo; Biden restaurou a liderança americana tão danificada por Trump», Joe Lockhart (pela segunda vez). «Já estamos a ver refugiados do clima à volta do Mundo; se pensam que a migração tem sido um problema na Europa com a guerra na Síria, esperem até verem 100milhões de pessoas para quem a inteira capacidade de produção de comida colapsou», John Kerry. «Os migrantes processados pelo CBP são livres paraviajar (pelos EUA, depois de atravessarem ilegalmente a fronteira)», Jen Psaki. «Para a democracia sobreviver necessitamos de mais moderação de conteúdo, não de menos», Max Boot. «Necessitamos de regulação; não podemos deixar que estes tipos controlem o discurso neste país ou estaremos a caminho do Inferno», David Zurawik. «Não tem havido muitos senadores do Delaware; é um Estado pequeno; como matéria de facto, nunca houve um», Joe Biden. «Os republicanos não irão parar com o banimento do aborto; eles querem banir o casamento inter-racial», Eric Swalwell. «(Donald Trump) escolheu então lançar uma conspiração criminosa para reverter os resultados (da eleição) e prevenir a pacífica transferência de poder pela primeira vez na história americana», Hillary Clinton. «A última sedição que tivémos neste país, em qualquer tipo de escala, foi a de Jefferson Davis, o presidente da confederação; e Trump superou até mesmo Jefferson Davis», Carl Bernstein. «Há pessoas que estão a lutar para serem livres de espingardas de assalto, livres da pobreza, livres da exploração; e há outros que estão a lutar pela liberdade de explorar, liberdade de terem armas, liberdade de manterem a desigualdade», Ibram X. Kendi. «O Partido Democrata é a última, melhor, esperança do Mundo contra o fascismo; contra uma extrema, autocrática, anti-mulher, anti-gay, anti-contracepção, anti-liberdade, colecção de fascistas, que dominam a ala de Trump do Partido Republicano de hoje», Mika Brzezinski. «É melhor teres esperança de que eles não venham por ti, Clarence (Thomas), e que digam que não deverias estar casado com a tua esposa, que acontece ser branca», Whoopi Goldberg. «Mulheres estão a engravidar todos os dias na América, e isto é um verdadeiro problema», Kamala Harris. «O aborto é ainda legal no Michigan, e eu nunca irei parar de lutar para mantê-lo assim; para os meus miúdos, os vossos miúdos, e o futuro do nosso grande Estado», Gretchen Whitmer. «Quando você não está onde a maioria dos americanos estão, então, sabem, isso é extremo; essa é uma forma extrema de pensar», Karine Jean-Pierre. «A administração Biden-Harris fez da equidade racial a peça central da nossa agenda económica», Janet Yellen. «O Presidente Biden, que tem feito um trabalho espectacular, teve uns dois anos melhores do que os de muitos presidentes que possa nomear», Nancy Pelosi. «Se os republicanos parassem de apelar à violência, o crime poderia diminuir», Jennifer Rubin.
As citações precedentes são muito más, não são? Tresandam... a estupidez, mas também a mentira, a insulto, a difamação, a demonização do adversário, a obsessão com a cor da pele e com o aborto, a apelo à censura, a projecção – isto é, acusar falsamente outros do que se é realmente culpado. Não é possível haver piores exemplos, pois não? Só que... há mesmo, infelizmente, por mais que isso custe a acreditar. Ora leia-se as «10 menos», começando pelas nove que não ganharam o «troféu» mais «cobiçado». «Se a Califórnia quer algum dia atingir a verdadeira equidade, o Estado deve exigir aos pais que dêem as suas crianças», Joe Mathews. «Feliz Dia dos Presidentes aos três ou quatro presidentes mortos que não estão a arder no Inferno», Elie Mystal. «Uma ordem mundial liderada pela China seria mais humana; as pessoas que pensam de outra maneira foram lavadas ao cérebro pelos media americanos para saberem os crimes da China mas não os dos Estados Unidos», Richard Hanania. «Se os democratas fossem um pouco que fosse como os republicanos, eles há muito tempo que teriam começado a chamar-lhes o partido pró-estupro e pró-casamento de crianças e a acusá-los de forçarem as mulheres a serem escravas parideiras do Estado,enquanto baniam o ensino do que a escravatura é para manter o gado dócil», Joy Reid. «Em vez de tomarem conta das crianças da nossa nação, os conservadores estão preocupados em banir abortos, o que é doentio», Nina Turner. «(A implementação de leis eleitorais que exigem a apresentação de identificação é mais um exemplo de) Todas as vezes que uma nova América tenta entrar em existência, o cordão umbilical da supremacia branca tem sido enrolado à volta do pescoço do bebé,tirando-lhe a vida por asfixia», Eddie Glaude. «É por terem crianças que vocês estão preocupados com o preço da gasolina, que estão apreensivos com quanto a comida custa; para as mulheres isto não é um assunto redutivo; não se pode divorciar ser-se forçado a levar até ao fim uma gravidez indesejada das realidades económicas de ter uma criança», Stacey Abrams. «O que estava em causa esta noite e esta semana era o facto de se seremos uma democracia no futuro, se as nossas crianças serão presas e, concebivelmente, mortas; estamos à beira de um brutal sistema autoritário, e pode estar a uma semana de distância», Michael Beschloss. «Mulheres brancas republicanas suburbanas vão agora votar no Partido Republicano; é quase como baratas a votarem no Raid», Sunny Hostin. Em resumo, as mesmas manias exibidas nas 20 anteriores citações mas levadas a extremos demenciais. E fica apenas a faltar a que considerei a mais estúpida de 2022...
... Que é de Karine Jean-Pierre: «O que vimos em 6 de Janeiro (de 2021) foi o pior ataque à nossa democracia desde a Guerra Civil; a nossa democracia continua sob ameaça». Seria difícil esta não ser a vencedora porque consegue, em poucas palavras, transmitir tanta m*rd*, explícita e implícita. É mesmo preciso dizer o quão ofensivo é considerar uma «invasão» do Capitólio por uma multidão – que entrou naquele porque polícias abriram as portas, e operacionais do FBI disfarçados acicataram os ânimos – que apenas causou vítimas entre os «ocupantes», e que já antes tinha acontecido (recorde-se os esquerdistas que andaram à solta pelos corredores do Congresso em 2018 e ameaçaram senadores republicanos por apoiarem a nomeação de Brett Kavanaugh para juiz do Supremo Tribunal), como algo pior do que, por exemplo, os atentados de 11 de Setembro de 2001, o assassinato de John Kennedy (no qual parece cada vez mais evidente que a CIA esteve envolvida), o bombardeamento de Pearl Harbor ou as campanhas de intimidação desse braço terrorista do Partido Democrata que era o Ku Klux Klan? E esta afirmação é ainda mais grave por ser da porta-voz da «presidência» do país. Porém, haveria muito a esperar de alguém que conseguiu o cargo não pela sua competência mas sim por ser afro-americana e lésbica? 

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Crónicas da Comuno-Confederação (Parte 3)

«O que os americanos patriotas podem fazer para resistir à destruição da nossa república constitucional», Joe Hoft; «Sim, Biden está a esconder o seu plano para adulterar as eleições intercalares de 2022», Mollie Hemingway; «O Departamento da Justiça de Merrick Garland é uma ameaça à república», John Daniel Davidson; «A inflação mediática que rodeia o comité para o 6 de Janeiro distrai os americanos dos falhanços dos democratas», Andy Biggs; «Os “Moloch 20” – Firmas que juraram ajudar os empregados a fazer abortos», Michael Ippolito; «Os democratas também são terroristas domésticos!», Emerald Robinson; «Biden fez do FBI e do DOJ armas contra os seus opositores políticos, o GOP necessita de acabar com isso», Jack Posobiec; «Eis do que os julgamentos-espectáculos de 6 de Janeiro estão realmente atrás», Margot Cleveland; «A América está a ser governada como um país do terceiro mundo», Joel B. Pollak; «É Biden um Carter 2.0 ou um Obama 2.0?», James B. Pinkerton; «É esquisito que o 4 de Julho seja “divisivo” por estes dias», Greg Gutfeld; «A presidência de Biden parece “fora de controlo”, mas pode ficar pior?», Liz Peek; «Quando irá a liderança do GOP sair e dizê-lo? Biden é um traidor, ele deve ser impugnado, e depois indiciado por traição», Wayne Allyn Root; «Estamos a olhar para mais uma guerra civil?», Kurt Schlichter; «Dez novos escândalos de Hunter Biden que as estações de televisão estão a censurar», Geoffrey Dickens; «A câmara de eco nacional pró-aborto», Tim Graham; «Recordam-se de quando Hollywood celebrava a liberdade de expressão?», Christian Toto; «A colonização comunista da América», Michelle Malkin; «O FBI interferiu duas vezes na eleição de 2020 para sabotar Trump – E, agora, o que fazer?», Julie Kelly; «O mundo de fantasia de Washington», Byron York; «Os democratas desprezam os nossos princípios fundadores», Pete Hegseth; «Os piores e os mais estúpidos?», Victor Davis Hanson; «O governo corrompe a ciência com disparates progressistas», John Stossel; «Joe Biden é o real semi-fascista», Ben Shapiro; «Os progressistas, e não a pandemia, magoam a educação dos miúdos», Erick Erickson; «O regime de Biden está a tentar distrair e deflectir dos seus falhanços e incompetência», Steve Hilton; «Isto foi uma declaração de guerra», Jesse Watters; «A América tornou-se um Estado policial», Dan Bongino; «Algumas ideias úteis para a impugnação de Biden», David Harsanyi; «Porque é que os democratas odeiam a América?», Mark Levin; «Biden quer que os seus miúdos transitem de género quer você goste ou não», Jarrett Stepman; «A esquerda baseia as suas políticas na retrete», R. Emmett Tyrrell Jr.; «Queridos media, quem são os reais extremistas no aborto?», Tierin-Rose Mandelburg; «Os democratas abortam a mensagem do aborto, viram-se para a manipulação do medo», Charles Hurt; «Biden está a descrever a versão soviética de democracia», Tucker Carlson; «Há silêncio nos media quando os democratas falam em bater nos republicanos», Jeffrey Lord; «As mentiras de Biden versus as “mentiras” de Trump – Que diferença faz uma administração», Larry Elder; «Fraude eleitoral 2.0! OK, o que você vai fazer sobre isso?», Jay Valentine; «Pelosi e o pântano – milhões de bebés mortos, recorde de sobredoses, perda de empregos e fronteiras abertas», Tim Meads; «É claro que Donald Trump não tem culpa dos confinamentos feitos pelos democratas», David Marcus; «O caso para um conselho especial sobre Hunter Biden na sequência da investigação a Trump», Jerry Dunleavy; «Quando os jornalistas se tornam na polícia do discurso», Charles C. W. Cooke; «Se tiranos corruptos têm a intenção de governar ilegitimamente, então ergam-se contra os tiranos», Lawrence Sellin; «Sob Joe Biden, a ameaça de guerra nuclear aumentou», Jordan Boyd; «Quão baixo irão eles?», Laura Ingraham; «O silêncio dos media nos “ficheiros Twitter” é vergonhoso», Miranda Devine; «Republicanos da Casa expõem a culpa de Pelosi no motim de 6 de Janeiro», Tristan Justice; «Como creme no seu café, a América está a ser diluída», Cal Thomas; «Isto é o Congresso no seu pior», Larry Kudlow.