quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Crónicas da Comuno-Confederação (Parte 3)

«O que os americanos patriotas podem fazer para resistir à destruição da nossa república constitucional», Joe Hoft; «Sim, Biden está a esconder o seu plano para adulterar as eleições intercalares de 2022», Mollie Hemingway; «O Departamento da Justiça de Merrick Garland é uma ameaça à república», John Daniel Davidson; «A inflação mediática que rodeia o comité para o 6 de Janeiro distrai os americanos dos falhanços dos democratas», Andy Biggs; «Os “Moloch 20” – Firmas que juraram ajudar os empregados a fazer abortos», Michael Ippolito; «Os democratas também são terroristas domésticos!», Emerald Robinson; «Biden fez do FBI e do DOJ armas contra os seus opositores políticos, o GOP necessita de acabar com isso», Jack Posobiec; «Eis do que os julgamentos-espectáculos de 6 de Janeiro estão realmente atrás», Margot Cleveland; «A América está a ser governada como um país do terceiro mundo», Joel B. Pollak; «É Biden um Carter 2.0 ou um Obama 2.0?», James B. Pinkerton; «É esquisito que o 4 de Julho seja “divisivo” por estes dias», Greg Gutfeld; «A presidência de Biden parece “fora de controlo”, mas pode ficar pior?», Liz Peek; «Quando irá a liderança do GOP sair e dizê-lo? Biden é um traidor, ele deve ser impugnado, e depois indiciado por traição», Wayne Allyn Root; «Estamos a olhar para mais uma guerra civil?», Kurt Schlichter; «Dez novos escândalos de Hunter Biden que as estações de televisão estão a censurar», Geoffrey Dickens; «A câmara de eco nacional pró-aborto», Tim Graham; «Recordam-se de quando Hollywood celebrava a liberdade de expressão?», Christian Toto; «A colonização comunista da América», Michelle Malkin; «O FBI interferiu duas vezes na eleição de 2020 para sabotar Trump – E, agora, o que fazer?», Julie Kelly; «O mundo de fantasia de Washington», Byron York; «Os democratas desprezam os nossos princípios fundadores», Pete Hegseth; «Os piores e os mais estúpidos?», Victor Davis Hanson; «O governo corrompe a ciência com disparates progressistas», John Stossel; «Joe Biden é o real semi-fascista», Ben Shapiro; «Os progressistas, e não a pandemia, magoam a educação dos miúdos», Erick Erickson; «O regime de Biden está a tentar distrair e deflectir dos seus falhanços e incompetência», Steve Hilton; «Isto foi uma declaração de guerra», Jesse Watters; «A América tornou-se um Estado policial», Dan Bongino; «Algumas ideias úteis para a impugnação de Biden», David Harsanyi; «Porque é que os democratas odeiam a América?», Mark Levin; «Biden quer que os seus miúdos transitem de género quer você goste ou não», Jarrett Stepman; «A esquerda baseia as suas políticas na retrete», R. Emmett Tyrrell Jr.; «Queridos media, quem são os reais extremistas no aborto?», Tierin-Rose Mandelburg; «Os democratas abortam a mensagem do aborto, viram-se para a manipulação do medo», Charles Hurt; «Biden está a descrever a versão soviética de democracia», Tucker Carlson; «Há silêncio nos media quando os democratas falam em bater nos republicanos», Jeffrey Lord; «As mentiras de Biden versus as “mentiras” de Trump – Que diferença faz uma administração», Larry Elder; «Fraude eleitoral 2.0! OK, o que você vai fazer sobre isso?», Jay Valentine; «Pelosi e o pântano – milhões de bebés mortos, recorde de sobredoses, perda de empregos e fronteiras abertas», Tim Meads; «É claro que Donald Trump não tem culpa dos confinamentos feitos pelos democratas», David Marcus; «O caso para um conselho especial sobre Hunter Biden na sequência da investigação a Trump», Jerry Dunleavy; «Quando os jornalistas se tornam na polícia do discurso», Charles C. W. Cooke; «Se tiranos corruptos têm a intenção de governar ilegitimamente, então ergam-se contra os tiranos», Lawrence Sellin; «Sob Joe Biden, a ameaça de guerra nuclear aumentou», Jordan Boyd; «Quão baixo irão eles?», Laura Ingraham; «O silêncio dos media nos “ficheiros Twitter” é vergonhoso», Miranda Devine; «Republicanos da Casa expõem a culpa de Pelosi no motim de 6 de Janeiro», Tristan Justice; «Como creme no seu café, a América está a ser diluída», Cal Thomas; «Isto é o Congresso no seu pior», Larry Kudlow.

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

«Best of» Biden (Parte 2)

Serão muitos os que em todo o Mundo – incluindo em Portugal, onde os «distraídos», ignorantes, estúpidos, incompetentes e maldosos abundam, relativamente à política nos EUA (e não só) – não se apercebem do quão perigoso, além de humilhante, é ter alguém como Joe Biden como putativo «presidente» - algo que, nunca é de mais reiterar, ele legitimamente não é, pois ocupou a Casa Branca na sequência de uma maciça fraude eleitoral que roubou a reeleição a Donald Trump. Não é novidade que as gaffes, mentiras, os momentos embaraçosos e confrangedores que ele protagoniza têm aumentado, acumulado nos últimos anos, à medida que envelheceu e que ficou claramente afectado por problemas mentais, provavelmente demência. Porém, e também é de relembrar, ele já era assim antes, e na sua carreira de cerca de 40 anos no Senado, incluindo as suas prévias campanhas presidenciais, não faltam episódios mais ou menos degradantes...
... Que perdem importância quando comparados com os que se vão sucedendo agora. Repare-se que, só no último mês (e pouco), ele: disse que os democratas em 2018 fizeram campanha em 54 Estados - «ecoando», curiosamente, o que Barack Obama dissera em 2008; prometeu fechar minas de carvão e proibir a abertura de (mais) poços de petróleo nos EUA mas não a actividade de empresas norte-americanas do sector em países «aliados» e «democráticos» como a Venezuela; numa cimeira no Cambodja agradeceu ao seu anfitrião, o primeiro-ministro da... «Colômbia»; concedeu imunidade a Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro da Arábia Saudita, depois de ter garantido que o iria penalizar por alegadamente ter sido o mandante do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi; ameaçou novamente que tentaria terminar a venda de (determinadas) armas, o que seria contrário a Segunda Emenda, e, logo, inconstitucional; aquando da recente visita de Emmanuel Macron a Washington chamou ao Marquês de Lafayette «Marcus» e à França... «Frank»; e «recordou» ter visto e ouvido Gladys Knight num espectáculo em... 1919.
Repito: os «incidentes» precedentes constituem apenas uma «amostra» dos (cerca de) 30 dias anteriores. Muitos, muitos mais aconteceram desde 20 de Janeiro de 2021. A situação é de tal modo patética que até os «humoristas» do «Saturday Night Live» já se sentem à vontade para satirizar o anedótico, fraco, «comandante-em-chefe». A avançada idade de Joe Biden – completou 80 anos a 20 de Novembro último – é obviamente um factor que piora o panorama, mas não é a principal explicação para esta derrocada individual e institucional. Estando doente e desorientado, o débil deão do Delaware mais não é do que um boneco, um fantoche manobrado por familiares – dos quais se destaca, claro, a esposa Jill – e por «adjuntos», ajudantes, assessores, cúmplices partidários – dos quais se destacam Ron Klain e Susan Rice – que constantemente lhe dão instruções, em folhas e cartões, sobre o que deve fazer, quando se sentar e levantar, a quem deve falar e o quê, quase como se fosse um animal amestrado. É um cenário de «circo» e não faltam «palhaços», freaks e outras figuras bizarras. E que pensar do que Barack Obama afirmou num comício no início deste mês, concretamente o de haver em todas as famílias pessoas como o «Tio Joe» a quem não devem ser dadas «responsabilidades sérias»? Ele lá saberá melhor do que ninguém do que o seu antigo «vice» é capaz...
... E entretanto chegou o tempo de mais pessoas ficarem a saber. A obtenção por parte do Partido Republicano da maioria na Casa dos Representantes significa que agora estão criadas as condições para se proceder a investigações sérias aos negócios da família Biden, em relação à qual não escasseiam as suspeitas de envolvimentos em crimes graves que muito a enriqueceram; e, com efeito, e tal como se previa, a liderança do GOP já anunciou que fará isso mesmo. As dúbias ligações financeiras a entidades da Ucrânia e da China serão certamente alvos privilegiados, e o conluio do DNC - e do FBI - com directores do Twitter e do Facebook para beneficiar a campanha de Joe Biden durante a eleição presidencial de 2020 também deverá ser analisado. Não haverá Alzheimer que disfarce ou que desculpe a corrupção, e mais uma vez se verá bem que o «Best of Biden» é, na verdade, muito mau.