quinta-feira, 18 de maio de 2023

Agremiação de perversos malfeitores

Desde que o blog Obamatório foi criado há mais de 14 anos que a sua principal actividade, e principal objectivo, se tornaram evidentes e inevitáveis: denunciar, mais do que a incompetência, a maldade intrínseca do Partido Democrata e dos seus membros, que, embora sempre presentes desde a sua fundação e com um óbvio primeiro apogeu aquando da Guerra Civil, registaram uma ligeira, relativa atenuação após a Segunda Guerra Mundial antes de recrudescerem novamente com a presidência de Barack Obama até alcançarem o actual paroxismo com a «residência» - porque ele não é um presidente legítimo – de Joe Biden. Há algum, pouco, tempo, e em contactos com uma certa entidade (que, por agora, não revelarei),  classifiquei o PD como sendo uma «agremiação de perversos malfeitores», o que incomodou bastante o meu então interlocutor, que, deve-se salientar, detém um conhecimento acima da média (portuguesa) da real situação da política norte-americana. Porém, isso não obstou a que ele considerasse excessiva a minha designação apesar de ser inteiramente correcta, o que demonstra até que ponto a desinformação é elevada.
Os democratas sempre tiveram duas finalidades, quiçá obsessões, relativamente aos EUA: desmantelar o sistema constitucional federal que sustenta a nação, concebido pelos «Pais Fundadores» aquando da Revolução Americana, e segregar a população que nela habita em diferentes segmentos para promover a discriminação e o conflito entre eles. Tal comportamento acarreta, logicamente, riscos elevados de desagregação e de «implosão» do país. Isso já aconteceu em meados do século XIX e desde aí nunca esteve tão próximo de voltar a acontecer como agora. As provas disso mesmo, os exemplos, não faltam. Começando pela invasão por milhares – aliás, já chegaram aos milhões – de imigrantes ilegais na fronteira Sul, fenómeno que tem sido incentivado e apoiado pela «administração» actual. Continuando na revelação constante, crescente, dos crimes de corrupção e de traição – porque o Partido Comunista Chinês está entre os seus «clientes» - praticados por Joe Biden enquanto foi «vice» de Barack Obama e também, mais ainda, desde que ocupa a Casa Branca em 2021, e por membros da sua família, com especial destaque (negativo e mesmo escandaloso) para o filho Hunter; sem surpresa, esses crimes não suscitam qualquer interesse e atenção por parte da comunicação social domesticada. E, o que é provavelmente o mais inquietante, culminando na confirmação de que a CIA e o FBI já não são, principalmente, agências para a protecção dos americanos, aos níveis internacional e nacional, mas sim reais polícias políticas cuja maior prioridade é a defesa dos interesses dos democratas independentemente de aqueles serem legais ou não. Entretanto, a recente divulgação do relatório do procurador John Durham sobre as origens da – falsa – acusação de «conluio» entre Donald Trump e a Rússia para a vitória na eleição presidencial de 2016 veio comprovar, mais uma vez, que não só o Nº 45 e os seus colaboradores estavam, e estão, inocentes mas também que aquela calúnia constituiu uma conspiração em que estiveram envolvidas as mais altas figuras do Partido Democrata e da administração de BHO, incluindo este, Hillary Clinton e Biden. Isto, sim, foi, é, citando o patético, já caquéctico, imbecil Carl Bernstein, «pior do que Watergate».
Se o que acima foi enunciado não é suficiente para convencer mais pessoas da imoralidade intrínseca dos «burros», então talvez a explanação das posições – e  das acções – deles no que se refere às ditas «questões de (trans)género» seja. E nada melhor (ou pior) para começar do que referir que, a 20 de Abril último, todos – sim, todos! – os (203) representantes democratas no Congresso votaram contra uma lei proposta pelos republicanos que proíbe qualquer homem, sob qualquer pretexto, de disputar provas desportivas para mulheres. Como na Casa estão em minoria foram os «elefantes» que prevaleceram, mas em Estados dominados por «D’s» as atrocidades legislativas sucedem-se, ignoradas igualmente, como não podia deixar de ser, pelos «merdia» amigos: Minnesota, Washington e Oregon passaram leis que retiram menores à guarda dos pais se estes recusarem dar o seu consentimento a (e frequentemente nem têm conhecimento de) que os seus filhos sejam submetidos a «tratamentos» hormonais e a cirurgias para mudança de sexo. Num (previsível) contraste, em Estados controlados pelos republicanos como Flórida, Kansas, Montana, Oklahoma e Texas estas e outras práticas estão a ser proibidas, embora no último daqueles tenha havido tentativas por parte de certos «activistas» - ou, talvez mais correctamente, «insurreccionistas bons» (porque os de 6 de Janeiro é que são «maus») - de perturbar, prejudicar e parar o processo deliberativo. Entretanto, de assinalar ainda que no Colorado todos os democratas votaram contra o agravamento de penas àqueles que se expõem indecentemente a menores. É algo de grave, mas isso e muito pior tem estado a acontecer um pouco por todos os EUA, em escolas secundárias, residências universitárias, abrigos para vítimas de violência sexual e prisões de mulheres, uma epidemia de depravação contra a qual só das autoridades estaduais se pode esperar (quando há) alguma oposição porque da parte do Departamento de (in)Justiça e de Merrick Garland não h(aver)á.
Existem, obviamente, outras, mas Chelsea Clinton, ela própria mãe de crianças, é uma personificação desta perversidade ao defender que aquelas devem aceder a livros pornográficos, sexualmente explícitos, em escolas nas quais vários dos seus professores acreditam, e afirmam, que os pais não têm quaisquer direitos sobre os filhos. Enfim, não é novidade que os democratas têm uma preferência doentia por exercer violência sobre os mais novos, e aqueles que escapam de ser abortados – mesmo aos nove meses e prestes a nascerem – arriscam-se a tornarem-se cobaias de terríveis, horríveis experiências «médicas», cirúrgicas e psicológicas.