sábado, 11 de março de 2023

Bravo, Breitbart!

O tempo passa, efectivamente, muito depressa, demasiado depressa. Em certos, tantos, casos, que bom que seria se ele pudesse andar por trás. Por exemplo, para antes de 1 de Março de 2012, o dia em que Andrew Breitbart, nascido a 1 de Fevereiro de 1969, morreu. Então assinalei aqui, no Obamatório, o funesto e inesperado acontecimento. Ele morreu novo, tão prematuramente, quando muito havia para fazer, quando muito havia para ele fazer...
... Pelo que o testemunho foi passado a outros, vários que tiveram o privilégio de o conhecer pessoalmente e que com ele colaboraram e trabalharam, e outros, muitos, muitos mais, que não o conheceram pessoalmente mas que se reviram e revêem nos seus princípios, nos seus valores, nos seus objectivos, na sua causa. Elementos que estão presentes no seu livro «Righteous Indignation», que há 11 anos já era o primeiro na coluna direita – obviamente! – deste blog, e que eu finalmente, e tardiamente, li em 2017, tendo sido inevitável e justificadamente a minha escolha em literatura no terceiro quadrimestre daquele ano.
Em 2022, aquando do décimo aniversário do seu desaparecimento, a organização que ele fundou prestou-lhe novamente uma homenagem, dessa vez mais especial do que o habitual por se tratar da primeira década. E foram bastantes os nomes grandes da política, cultura e comunicação conservadoras norte-americanas que gravaram vídeo-mensagens especiais para assinalar a efeméride, das quais se destacam Clarence Thomas, Dana Loesch, Donald Trump, Greg Gutfeld, Marsha Blackburn, Rand Paul, Ted Cruz, Sarah Palin, Sebastian Gorka e Tucker Carlson. Assim, por tudo o que se fez e por tudo o que se poderá e deverá fazer sob a sua liderança, mesmo que póstuma... bravo, Breitbart!    

sábado, 18 de fevereiro de 2023

Obamanias

Houve quem me perguntasse, algures entre 2015 e 2017, se, realizada a eleição presidencial de 2016, e independentemente de quem fosse o vencedor, eu manteria este blog activo e continuaria a actualizá-lo de forma mais ou menos regular... porque, de uma maneira ou de outra, e porque ele estava a finalizar o seu segundo mandato, Barack Obama deixaria certamente a Casa Branca. Aliás, a mesma pessoa sugeriu, meio a sério meio a brincar, que, a manter este espaço, algo como «Hillarytório» (!) seria talvez uma (nova) designação adequada – porque, apesar de não ter admiração nem respeito pela esposa de Bill Clinton, não acreditava que ela pudesse perder para Donald Trump. Então respondi que não, e por dois motivos principais: primeiro, porque «Obamatório» era, e é, sem falsas modéstias, um excelente nome; segundo, porque acreditava que a má influência do Sr. Hussein e da sua presidência iria sentir-se durante muito tempo. Infelizmente, o tempo e os factos vieram dar-me razão...
... Quando se constata quão catastróficos foram estes dois anos que passaram desde que Joe Biden ocupou, ilegitimamente, a Casa Branca. Desde Janeiro de 2021 que se tem assistido a uma efectiva «transformação fundamental» (para pior) que Barack Obama anunciou, e pela qual se esforçou, enquanto presidente. As «sementes» que lançou, as alterações que introduziu, tanto directa como indirectamente, no governo federal – incluindo, o que é mais grave, as forças armadas – e na sociedade civil, nesta com o apoio de líderes empresariais em sectores chave, explicam o descalabro que os Estados Unidos da América agora experimentam em muitas frentes. A começar na integridade territorial, com milhões de imigrantes ilegais a entrarem pela fronteira sul com o México e balões espiões chineses a entrarem pela fronteira norte com o Canadá; na (in)segurança, com o agravamento do crime em várias cidades controladas, obviamente, pelos democratas; na economia, com a inflação a atingir números que não se viam há décadas, concretizada no aumento de preços, e até na escassez, de bens essenciais. Joe Biden é um fantoche, senil, demente, corrupto, incompetente e ofensivo, muito possivelmente um traidor a soldo de Pequim, cujo recente discurso do «Estado da (des)União» no Congresso foi uma (previsível) vergonha. E quem é que manobra o fantoche? Principalmente, «veteranos» da administração do Sr. Hussein – e do Sr. Robinette – como, entre outro(a)s, Susan Rice.
Os quatro anos de Donald Trump enquanto comandante-em-chefe não foram suficientes para reverter os muitos danos feitos pelo seu antecessor – outros quatro talvez bastassem, mas, como se sabe, essa possibilidade foi-lhe roubada. Barack Obama propôs e defendeu a dita «Teoria Crítica da Raça», e não faltam provas de que, em vez de diminuir, ele aumentou as tensões raciais. Alertou, e alerta, contra os perigos da «desinformação», incluindo em conferências onde mais não se faz do que apelar à censura de informações, factos e opiniões que vão contra a sua ideologia, e terá sido ele a iniciar, com uma ordem executiva em 2015, o processo que conduziu à recentemente descoberta coordenação entre o FBI (e talvez a CIA) e empresas como o Facebook, Google e Twitter para silenciar, «apagar», as vozes de cidadãos mais à direita no espectro político, opositores do Partido Democrata. Mais do que isso, não restam muitas ou grandes dúvidas de que a campanha contra Donald Trump e a sua equipa no início do mandato do Nº 45, da qual Michael Flynn era um dos membros principais e por isso um dos alvos prioritários, campanha essa que tinha como acusação – isto é, mentira – fundamental a colaboração («collusion») com a Rússia, teve a sua origem em Barack Obama e no seu círculo mais próximo, que nessa conspiração recorreram a homens e mulheres de confiança do PD no Departamento de Justiça, que não hesitaram em falsificar documentos, proceder a vigilâncias ilegais e formalizar acusações judiciais sem fundamento.
Tudo isto é verdade e é grave. Porém, não se espere que Barack Obama venha alguma vez a sofrer consequências pelas suas malfeitorias e pelas suas manias. Ele e Michelle têm aproveitado muito bem os anos após saírem da Casa Branca: compraram uma mansão em Martha’s Vineyard junto ao oceano, aparentemente não se preocupando com a «subida» do mesmo devido ao «aquecimento global»; celebraram um contrato com a Netflix para produzirem documentários desinteressantes por milhões de dólares; e acompanham a construção – demorada, dispendiosa e problemática – da biblioteca (ou «templo») presidencial. Assim, e apesar de tudo isto, porque é que o Sr. Hussein continua a queixar-se?

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Ano Quinze

Ao completar, hoje, o seu décimo quarto aniversário, e, logo, e em simultâneo, ao entrar no seu 15º anos de existência, o Obamatório vê mais uma vez renovada a pergunta que se coloca desde a sua criação em Janeiro de 2009: faz sentido, terá justificação, ainda, manter um espaço que, só contra todos os outros, ou quase, se esforça, debatendo-se com uma permanente desigualdade de meios, por dar informações e opiniões que mais e melhor revelam a verdade da politica nos EUA, na actualidade e não só? A resposta, apesar de tudo, continua a ser «certamente que sim»!
E, desde logo, porque material, pretextos, não (nunca!) faltam. Este início de 2023 está a ser marcado pela constatação cada vez mais abrangente – sim, até mesmo junto de alguns «me(r)dia» esquerdistas – de que a «presidência» de Joe Biden, que hoje assinala dois anos, é um completo desastre, em grande medida porque ele é, e há muitos anos, um total traste. Não faltaram no período de transição de ano as listas, não tanto do bom mas sim, mais, do mau, relativas ao senil, demente, ofensivo, corrupto, usurpador. São exemplos os «25 principais piores momentos de 2022» (porque, claro, houve mais), as «10 principais asneiras de 2022 que provam que ele está em declínio cognitivo» (porque, claro, houve mais) e as «21 mentiras espalhafatosas que Biden disse mais do que uma vez» (e, evidentemente, há mais). Como não podia deixar de ser, o ex-vice de Barack Obama não esteve sozinho, no ano passado, no que a dizer – e a fazer – os maiores disparates, pois foram vários os seus «camaradas» do Partido Democrata a darem o seu «valioso» contributo para o sempre degradante, mas frequentemente hilariante, espectáculo permanente que é a «governação» à esquerda norte-americana; obviamente, eu próprio elaboro e publico uma lista deste tipo no início de cada ano. Porém, o que é mais risível é o facto de o «divisionista do Delaware» estar aparentemente convencido de que o ano passado foi excelente, quiçá um dos melhores de sempre, não obstante os diversos recordes negativos alcançados, alguns dos quais superaram valores que não se verificavam há décadas ou até mesmo (mais de) um século!
Houve quem, e logo a 3 de Janeiro, elaborasse e publicasse uma lista dos «10 escândalos para se manter um olho em 2023». Todos, mas mesmo todos, os que nela são mencionados são autênticos, legítimos, graves, e já vêm de trás. Mas, no entanto, a autora, Margot Cleveland, não previu, assim como quase todos os outros observadores e comentadores, que apenas uma semana depois estalaria aquele que é, será, potencialmente, o maior escândalo de todos: a descoberta, em mais de um local relacionado com Joe Biden, e nenhum deles com um nível de segurança aceitável, de documentos classificados como confidenciais – e até secretos – referentes à administração, e aos dois mandatos, de Barack Obama. Inevitavelmente, logo surgiram as comparações com o caso que envolveu, e ainda envolve, Donald Trump. Todavia, há diferenças nítidas entre os dois, e todas são em desfavor do actual «ocupa» da Casa Branca. Trump, enquanto presidente, tinha o poder, a legitimidade e a autoridade para desclassificar qualquer documento e levá-lo para onde quisesse, desde que devidamente guardado num espaço adequado – o que de facto aconteceu na sua casa de Mar-A-Lago, que, para mais, era, e é, protegida em permanência por elementos do Serviço Secreto. Biden, enquanto vice-presidente, não tinha aquelas capacidades, pelo que além de, na prática, ter roubado esses documentos, deixou-os em espaços inacreditavelmente desadequados, como a garagem da sua casa em Wilmington junto ao seu Chevrolet Corvette (!), e em armários na sede de uma «fundação» com o seu nome na Universidade da Pensilvânia, «fundação» essa que se sabe que recebeu financiamentos avultados de entidades chinesas, provavelmente de muitos milhões de dólares. E quanto às consequências, legais e outras, por estas «negligências», dificilmente elas poderiam ser mais opostas: por nada fazer de errado, DT teve a sua casa invadida e revolvida (incluindo as gavetas de Melania) pelo FBI, foi acusado de ser um reles traidor que iria vender segredos nucleares aos russos (sim, era mais uma mentira ridícula) e que por isso merecia, talvez, ser executado em praça pública (!!); JD, até agora, não recebeu a «visita» de forças policiais, muito em especial do FBI, que prescindiu de acompanhar os advogados do decrépito político na «descoberta» dos documentos, descoberta essa que, aliás, aconteceu no início de Novembro e que foi mantida em segredo pelo procurador-geral para não perturbar as eleições intercalares realizadas poucos dias depois. Merrick Garland lá foi forçado a nomear um conselho especial para «investigar» o caso, mas alguém acredita que tal decisão vai ter resultados credíveis?
Joe Biden está convencido de que beneficia de total impunidade, tanto por parte de entidades públicas como da comunicação social, e esta, de facto, não se tem mostrado rogada em arranjar desculpas cada vez mais embaraçosas e pouco ou nada convincentes. Entretanto, ele continua a comportar-se como o arrogante e insultuoso inútil que sempre foi, não tendo hesitado em dar mais uma mostra do seu mau carácter na recente celebração do dia de aniversário de Martin Luther King, que é feriado nacional nos EUA. É bom que a maioria republicana na Casa dos Representantes, liderada pelo novo speaker Kevin McCarthy, eleito a 7 de Janeiro e só à 15ª votação porque antes teve de dar garantias de que grandes mudanças seriam feitas, comece a pôr travões efectivos nas ávidas matilhas democratas que, tal como na guerra civil, hoje mais não querem do que destruir o país.  

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

A mais estúpida de 2022

Mais uma vez se cumpre uma das «tradições» no Obamatório: a de o primeiro texto do ano ser dedicado à selecção e à divulgação da citação, ou da frase, por mim considerada a mais estúpida do ano anterior no âmbito da política dos Estados Unidos da América e proferida por um democrata-esquerdista, e para tanto podem «concorrer» (des)governantes como «jornalistas-comentadores». Os critérios de análise e de deliberação são, como sempre, o grau de idiotia da afirmação medido pela sua intrínseca e indubitável falsidade, o eventual incitamento à violência explícito ou implícito naquela, e a importância do cargo – ou o estatuto e a fama – de quem a profere. Desta vez, e como é habitual, houve muito de bom – ou, mais correctamente, de mau – por onde escolher.
A seguir são listadas aquelas que, embora afrontosas, mesmo assim não foram consideradas suficientemente revoltantes para merecerem integrar a lista final das 10 piores. «O Sargento-de-Armas (deveria poder) algemar e deter Kevin McCarthy numa cave fechada», Steve Schmidt. «A direita conservadora neste país está a fazer exactamente o que muitos regimes autoritários maléficos fizeram ao longo da história; eles estão a tentar reescrever a nossa história, o nosso ensino, a nossa arte, em ordem a colocaremos alicerces para destruírem a democracia; está a acontecer mesmo à nossa frente», Joe Lockhart. «Não devemos subestimar o facto de os Estados Unidos terem retomado a cadeira de adulto no Mundo; Biden restaurou a liderança americana tão danificada por Trump», Joe Lockhart (pela segunda vez). «Já estamos a ver refugiados do clima à volta do Mundo; se pensam que a migração tem sido um problema na Europa com a guerra na Síria, esperem até verem 100milhões de pessoas para quem a inteira capacidade de produção de comida colapsou», John Kerry. «Os migrantes processados pelo CBP são livres paraviajar (pelos EUA, depois de atravessarem ilegalmente a fronteira)», Jen Psaki. «Para a democracia sobreviver necessitamos de mais moderação de conteúdo, não de menos», Max Boot. «Necessitamos de regulação; não podemos deixar que estes tipos controlem o discurso neste país ou estaremos a caminho do Inferno», David Zurawik. «Não tem havido muitos senadores do Delaware; é um Estado pequeno; como matéria de facto, nunca houve um», Joe Biden. «Os republicanos não irão parar com o banimento do aborto; eles querem banir o casamento inter-racial», Eric Swalwell. «(Donald Trump) escolheu então lançar uma conspiração criminosa para reverter os resultados (da eleição) e prevenir a pacífica transferência de poder pela primeira vez na história americana», Hillary Clinton. «A última sedição que tivémos neste país, em qualquer tipo de escala, foi a de Jefferson Davis, o presidente da confederação; e Trump superou até mesmo Jefferson Davis», Carl Bernstein. «Há pessoas que estão a lutar para serem livres de espingardas de assalto, livres da pobreza, livres da exploração; e há outros que estão a lutar pela liberdade de explorar, liberdade de terem armas, liberdade de manterem a desigualdade», Ibram X. Kendi. «O Partido Democrata é a última, melhor, esperança do Mundo contra o fascismo; contra uma extrema, autocrática, anti-mulher, anti-gay, anti-contracepção, anti-liberdade, colecção de fascistas, que dominam a ala de Trump do Partido Republicano de hoje», Mika Brzezinski. «É melhor teres esperança de que eles não venham por ti, Clarence (Thomas), e que digam que não deverias estar casado com a tua esposa, que acontece ser branca», Whoopi Goldberg. «Mulheres estão a engravidar todos os dias na América, e isto é um verdadeiro problema», Kamala Harris. «O aborto é ainda legal no Michigan, e eu nunca irei parar de lutar para mantê-lo assim; para os meus miúdos, os vossos miúdos, e o futuro do nosso grande Estado», Gretchen Whitmer. «Quando você não está onde a maioria dos americanos estão, então, sabem, isso é extremo; essa é uma forma extrema de pensar», Karine Jean-Pierre. «A administração Biden-Harris fez da equidade racial a peça central da nossa agenda económica», Janet Yellen. «O Presidente Biden, que tem feito um trabalho espectacular, teve uns dois anos melhores do que os de muitos presidentes que possa nomear», Nancy Pelosi. «Se os republicanos parassem de apelar à violência, o crime poderia diminuir», Jennifer Rubin.
As citações precedentes são muito más, não são? Tresandam... a estupidez, mas também a mentira, a insulto, a difamação, a demonização do adversário, a obsessão com a cor da pele e com o aborto, a apelo à censura, a projecção – isto é, acusar falsamente outros do que se é realmente culpado. Não é possível haver piores exemplos, pois não? Só que... há mesmo, infelizmente, por mais que isso custe a acreditar. Ora leia-se as «10 menos», começando pelas nove que não ganharam o «troféu» mais «cobiçado». «Se a Califórnia quer algum dia atingir a verdadeira equidade, o Estado deve exigir aos pais que dêem as suas crianças», Joe Mathews. «Feliz Dia dos Presidentes aos três ou quatro presidentes mortos que não estão a arder no Inferno», Elie Mystal. «Uma ordem mundial liderada pela China seria mais humana; as pessoas que pensam de outra maneira foram lavadas ao cérebro pelos media americanos para saberem os crimes da China mas não os dos Estados Unidos», Richard Hanania. «Se os democratas fossem um pouco que fosse como os republicanos, eles há muito tempo que teriam começado a chamar-lhes o partido pró-estupro e pró-casamento de crianças e a acusá-los de forçarem as mulheres a serem escravas parideiras do Estado,enquanto baniam o ensino do que a escravatura é para manter o gado dócil», Joy Reid. «Em vez de tomarem conta das crianças da nossa nação, os conservadores estão preocupados em banir abortos, o que é doentio», Nina Turner. «(A implementação de leis eleitorais que exigem a apresentação de identificação é mais um exemplo de) Todas as vezes que uma nova América tenta entrar em existência, o cordão umbilical da supremacia branca tem sido enrolado à volta do pescoço do bebé,tirando-lhe a vida por asfixia», Eddie Glaude. «É por terem crianças que vocês estão preocupados com o preço da gasolina, que estão apreensivos com quanto a comida custa; para as mulheres isto não é um assunto redutivo; não se pode divorciar ser-se forçado a levar até ao fim uma gravidez indesejada das realidades económicas de ter uma criança», Stacey Abrams. «O que estava em causa esta noite e esta semana era o facto de se seremos uma democracia no futuro, se as nossas crianças serão presas e, concebivelmente, mortas; estamos à beira de um brutal sistema autoritário, e pode estar a uma semana de distância», Michael Beschloss. «Mulheres brancas republicanas suburbanas vão agora votar no Partido Republicano; é quase como baratas a votarem no Raid», Sunny Hostin. Em resumo, as mesmas manias exibidas nas 20 anteriores citações mas levadas a extremos demenciais. E fica apenas a faltar a que considerei a mais estúpida de 2022...
... Que é de Karine Jean-Pierre: «O que vimos em 6 de Janeiro (de 2021) foi o pior ataque à nossa democracia desde a Guerra Civil; a nossa democracia continua sob ameaça». Seria difícil esta não ser a vencedora porque consegue, em poucas palavras, transmitir tanta m*rd*, explícita e implícita. É mesmo preciso dizer o quão ofensivo é considerar uma «invasão» do Capitólio por uma multidão – que entrou naquele porque polícias abriram as portas, e operacionais do FBI disfarçados acicataram os ânimos – que apenas causou vítimas entre os «ocupantes», e que já antes tinha acontecido (recorde-se os esquerdistas que andaram à solta pelos corredores do Congresso em 2018 e ameaçaram senadores republicanos por apoiarem a nomeação de Brett Kavanaugh para juiz do Supremo Tribunal), como algo pior do que, por exemplo, os atentados de 11 de Setembro de 2001, o assassinato de John Kennedy (no qual parece cada vez mais evidente que a CIA esteve envolvida), o bombardeamento de Pearl Harbor ou as campanhas de intimidação desse braço terrorista do Partido Democrata que era o Ku Klux Klan? E esta afirmação é ainda mais grave por ser da porta-voz da «presidência» do país. Porém, haveria muito a esperar de alguém que conseguiu o cargo não pela sua competência mas sim por ser afro-americana e lésbica? 

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Crónicas da Comuno-Confederação (Parte 3)

«O que os americanos patriotas podem fazer para resistir à destruição da nossa república constitucional», Joe Hoft; «Sim, Biden está a esconder o seu plano para adulterar as eleições intercalares de 2022», Mollie Hemingway; «O Departamento da Justiça de Merrick Garland é uma ameaça à república», John Daniel Davidson; «A inflação mediática que rodeia o comité para o 6 de Janeiro distrai os americanos dos falhanços dos democratas», Andy Biggs; «Os “Moloch 20” – Firmas que juraram ajudar os empregados a fazer abortos», Michael Ippolito; «Os democratas também são terroristas domésticos!», Emerald Robinson; «Biden fez do FBI e do DOJ armas contra os seus opositores políticos, o GOP necessita de acabar com isso», Jack Posobiec; «Eis do que os julgamentos-espectáculos de 6 de Janeiro estão realmente atrás», Margot Cleveland; «A América está a ser governada como um país do terceiro mundo», Joel B. Pollak; «É Biden um Carter 2.0 ou um Obama 2.0?», James B. Pinkerton; «É esquisito que o 4 de Julho seja “divisivo” por estes dias», Greg Gutfeld; «A presidência de Biden parece “fora de controlo”, mas pode ficar pior?», Liz Peek; «Quando irá a liderança do GOP sair e dizê-lo? Biden é um traidor, ele deve ser impugnado, e depois indiciado por traição», Wayne Allyn Root; «Estamos a olhar para mais uma guerra civil?», Kurt Schlichter; «Dez novos escândalos de Hunter Biden que as estações de televisão estão a censurar», Geoffrey Dickens; «A câmara de eco nacional pró-aborto», Tim Graham; «Recordam-se de quando Hollywood celebrava a liberdade de expressão?», Christian Toto; «A colonização comunista da América», Michelle Malkin; «O FBI interferiu duas vezes na eleição de 2020 para sabotar Trump – E, agora, o que fazer?», Julie Kelly; «O mundo de fantasia de Washington», Byron York; «Os democratas desprezam os nossos princípios fundadores», Pete Hegseth; «Os piores e os mais estúpidos?», Victor Davis Hanson; «O governo corrompe a ciência com disparates progressistas», John Stossel; «Joe Biden é o real semi-fascista», Ben Shapiro; «Os progressistas, e não a pandemia, magoam a educação dos miúdos», Erick Erickson; «O regime de Biden está a tentar distrair e deflectir dos seus falhanços e incompetência», Steve Hilton; «Isto foi uma declaração de guerra», Jesse Watters; «A América tornou-se um Estado policial», Dan Bongino; «Algumas ideias úteis para a impugnação de Biden», David Harsanyi; «Porque é que os democratas odeiam a América?», Mark Levin; «Biden quer que os seus miúdos transitem de género quer você goste ou não», Jarrett Stepman; «A esquerda baseia as suas políticas na retrete», R. Emmett Tyrrell Jr.; «Queridos media, quem são os reais extremistas no aborto?», Tierin-Rose Mandelburg; «Os democratas abortam a mensagem do aborto, viram-se para a manipulação do medo», Charles Hurt; «Biden está a descrever a versão soviética de democracia», Tucker Carlson; «Há silêncio nos media quando os democratas falam em bater nos republicanos», Jeffrey Lord; «As mentiras de Biden versus as “mentiras” de Trump – Que diferença faz uma administração», Larry Elder; «Fraude eleitoral 2.0! OK, o que você vai fazer sobre isso?», Jay Valentine; «Pelosi e o pântano – milhões de bebés mortos, recorde de sobredoses, perda de empregos e fronteiras abertas», Tim Meads; «É claro que Donald Trump não tem culpa dos confinamentos feitos pelos democratas», David Marcus; «O caso para um conselho especial sobre Hunter Biden na sequência da investigação a Trump», Jerry Dunleavy; «Quando os jornalistas se tornam na polícia do discurso», Charles C. W. Cooke; «Se tiranos corruptos têm a intenção de governar ilegitimamente, então ergam-se contra os tiranos», Lawrence Sellin; «Sob Joe Biden, a ameaça de guerra nuclear aumentou», Jordan Boyd; «Quão baixo irão eles?», Laura Ingraham; «O silêncio dos media nos “ficheiros Twitter” é vergonhoso», Miranda Devine; «Republicanos da Casa expõem a culpa de Pelosi no motim de 6 de Janeiro», Tristan Justice; «Como creme no seu café, a América está a ser diluída», Cal Thomas; «Isto é o Congresso no seu pior», Larry Kudlow.

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

«Best of» Biden (Parte 2)

Serão muitos os que em todo o Mundo – incluindo em Portugal, onde os «distraídos», ignorantes, estúpidos, incompetentes e maldosos abundam, relativamente à política nos EUA (e não só) – não se apercebem do quão perigoso, além de humilhante, é ter alguém como Joe Biden como putativo «presidente» - algo que, nunca é de mais reiterar, ele legitimamente não é, pois ocupou a Casa Branca na sequência de uma maciça fraude eleitoral que roubou a reeleição a Donald Trump. Não é novidade que as gaffes, mentiras, os momentos embaraçosos e confrangedores que ele protagoniza têm aumentado, acumulado nos últimos anos, à medida que envelheceu e que ficou claramente afectado por problemas mentais, provavelmente demência. Porém, e também é de relembrar, ele já era assim antes, e na sua carreira de cerca de 40 anos no Senado, incluindo as suas prévias campanhas presidenciais, não faltam episódios mais ou menos degradantes...
... Que perdem importância quando comparados com os que se vão sucedendo agora. Repare-se que, só no último mês (e pouco), ele: disse que os democratas em 2018 fizeram campanha em 54 Estados - «ecoando», curiosamente, o que Barack Obama dissera em 2008; prometeu fechar minas de carvão e proibir a abertura de (mais) poços de petróleo nos EUA mas não a actividade de empresas norte-americanas do sector em países «aliados» e «democráticos» como a Venezuela; numa cimeira no Cambodja agradeceu ao seu anfitrião, o primeiro-ministro da... «Colômbia»; concedeu imunidade a Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro da Arábia Saudita, depois de ter garantido que o iria penalizar por alegadamente ter sido o mandante do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi; ameaçou novamente que tentaria terminar a venda de (determinadas) armas, o que seria contrário a Segunda Emenda, e, logo, inconstitucional; aquando da recente visita de Emmanuel Macron a Washington chamou ao Marquês de Lafayette «Marcus» e à França... «Frank»; e «recordou» ter visto e ouvido Gladys Knight num espectáculo em... 1919.
Repito: os «incidentes» precedentes constituem apenas uma «amostra» dos (cerca de) 30 dias anteriores. Muitos, muitos mais aconteceram desde 20 de Janeiro de 2021. A situação é de tal modo patética que até os «humoristas» do «Saturday Night Live» já se sentem à vontade para satirizar o anedótico, fraco, «comandante-em-chefe». A avançada idade de Joe Biden – completou 80 anos a 20 de Novembro último – é obviamente um factor que piora o panorama, mas não é a principal explicação para esta derrocada individual e institucional. Estando doente e desorientado, o débil deão do Delaware mais não é do que um boneco, um fantoche manobrado por familiares – dos quais se destaca, claro, a esposa Jill – e por «adjuntos», ajudantes, assessores, cúmplices partidários – dos quais se destacam Ron Klain e Susan Rice – que constantemente lhe dão instruções, em folhas e cartões, sobre o que deve fazer, quando se sentar e levantar, a quem deve falar e o quê, quase como se fosse um animal amestrado. É um cenário de «circo» e não faltam «palhaços», freaks e outras figuras bizarras. E que pensar do que Barack Obama afirmou num comício no início deste mês, concretamente o de haver em todas as famílias pessoas como o «Tio Joe» a quem não devem ser dadas «responsabilidades sérias»? Ele lá saberá melhor do que ninguém do que o seu antigo «vice» é capaz...
... E entretanto chegou o tempo de mais pessoas ficarem a saber. A obtenção por parte do Partido Republicano da maioria na Casa dos Representantes significa que agora estão criadas as condições para se proceder a investigações sérias aos negócios da família Biden, em relação à qual não escasseiam as suspeitas de envolvimentos em crimes graves que muito a enriqueceram; e, com efeito, e tal como se previa, a liderança do GOP já anunciou que fará isso mesmo. As dúbias ligações financeiras a entidades da Ucrânia e da China serão certamente alvos privilegiados, e o conluio do DNC - e do FBI - com directores do Twitter e do Facebook para beneficiar a campanha de Joe Biden durante a eleição presidencial de 2020 também deverá ser analisado. Não haverá Alzheimer que disfarce ou que desculpe a corrupção, e mais uma vez se verá bem que o «Best of Biden» é, na verdade, muito mau.  

sábado, 19 de novembro de 2022

Mais uma grande roubalheira

Não faltaram supostos observadores, «especialistas», comentadores em Portugal (e não só, obviamente, mas, compreensivelmente, o que se passa no nosso país é mais rapidamente perceptível) que, depois do dia 8 de Novembro, data das mais recentes eleições intercalares nos EUA, alvitraram que o Partido Republicano, se não tinha perdido de facto, tinha ficado aquém das expectativas, pelo que o voto não teria sido muito prejudicial para o Partido Democrata. Pois é, mais uma vez se demonstra que não é adequado permitir o acesso regular de idiotas, ingénuos e ignorantes a meios de informação de grande alcance. Porque, obviamente, ao conseguir a maioria na Casa dos Representantes, em que todos os lugares estão em disputa de dois em dois anos, o GOP conseguiu, efectivamente, uma vitória importante e até mesmo fundamental, porque é na câmara «baixa» do Congresso norte-americano que se realiza o essencial do processo legislativo, incluindo as cruciais gestão orçamental e supervisão («oversight») da «administração» de Joe Biden. Nancy Pelosi, essa personificação da degradação política e moral, qual «Wicked Witch of the West», falsa católica de São Francisco, perdeu a posição de speaker, que a partir de Janeiro será detida por Kevin McCarthy. É certo que no Senado não houve uma vitória «encarnada» nem haverá, provavelmente, uma «azul», porque o «marcador» está neste momento a 49-50, faltando decidir quem ganhará o lugar que falta, o de segundo senador pela Geórgia, que será decidido numa segunda volta que decorrerá a 6 de Dezembro.
Várias sondagens realizadas antes de 8 de Novembro previam a ocorrência de uma «onda», ou de uma «maré», «encarnada»... e, com efeito, ela aconteceu de certo modo: os «elefantes» receberam pelo menos seis milhões de votos a mais do que os «burros». Então, porque é que tal diferença não se traduziu em mais lugares conquistados, tanto na Casa como no Senado? Possivelmente porque em algumas corridas «sobraram» os votos que «faltaram» em outras. E quando se sabe que uma grande percentagem de jovens, em especial de mulheres nas faixas etárias mais novas, votou preferencialmente nos democratas, tal quase de certeza aconteceu, além de como adesão à perversa causa do aborto em larga escala que a reversão de Roe vs. Wade veio acicatar nas hostes «progressistas», também como resposta e «recompensa» ao facto de Joe Biden ter anunciado o perdão de dívidas por empréstimos escolares, uma decisão claramente ilegal, inconstitucional, e injusta para com todos aqueles que pagaram por si as suas despesas de educação sem recurso a ajudas estatais; trata-se de um assunto da exclusiva competência do ramo legislativo, o que foi confirmado não por uma mas sim por duas sentenças judiciais... porém, os danos já estavam feitos. Esta autêntica compra de votos seria suficiente para se afirmar, sem qualquer tipo de dúvida, que o Partido Democrata interferiu ilegalmente na eleição e falsificou os resultados desta em seu proveito ao (ab)usar recursos públicos. No entanto, e infelizmente, aconteceu algo de pior...
... E que era perfeitamente previsível: mais uma grande roubalheira, no que foi quase uma repetição do que aconteceu na eleição presidencial de 2020. E se nada de significativo aconteceu para solucionar o problema – isto é, a fraude em larga escala perpetrada por democratas – verificado há dois anos, como não esperar que aquele persistisse? Os «azuis» confirmaram que o crime compensa e reincidiram sem medo de represálias. As falcatruas não terão afectado tanto as votações para representantes – embora sejam algo suspeitas as dificuldades de Lauren Boebert em derrotar um adversário adúltero e corrupto – como as para senadores e governadores, estas ao nível estadual. Não merecem pois qualquer credibilidade, são muito duvidosas, quiçá ilegítimas, as alegadas (entre várias outras) «vitórias» dos democratas em: New Hampshire, para senador(a); Nova Iorque, para governador(a); Pensilvânia, para senador; Michigan, para governador(a); Arizona, para governador(a) e senador; Nevada, para senador(a); Oregon, para governador(a). E a na Geórgia para senador, embora neste caso vá haver, como referido acima, uma segunda volta em Dezembro... tal como há dois anos! Ainda à semelhança de 2020, as cidades que são «suspeitas do costume» não faltaram à «chamada»: Detroit, Filadélfia, Atlanta, Phoenix e Las Vegas mais uma vez estiveram em destaque com sucessivos «casos», em especial as duas últimas através dos condados em que se integram – respectivamente Maricopa e Clark – a se «distinguirem» por anormais (?), inadmissíveis, terceiro-mundistas, «falhas» de equipamentos e «atrasos» nas contagens, incidentes insólitos que mereceram a atenção, e a indignação, de, entre outros, Jesse Watters, Tucker Carlson e Laura Ingraham.
Todavia, mesmo dentro do grupo restrito de Estados habitualmente notórios pelos seus sistemas eleitorais cronicamente deficientes e por resultados que não inspiram qualquer confiança, dois houve desta vez que se salientaram porque atingiram níveis pouco habituais de ridículo: Pensilvânia e Arizona. No primeiro não só foi reeleito um morto (o que não é, de resto, algo de inédito nos EUA) mas também eleito um «morto-vivo», John Fetterman, que «venceu» a corrida para o Senado contra o republicano Mehmet Oz apesar de ser um incompetente que viveu à custa dos pais até aos 50 anos, que teve desempenhos risíveis enquanto mayor de Braddock e de vice-governador do Estado, e que, depois de sofrer um enfarte já em plena campanha, se revelou incapaz de falar com um mínimo de coerência, como ficou evidente no desastroso debate com Oz; o seu «sucesso» não terá sido alheio a manobras de «colheita de votos» em lares de idosos e outras instituições sem qualquer fiscalização, votos esses que terão a dado ponto sido desviados no seu percurso para o local de contagem. No Arizona foi pior do que na Pensilvânia porque não só Katie Hobbs se recusou a debater com a sua rival republicana Kari Lake mas também, e principalmente, porque ela, enquanto secretária do Estado, era e é a principal (ir)responsável pela organização das eleições, que ficaram marcadas por sucessivas irregularidades! Diversos cidadãos eleitores do Estado revelaram publicamente as situações dúbias (aqui e aqui) por que passaram, situações essas que ganham uma outra, e maior, gravidade quando se sabe que funcionários a cargo das eleições no condado de Maricopa fizeram doações a, ou formaram, organizações políticas com o objectivo de derrotar candidatos republicanos! Considerando tudo isto, como não compreender que Kari Lake tenha anunciado que não concede e que vai combater, até ao limite do legalmente possível, uma derrota que não é de todo aceitável?
Laura Ingraham afirmou que o Partido Republicano, depois destes resultados frustrantes, se deve «adaptar ou morrer». Mas se essa adaptação significa tornar-se numa organização criminosa semelhante ao Partido Democrata então para quê haver dois partidos? Quem merece morrer, e definitivamente, é o PD, o que já devia ter acontecido há pelo menos 150 anos.

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

«Vices» e vícios

O alegado «presidente» e a alegada «vice-presidente» dos Estados Unidos da América são duas anedotas vergonhosas... e perigosas. Ele é um idiota corrupto e mentiroso que agora está muito pior com a senilidade e a demência, e ela é uma galdéria desagradável sem um mínimo de qualidades e de competências que progrediu na carreira, maioritariamente, na horizontal. São dois «vices» - o ex-Nº 2 de Barack Obama, de certo modo, nunca deixou de o ser – cheios de vícios que constituem riscos permanentes para a segurança - a todos os níveis - do país.  
Nas últimas duas semanas Joe Biden chamou por uma congressista falecida meses antes, disse que os EUA estão à beira do «armagedão» nuclear com a Rússia e reafirmou que o seu filho Beau morreu no Iraque (o que é falso); estes são apenas três exemplos recentes comprovativos da sua acelerada degradação mental, que se vêm juntar às dezenas de outros – aliás, já devem ter ultrapassado a centena – desde que ele entrou na Casa Branca em Janeiro de 2021. No mesmo período de tempo Kamala Harris, em visita oficial à Coreia do Sul, enalteceu a aliança do seu país com... a Coreia do Norte, e defendeu que a concessão de apoios às populações vítimas do furacão Ian na Flórida deveria ser feita com base num critério racial, com os afro-americanos a terem a primazia – ou seja, preconizou (mais) uma forma de segregação, o que não surpreende, porque os democratas sempre foram, e são, racistas convictos. Não admira, pois, que os lacaios dos dois na actual, suposta, «administração» estejam constantemente a tentar corrigir, disfarçar, esclarecer e/ou esconder o que eles dizem e fazem. O que raramente ou nunca conseguem porque não faltam os registos audiovisuais e documentais, que só os mais estúpidos e fanáticos dos «burros» não aceitam como verdadeiros, nessa sistemática recusa da realidade sendo ajudados por uma (maioria da) comunicação social que actua como um autêntico ministério da propaganda.
Óbvia e infelizmente, os integrantes deste «duo (não) dinâmico» são não tanto líderes – porque não têm capacidades para tanto – mas sim mais representantes, símbolos de uma equipa (des)governativa que se tem revelado não só pior do que a de James Carter (entre 1977 e 1980) mas muito provavelmente, e pelo menos, tão má como a de James Buchanan, que foi o antecessor de Abraham Lincoln na presidência. Praticamente todos os indicadores económico-financeiros são maus, piores não só do que os verificados aquando do mandato de Donald Trump mas também em relação a outros, prévios, ocupantes do Salão Oval nos últimos 40 anos, desde, precisamente, a passagem por aquele do – ainda vivo, com 98 anos! – cultivador de amendoins vindo da Geórgia: alta inflação, visível em especial nos preços de combustíveis e de alimentos; perda real, por causa daquela, do poder de compra apesar de nominalmente os salários não terem decrescido; desvalorização muito acentuada do mercado bolsista e, em consequência, dos investimentos e fundos de reforma de muitos cidadãos; aumento constante da dívida pública, agora nos 30 triliões de dólares (!). Um cenário que é muito agravado, no plano interno: pelo aumento da imigração ilegal para números nunca antes atingidos, cinco milhões de pessoas desde que Joe Biden regressou ao Nº 1600 da Avenida da Pensilvânia, resultado da recusa dos «azuis» em fechar efectivamente a fronteira - e aqueles ainda têm o descaramento de refilar contra governadores «encarnados» como Greg Abbott e Ron DeSantis por estes enviarem alguns desses ilegais para auto-proclamadas «cidades-santuário» como Washington, Nova Iorque e... Martha's Vineyard; por um disparo – figurado e literal – da criminalidade em todas as grandes cidades do país, invariavelmente sob tutela dos democratas, resultante das políticas de desculpabilização e despenalização de crimes e de criminosos graves postas em prática por procuradores – todos, ou quase, eleitos com apoio de George Soros – que, em primeira e em última instância, não mostram ter qualquer preocupação para com as vítimas; e pela proliferação de procedimentos monstruosos de «transição» de crianças e de jovens para sexos/géneros opostos, procedimentos esses assentes em «medicamentos» esterilizadores (bloqueadores de puberdade) e em cirurgias que mais não são do que mutilações. No plano externo, para além da prolongada – e, em muitos aspectos, artificialmente empolada (recorde-se o falsificado «conluio de DJT com o Kremlin») – tensão com a Rússia e da continuada – com aspectos de colaboracionismo e de traição – contenção com a China, a «doutrina democrata» alarga-se agora aparentemente à hostilização de nações aliadas: furiosos com a recusa da Arábia Saudita em não aumentar a produção de petróleo antes das eleições de 8 de Novembro (e, pelo contrário, até a diminuíram), «burros» na Casa Branca e no Congresso ripostaram com a ameaça de suspensão de vendas de armas a Riade; o que neste caso espanta, e escandaliza, é não só a hipocrisia por parte de ditos «ambientalistas» que combatem ferozmente a extracção de combustíveis fósseis nos EUA e ao mesmo tempo não se incomodam em beneficiar deles se forem fornecidos do estrangeiro, mas também em incorrerem de facto naquilo que acusaram Trump, falsamente, de fazer em relação à Ucrânia – um «crime» de «quid pro quo» que justificou uma (tentativa de) impugnação.    
Com estes desastres permanentes, com os fracassos em todas as frentes, não surpreende que a actual «administração», em reacção e em retaliação contra os crescentes protestos que enfrenta, tenha vindo a reforçar, em colaboração com as empresas de redes sociais, a censura parcial e total de «desalinhados», e ainda a aumentar, em especial através do Departamento de (in)Justiça, a repressão contra opositores republicanos, em processos persecutórios nos quais o FBI é utilizado, cada vez mais, como polícia política. Com efeito, e nos últimos meses, várias têm sido as personalidades à direita a serem alvos de vigilâncias, de buscas domiciliárias, de confiscações de computadores e de telefones, de acusações judiciais e até mesmo de detenções sumárias, por motivos inexistentes e/ou irrelevantes, tudo acções intimidatórias de duvidosa ou nula legalidade. Ninguém parece estar a salvo desta fúria fascizante terceiro-mundista – pais e encarregados de educação que protestam contra a racialização e a (homo)sexualização nas escolas, manifestantes (pacíficos) anti-aborto, congressistas do GOP, antigos e actuais colaboradores de Donald Trump – e inclusive este, que teve a sua residência na Flórida invadida e «revirada de alto a baixo», no que foi um inédito abuso de poder e uma inaudita, provocatória, afronta, uma falta de respeito para com um presidente que, como os seus antecessores, tem todo o direito a guardar e a (des)classificar os documentos oficiais que bem entender.
É por tudo isto que as próximas eleições intercalares (midterms) são muito mais importantes do que o habitual. À partida e em princípio será sempre de esperar um retumbante triunfo do Partido Republicano, que poderá retomar o controlo da Casa e do Senado com maiorias confortáveis. Porém, e como ficou demonstrado em 2020, há que contar sempre com a forte possibilidade de o Partido Democrata praticar fraude eleitoral em larga escala para «ganhar» nas urnas. No próximo plebiscito decidir-se-á, pois, se a actual «comuno-confederação» que vigora nos EUA continua a ser construída e reforçada ou se, pelo contrário, e preferencialmente, começará a ser sustida e desmantelada. 

domingo, 11 de setembro de 2022

Inibido pelo inimigo

E aconteceu há 21 anos... O tempo vai passando mas isso não faz com que a dor e o horror diminuam de intensidade. Não só pela completa, total, intrínseca, antes impensável, maldade do que aconteceu a 11 de Setembro de 2001: também por, exactamente 11 anos depois, o mais feroz extremismo islâmico ter novamente eclodido, dessa vez em Benghazi, na Líbia, com o ataque ao consulado norte-americano naquela cidade – um atentado que a então administração de Barack Obama, e em especial a então secretária de Estado Hillary Clinton, pouco ou nada fez para evitar ou atenuar. E, pior, por, no ano passado, duas décadas de copioso dispêndio de «blood and treasure», sangue e tesouro, vidas humanas e meios materiais, terem parecido completamente inúteis, fúteis, desperdiçadas, com a vergonhosa retirada do Afeganistão decidida – ou nem por isso – por Joe Biden e a sua camarilha de cobardes e de incompetentes...
... E, 12 meses depois, mais pormenores sobre aquela catástrofe militar, civil e política continuam a ser conhecidos e/ou confirmados. Cerca de 100 mil afegãos foram então transportados em aviões da força aérea dos EUA, mas poucos, se é que alguns, tiveram a sua identidade e «cadastro» verificados. Foram iniciativas não oficiais que posteriormente acabaram por evacuar não apenas afegãos com legítimas aspirações de serem salvos (por terem cooperado com as forças norte-americanas) mas também cidadãos dos «States», por (outros) aviões e ainda por autocarros (!); os «privados» resgataram bem mais do que os 800 supostamente recuperados pelos «públicos»; actualmente estima-se que entre 14 mil e 18 mil estado-unidenses tenham sido abandonados pela actual «administração» que ocupa a Casa Branca e o Pentágono. Entretanto, e tal como em 2021, em 2022 os talibãs não se fizeram rogados em exibirem os mais de 80 biliões em material militar, abandonados por Biden e companhia (muito limitada) no terreno, aquando das efusivas celebrações realizadas, em Kabul e em outras cidades, no primeiro aniversário da reconquista do poder. Bem podem muitas pessoas, entre as quais o senador Josh Hawley, exigir explicações e a assumpção de responsabilidades pelo que aconteceu: quase de certeza tal só virá a verificar-se se e quando os republicanos reassumirem o controlo do Congresso – Casa e Senado – depois das eleições intercalares em Novembro.
Porém, e obviamente, a ameaça do terrorismo muçulmano não vem unicamente do Afeganistão; diferentes seitas da «religião da paz» têm em comum o seu ódio ao Ocidente judaico-cristão e nunca descansam nos seus propósitos violentos e mesmo homicidas. É por isso que é deprimente e tristemente simbólico que, 32 anos depois de ter sido «condenado» pelo «ai-a-tola» Khomeini por alegadas blasfémias, injúrias, ao Islão, Salman Rushdie foi esfaqueado e quase morreu ao participar, em Agosto, numa conferência realizada em... Nova Iorque. No que não constituiu qualquer surpresa, de Teerão não veio qualquer condenação, bem pelo contrário. A verdade é que o regime fascista-teocrático do Irão continua a ser o maior promotor de terrorismo no Mundo, mas isso não impede de forma alguma que os democratas, antes com Barack Obama e agora com Joe Biden, insistam em estabelecer acordos com aquele, convencidos de que mostrar fraqueza – e, eventualmente, também pagar mais uns quantos (biliões de) dólares – será mais do que suficiente para que os fanáticos desistam de tentar construir, obter, umas quantas armas nucleares, que, se usadas contra os EUA, causariam muito mais vítimas do que aviões contra edifícios. Habituado que está a contemporizar e até a colaborar com, a ser cúmplice de, criminosos, terroristas e ditadores, o «establishment» democrata está, claramente, inibido pelo (verdadeiro) inimigo. De facto, enquanto acusam o Partido Republicano de ser uma organização terrorista tão má ou pior do que a Al-Qaeda - ouça-se ou leia-se, como exemplos (e há muitos mais), Kamala Harris e Sam Harris - mostram-se disponíveis para estabelecer acordos com organizadores e cúmplices dos ataques de 2001, acordos esses que possivelmente permitirão a redução de sentenças e até, talvez, a libertação daqueles.  
É indispensável que a inevitável acumulação cronológica não impeça ou atenue a memória do que ocorreu. Pelo que registos de jovens estudantes que não sabem o que responder quando lhes perguntam o que aconteceu a 11 de Setembro de 2001 não constituem propriamente sinais tranquilizadores. Para tentar contrariar tal «erosão» seria importante que instituições como o Museu Tributo 9/11 não fechassem as suas portas e não cessassem a sua actividade, mas infelizmente foi isso mesmo o que sucedeu. É de questionar se da parte da governadora do Estado de Nova Iorque e/ou da parte do mayor da cidade de Nova Iorque poderia vir algum apoio que permitisse àquele museu manter-se aberto. Tanto quanto se pode saber nenhumas indicações nesse sentido existem até ao momento. O que é estranho, pois seria provavelmente de esperar que com os cortes nos últimos orçamentos da polícia da «Grande Maçã», que, juntamente com a não acusação de um cada vez maior número de criminosos por parte de vários procuradores e a progressiva eliminação da obrigatoriedade do pagamento de fianças, têm feito com que a insegurança em toda aquela metrópole aumente exponencialmente, sobrassem fundos para pagamento de despesas indubitavelmente meritórias.  

domingo, 14 de agosto de 2022

Forças (des)armadas

Os Estados Unidos da América estão a ser corroídos desde há vários anos por um movimento depravado-degenerativo, cultural, social e político, originado em universidades e que se propagou e todos os outros sectores da sociedade do país, fazendo com que este possa ser designado actualmente (por mim, pelo menos...) como uma «comuno-confederação», porque, sob a supremacia «woke» - e ilegítima – dos democratas, há como que uma confluência e uma conjugação do pior que o comunismo repressor, fascista, e o secessionismo segregador, racista, têm para «oferecer». Já é mau que tal perversa ideologia tenha infectado a burocracia federal, grandes empresas, comunicação social, entretenimento, competições desportivas. Muito pior é que o mesmo tenha acontecido nas forças armadas.
Os exemplos não faltam. Este ano, à semelhança dos anteriores, embora de facto em 2022 tenha parecido mais estridente, todos os ramos celebraram em Maio o «mês do orgulho», com os fuzileiros (marines) e a força aérea a destacarem-se no ridículo. A marinha também se esforça nas modernices (isto é, nas parvoíces), produzindo vídeos em que se explica o uso correcto de pronomes, com um foco aumentado nos dos transgéneros, e integrando as «alterações climáticas» nos seus jogos de guerra. Pelo seu lado, o exército tem vindo a obrigar todos os seus elementos, sejam homens ou mulheres, a tomarem duche com transgéneros que se identifiquem com o seu sexo... mesmo que não tenham feito cirurgia. São ainda de referir: o ensino de «teoria crítica da raça» na Academia de West Point; a realização de abortos com o apoio do Pentágono, o que muito provavelmente é ilegal dada a recente revogação de «Roe vs. Wade»; a realização de espectáculos de «drag queens» em bases militares; e a continuada imposição, sob pena de expulsão das fileiras, das vacinas contra o Covid-19, pela qual Lloyd Austin devia ser demitido, afectando até militares com muitos anos de serviço, o que causa conflitos que invariavelmente são resolvidos em tribunais – enfim, trata-se de (mais) uma autêntica «purga» que congressistas como Matt Gaetz denunciam. Aliás, o mesmo representante, juntamente com os seus colegas republicanos, lá vai conseguindo pontualmente alguns triunfos no que se refere a (tentar) retirar o máximo de carga ideológica dos orçamentos de defesa, também estes sob a ameaça da sinista sigla «DIE» - isto é, (falsas) «diversidade, inclusão, equidade».
Sabendo tudo isto, é realmente uma surpresa que os números de novos recrutas em todos os ramos das forças armadas tenham diminuído drasticamente desde que Joe Biden ocupou (ilegitimamente) a Casa Branca? Obviamente que não. É uma consequência previsível, inevitável, deste autêntico desarmamento – se não em material pelo menos (o que é muito!) em mentalidade – que os democratas incentivam. Algo que sem dúvida os russos, os iranianos e os chineses muito apreciam e agradecem. Mas que não se pense, porém, que os quartéis dos EUA estão actualmente dominadas, em quantidade e em qualidade, por activistas que, entre outros «dramas existenciais», questionam a sua lealdade ao país depois de o aborto ter deixado de ser autorizado ao nível federal: é de crer que subsiste uma «maioria silenciosa», que ocasionalmente se faz ouvir, talvez pronta a agir se as próximas próximas eleições intercalares de 8 de Novembro não consagrarem a mudança que é cada vez mais urgente.

segunda-feira, 4 de julho de 2022

Dia da «Dependência» (Parte 4)

Com Joe Biden a ocupar – ilegitimamente – a Casa Branca voltou a justificar-se inteiramente falar, aquando do 4 de Julho, de um Dia da «Dependência», à semelhança do que acontecia quando Barack Obama era o (incompetente) «comandante-em-chefe»...
... E há pelo menos um (muito importante) aspecto em que a dependência é literal: o da energia. Da independência energética procurada por, e alcançada com, Donald Trump, base principal para os excelentes – aliás, melhores de sempre – números e índices económicos que os EUA registaram durante a presidência daquele, passou-se para a dependência, resultado da guerra – que o corrupto senil do Delaware anunciou na campanha eleitoral – contra as energias fósseis, concretizada através do cancelamento da construção de oleodutos e de licenças de exploração, e que tiveram, entre outras previsíveis, inevitáveis, consequências: o aumento dos preços dos combustíveis vendidos aos consumidores finais, atingido e até superando valores que se verificaram aquando da crise petrolífera do início da década de 70; e a subida acelerada da taxa da inflação, que se tem reflectido em praticamente todos os tipos de produtos e de serviços. E porque, obviamente, e ao contrário do que os democratas loucos esperavam ou desejavam, não se consegue uma transição plena para as energias «limpas» de um dia para o outro, e porque nem todos podem pagar um carro eléctrico (e até a Tesla começa a ser mal vista pelos «burros» dada a viragem ideológica, para os «elefantes», de Elon Musk), Biden, que exibe cada vez mais, em simultâneo, a sua arrogância, a sua estupidez e o seu declínio mental, responde, numa atitude aplaudida pelos comunistas chineses, criticando e ameaçando as empresas petrolíferas e os proprietários das estações de serviço, querendo obrigá-los, imagine-se, a descerem os preços, o que lhes retiraria qualquer margem de rentabilidade, levando-os à falência, que aliás é uma possibilidade constante dados os elevados impostos que pagam; para cúmulo, o pseudo-ditador disponibilizou-se para comprar petróleo ao Irão e à Venezuela, dois países cujos regimes, como se sabe, são desde há vários anos muito «amigos» dos EUA.
Outra área de actividade em que actualmente bastante se discute naquele país a existência (ou não) de independência é a justiça. As muito recentes decisões do Supremo Tribunal relativamente ao aborto («Roe vs. Wade» revogado), ambiente (poder da EPA limitado) e posse e uso de armas (normas em vigor há um século no Estado de Nova Iorque que naquele restringiam o usufruto da Segunda Emenda declaradas inconstitucionais) vieram enlouquecer ainda mais a Esquerda norte-americana, que reagiu tão «maturamente» quanto seria de esperar, ou seja, com crise psicóticas em que abundam gritos e acusações paranóicas, manifestações não propriamente pacíficas - e ilegais, porque não é, ou não deveria ser, permitido protestar junto das residências de juízes, o que tem acontecido - e actos de violência tentados e consumados – igrejas e centros pró-vida de apoio a grávidas foram alvos de atentados bombistas e incendiários, e um fanático vindo da Califórnia armado até aos dentes que queria assassinar Brett Kavanaugh foi preso quase «in extremis». E, como não podia deixar de ser, os principais dirigentes democratas não só não tentaram acalmar os ânimos dos seus «camaradas» como, pior, os acicataram ainda mais, destacando-se Joe Biden e Nancy Pelosi, dois supostos «católicos» que ficaram indignados por a partir de agora haver partes dos EUA onde não será mais permitido o assassínio em série, quiçá genocídio (cerca de 60 milhões de vidas perdidas desde 1973), cometido sem remorsos em nome de uma alegada independência feminina.
Quaisquer obstáculos, limitações, derrotas, mesmo que perfeitamente legais, legítimas, lógicas, além de sensatas, que sejam de algum modo desfavoráveis aos democratas são por estes entendidas como ataques inadmissíveis ao que eles acreditam ser o verdadeiro «progresso» e a verdadeira «democracia» - embora, na verdade, o que eles preconizam é o mais absoluto caos e a mais completa distopia. E, claro, os «contratempos» que sofrem fazem com que passem a detestar ainda mais o país que, descaradamente, clamam ser seu, sentimento que se torna sempre mais nítido aquando da celebração do mais importante dia feriado nacional. Este ano, «burros» do Arizona e da Flórida deram o «mote» que será sem dúvida «glosado» por depravados e desviantes do Atlântico até ao Pacífico. E quando já nem os textos da Declaração da Independência e da Constituição estão resguardados da fúria revisionista dos comuno-confederados, então poucas dúvidas restam de que, provavelmente e (in)felizmente, já é mais do que tempo de se fazer uma nova revolução que livre os americanos de uma nova tirania.

terça-feira, 21 de junho de 2022

Crónicas da Comuno-Confederação (Parte 2)

«Matando o Keystone XL – Como Biden destruiu a independência energética americana», Ben Graham e Eric Scheiner; «A Amazon apoia a morte da democracia na escuridão», Tim Graham; «O ano (de porcaria) que acabámos de viver», Dennis Prager; «Mais governo, menos religião – A doutrina progressista», Star Parker; «Joe Biden acabou de ter o pior primeiro ano de qualquer presidente na história moderna?», Mike LaChance; «Um ano depois, mais perguntas subsistem sobre 6 de Janeiro», Julie Kelly; «Os democratas tomaram o controlo e o Covid ficou pior», Eddie Scarry; «A cobertura do aniversário de 6 de Janeiro pelos media corporativos tem tudo a ver com silenciar republicanos», John Daniel Davidson; «Os “especialistas” em saúde finalmente admitem que as máscaras controlam as pessoas, não os vírus», Kylee Zempel; «As grandes tecnológicas lançam no ano novo outra purga de dissidentes políticos», Tristan Justice; «Os falhanços de Biden mostram que os democratas estão nos cargos mas não realmente no poder», Christopher Jacobs; «A histeria com 6 de Janeiro é como os media e outros democratas estão a evitar a sua responsabilidade na adulteração da eleição de 2020», Mollie Hemingway; «Autêntica democracia, e quatro outras coisas que a esquerda chamou de “ameaça à democracia” além de 6 de Janeiro», Elle Reynolds; «O assalto à democracia feito por um super-advogado de esquerda», Jerry Dunleavy; «A prioridade de topo dos democratas antes das eleições do Outono é adulterar as regras de votação dos Estados Unidos», Jonathan S. Tobin; «Porque é que a classe dominante da América é tão incompetente», Nathanael Blake; «Fronteiras abertas = sabotagem eleitoral», Michelle Malkin; «A tomada das regras de votação pelos democratas é uma ameaça à democracia», Marco Rubio; «Como Biden está a trabalhar para salvar o oleoduto de Putin», Josh Rogin; «A investigação sobre 6 de Janeiro de que necessitamos é uma à ocupação militar ilegal de Washington D.C.», Mick McGuire; «Os esforços do Pentágono para arrancar pela raíz o “extremismo” político ignoram quase inteiramente a esquerda», Elaine Donnelly; «Alguns votos não deveriam contar», Sean Ross Callaghan; «A grande re-classificação está aqui», Ben Shapiro; «Porque é que lutar contra narrativas raciais divisivas é uma necessidade patriótica», Jeremy S. Adams; «Os democratas estão a usar o motim no Capitólio para caçar inimigos políticos e não ameaças reais», Miranda Devine; «O ataque de Biden aos direitos dos eleitores ultrapassa de longe as alegações de Trump quanto à eleição de 2020», Margot Cleveland; «Não importa que os eleitores odeiem Joe Biden se os democratas podem adulterar eleições», Bob Anderson; «É oficial – É bom ser racista se é a esquerda a forçar mandatos por causa do Covid-19», Brian Gottstein; «O que é que Vladimir Putin tem sobre Joe Biden?», Lee Smith; «Diversidade, Inclusão e Equidade (DIE) militar faz justiça ao seu acrónimo», Kurt Schlichter; «A fraqueza de Biden leva o caos aos Estados Unidos e ao Mundo», Liz Peek; «Cidades doentes e porque os progressistas as arruínam», John Stossel; «Os jornalistas de Hollywood protegem as estrelas liberais delas próprias», Christian Toto; «A (contínua) crise na fronteira», Byron York; «A prontidão da aviação militar americana teve uma queda por entre um foco em políticas “acordadas”», Kay Smythe; «Acorda, América! – Aqui estão as 10 acções do regime de Biden que propositadamente magoam a América e ameaçam o futuro das suas crianças», Joe Hoft; «Como a censura da história sobre o computador de Hunter Biden ajudou Joe Biden a vencer», Ian Haworth; «O rebaixamento das nossas classes profissionais e políticas», Victor Davis Hanson; «Os problemas de Joe Biden amontoam-se», R. Emmett Tyrrell Jr.; «O comportamento bizarro de Biden deveria alarmar todos os americanos», Joseph Curl; «Propaganda governamental, estilo americano», Cal Thomas; «É tempo de acabar com as dádivas económicas às corporações “acordadas”», Josh Hawley; «Só o fascismo na Internet pode salvar a democracia», Daniel Greenfield; «Reféns de um culto», Erick Erickson; «É tempo de abandonar um governo federal irremediavelmente corrupto que facilita a destruição da América por Biden», Lawrence Sellin; «Devemos confrontar a bagunça cultural que nos deu Uvalde», Kaylee McGhee White; «Biden e Obama exploram a tragédia para ganho pessoal e político», Charles Hurt; «Recordar – Os media que amam o aborto abraçam uma cultura de morte», Jeffrey Lord; «É Biden o pior presidente na história dos Estados Unidos? Ele está a fazer o seu melhor para merecer o título», David Krayden; «Os democratas não são sérios sobre proteger você», Tucker Carlson; «O Blitzkrieg de Biden – Biden está a destruir os EUA tão rapidamente como os nazis sob anfetaminas», Wayne Allyn Root; «Media – Aquilo contra o qual avisámos em 2018 é agora uma teoria da conspiração em 2022!», Emerald Robinson; «A verdadeira meta do comité j6 é difamar e envergonhar os conservadores até que saiam da esfera pública», Jim Jordan; «O mais recente abuso de poder de Biden fará a energia mais cara», David Harsanyi; «Se o controlo de armas funcionasse as cidades dirigidas pelos democratas não seriam zonas de guerra», John Nolte; «Sete novos escândalos de Hunter Biden que as televisões se recusam a reportar», Geoffrey Dickens; «Estamos a encarar a tirania de frente», Mark Levin; «Os democratas criam uma crise, fazem-na pior e chamam-lhe progresso», Steve Hilton; «O desmascarado embuste da Rússia de Clinton em 2016 foi muito pior do que o que aconteceu a 6 de Janeiro de 2021», Jordan Boyd; «Trump fez previsões assustadoramente certeiras sobre o que aconteceria se os democratas tomassem o poder», Brandon Morse; «O pedido de desculpa da NSBA pela carta comparando pais a terroristas não parou o FBI na sua perseguição à liberdade de expressão», Olivia Hajicek; «A pessoa que agora mesmo está realmente a conduzir o país», Jesse Waters; «É isto um indicador de uma onda encarnada que se aproxima?», Greg Gutfeld; «Houve uma insurreição, mas não foi a 6 de Janeiro», Ari Hoffman.