skip to main |
skip to sidebar
Não
seriam necessários os mais recentes ataques terroristas ocorridos nos Estados
Unidos da América (São Bernardino e Orlando) e na Europa (França e Alemanha) cometidos
por muçulmanos que juraram obediência ao ISIS para comprovar e para salientar o
quanto foi ridícula e vergonhosa (vergonhosamente ridícula, ridiculamente
vergonhosa) a afirmação de John Kerry, feita em entrevista dada a Jake Tapper
na CNN há cerca de uma semana, de que os membros do autoproclamado Estado
Islâmico estão «em fuga» - ou «a correr», tradução literal do «on the run»
original. Sim, eles estão a correr, não de mas sim contra nós, ocidentais,
atacando, assassinando, massacrando indiscriminadamente cidadãos inocentes,
homens, mulheres e crianças; por vezes não o fazem a pé mas sim conduzindo um
camião, como em Nice, ou dentro de um comboio, como em Wurzburg.
É
evidente que o actual secretário de Estado dos EUA não é o culpado, o (ir)responsável
directo pela insegurança que afecta presentemente os habitantes do Velho
Continente, mas sim as várias gerações de políticos e de governantes deste lado
do Atlântico que não só permitiram que se criassem e se consolidassem
comunidades de muçulmanos que não se integra(ra)m, que não respeitam os valores
judaico-cristãos e as leis dos países onde vivem, mas decidiram também «importar» mais
uns quantos milhares de «refugiados» que mais não são, na sua quase totalidade,
do que imigrantes ilegais… e agressivos. Tanto de um «lote» como do outro têm
surgido, nos últimos anos, sucessivos terroristas, cuja «aprendizagem» se
inicia, invariavelmente, pelo ataque a mulheres, quer molestando-as (tocando e
mesmo violando) sexualmente – são centenas, se não mesmo milhares, os casos
(pouco ou nada noticiados na comunicação social) só no Reino Unido, na Alemanha
e na Suécia – quer tentando matá-las – por vezes falham, como a mãe e as três
filhas em Garde-Colombe, por vezes acertam, como a grávida em Reutlingen;
diferenciam-se porque são originários de Marrocos, da Tunísia, da Síria, do
Irão (como o atirador de Munique), do Afeganistão, mas têm em comum o serem,
todos, islamitas. Porém, deve ser atribuído à actual administração
norte-americana o «pecado original» da desvalorização e da relativização da
ameaça maometana extremista na sua «versão» mais moderna, que começou com a
designação «JV team» de Barack Obama (e a retirada das tropas note-americanas do Iraque) e cuja iteração mais recente foi dada
(anteontem, 23 de Julho, em Viena) por, precisamente, John Kerry, que equiparou, em gravidade, o ISIS aos aparelhos de ar condicionado e aos frigoríficos –
enquanto «causadores» de «aquecimento global».
Sim,
o candidato presidencial do Partido Democrata em 2004 (derrotado por George W.
Bush) é uma anedota, um incansável produtor de gaffes (nisso «rivalizando» com
o seu «camarada» e ex-colega do Senado Joe Biden), mas tal não é de agora – na
verdade, é uma «carreira» que já dura há quase 50 anos. E o facto de ser o
«rosto» da diplomacia dos EUA apenas acentua – e amplia, infelizmente – essa
propensão. Daria vontade de rir (às vezes convulsivamente) se não fosse, ao
mesmo tempo, tão deprimente, ouvi-lo dizer: aos membros de uma subcomissão do
Senado, «não era suposto ele (um ex-prisioneiro de Guantánamo que voltou a combater pela Al-Qaeda) fazer isso»; aos graduados da Universidade de
Northeastern, que eles acabaram de entrar «num mundo complexo e sem fronteiras»; a jornalistas numa conferência de imprensa no Departamento de
Estado, que neste «tentamos desfazer o ódio» - aqui só faltou ter, mais uma
vez, James Taylor a acompanhá-lo à guitarra…
É
de sangue, e não de ketchup, que John Kerry tem as mãos sujas… nem que seja
figuradamente. E mesmo no que respeita àquele condimento não se pode dizer que
a limpeza seja inequívoca… Recorde-se, antes de se explicar o porquê das dúvidas
quanto à «higiene» moral do ex-senador pelo Massachusetts, que ele é casado,
desde 1995, com a luso-americana (nascida em Moçambique) Teresa Heinz, até então
viúva de Henry Heinz III, que se notabilizara não só enquanto herdeiro da companhia
alimentar com o mesmo nome (famosa pelos feijões e pelo tomate) mas também como
senador do Partido Republicano pela Pensilvânia. Pois bem (ou mal), este ano
foram conhecidas pelo menos duas características muito controversas da carteira
de poupanças e de investimentos do casal: a utilização de (onze!) «paraísos fiscais» off-shore; e participações em (doze!) empresas chinesas, incluindo uma
que opera no Tibete. Não consta que os «social justice warriors», predominantes
tanto nas ruas como nas redacções, tenham manifestado o seu desagrado.
(Uma adenda no final deste texto.)
No
passado dia 7 de Julho, em Dallas, cinco polícias foram mortos e nove foram feridos por Micah Johnson, um negro, veterano do Afeganistão, um autêntico racista - ao
contrário do que ridiculamente afirmou Marc Lamont Hill - e genuíno terrorista, que,
previamente, anunciara a sua vontade e intenção de matar brancos, e em especial
agentes da autoridade. Numa cruel ironia, o crime ocorreu aquando de uma
manifestação (que decorria pacificamente) naquela cidade do Texas contra as
mortes, por elementos das polícias do Louisiana e do Minnesota, de mais dois
cidadãos afro-americanos; ou seja, mais dois pretextos para os habituais
demagogos e agitadores, que incluem Kamala Harris, procuradora-geral da
Califórnia e candidata democrata ao Senado, alegarem irresponsavelmente que
existe o objectivo deliberado, ou, pelo menos, uma tendência predominante, por
parte de homens e mulheres em uniforme, de atirarem sobre, e matarem, negros – uma
falácia persistente que foi recente e comprovadamente desmentida num estudo realizado por um académico afro-americano! Nos dois dias seguintes, nos Estados
da Geórgia, do Missouri e Tennessee, outros polícias foram alvejados.
Entretanto, na «terra dos dez mil lagos», elementos locais do «Black Lives
Matter» exigiram, nem mais nem menos, do que o desmantelamento do departamento da polícia!
Joe
Walsh, ex-representante do Illinois pelo Partido Republicano, e o New York Post
foram acerbamente criticados (à esquerda) pelas suas reacções ao ataque em
Dallas: o primeiro emitiu um tweet (que depois apagou, mas não a tempo de evitar
que ficasse registado) em que afirmava «isto agora é guerra»; o segundo colocou,
na sua capa do dia 8, as palavras «guerra civil». Que, efectivamente, existe
nos Estados Unidos da América, e não é de agora, como afirmei em texto, aqui no Obamatório, publicado em Abril do ano passado, concretamente «uma segunda guerra civil, mais uma vez por
culpa dos democratas, que, com as suas (más) posições em áreas e em assuntos
fundamentais, têm vindo a colocar em causa seriamente a coesão, a integridade e
o desenvolvimento da nação. Agora a luta não envolve literalmente canhões e
espingardas mas outras armas, de outros tipos… políticos, judiciais,
administrativos e burocráticos, económicos e demográficos.» Entretanto, a luta,
de facto e infelizmente, passou mesmo a envolver armas de fogo. Não que,
reitero-o, elas sejam indispensáveis na guerra que a «sinistra» norte-americana
promove e pratica, e com posições, creio, em que nem as suas congéneres
europeias, em particular a portuguesa, se revêem. Atrever-me-ia (e atrevo-me) a
supor que quase todos os dirigentes e os militantes do PCP, do BE e do PS
ignoram que no PD: se contesta e se combate a utilização obrigatória de cartões de identificação em eleições; se defende a imigração em larga escala, sem
penalizações para os que entram ilegalmente no país, e, pelo contrário, a
concessão àqueles de diversos benefícios, incluindo na segurança social e na
educação; se propõe o silenciamento (não acesso aos órgãos de comunicação social e às escolas) e até mesmo a prisão dos que não acreditam na existência de «aquecimento global»; se enaltece e se estimula o aborto em qualquer fase da gravidez,
incluindo no fim da gestação, aos nove meses, com a criança prestes a nascer…
… E,
sabendo-se isto tudo, não é propriamente surpreendente que os «progressistas»
norte-americanos, sempre na procura de novos limites de depravação e de loucura
para superar, tenham decidido abrir uma nova «frente» na sua guerra permanente
aos mais básicos conceitos e fundamentos civilizacionais: as casas de banho. Na
sequência da votação e da aprovação, com acalorada discussão, de «leis de
liberdade religiosa» em Estados como a Carolina do Norte e a Geórgia, propostas
para tentar contrariar a imposição, pelo governo federal, da «agenda LGBT», a
actual administração, através do Departamento de (Des)Educação, enviou uma
carta a todas as escolas do país «sugerindo» - na verdade, exigindo – que as
«pessoas transgénero» devem aceder ao lavabo (e ao balneário, e ao vestiário)
que corresponda(m) à sua «identidade de género escolhida» - ou seja, mesmo sem
ter efectuado qualquer cirurgia, qualquer homem que diga ser mulher (e
vice-versa) deve poder penetrar… onde quiser. E porquê? Porque, para os
«liberais» do outro lado do Atlântico, e tal como foi expresso por Loretta Lynch, «discriminar» (a entrada em determinadas instalações) por sexo é tão
grave e condenável como discriminar por raça ou etnia! Mais uma vez, é a
«homossexualização» forçada da sociedade a ser implementada sob a forma de
oposição à «heteronormatividade»: se a existência de machos e de fêmeas é
geradora de conflitos, então que cada um(a) passe a ser um ou outro onde e
quando quiser, ou qualquer outra das muitas (?) coisas que ficam entre os dois…
É
um novo cúmulo da hipocrisia o facto de praticamente as mesmas pessoas que ainda
recentemente alertavam para a existência (não demonstrada) de uma «cultura da
violação» («rape culture») nas universidades (e não só) dos EUA estejam agora a
favorecer a propagação, a outros níveis, dessa «cultura», a criar as condições
para que aquela realmente exista! Porque, obviamente, nunca faltaram nem
faltarão os tarados, criminosos, que, aproveitando mais esta «mudança de
mentalidades» e alegando que são «mulheres», mais facilmente conseguirão os
seus intentos… a não ser que sejam apanhados e impedidos a tempo. Casos
documentados e noticiados não faltam: é um aqui, outro ali, cinco cá, vinte e cinco acolá… Para além disso, o que também já não espanta, não houve escassez
de políticos, «artistas» e até organizações que não só manifestaram o seu apoio ao
«direito» de se escolher a retrete onde se quer urinar e defecar mas também,
incrivelmente, ameaçaram ou concretizaram mesmo boicotes aos Estados onde isso
estava a ser posto em causa. Porém, várias dessas individualidades e
instituições mostraram ter «telhados de vidro» porque, enquanto se insurgem
contra a falsa homofobia de cristãos, seus compatriotas, que apenas não querem
participar em casamentos contra-natura e em outras manias desviantes, não se
lhes conhece um protesto contra a verdadeira homofobia de (países) muçulmanos e
comunistas, que assassinam LGBT’s só por o serem, e junto dos quais actuam e fazem negócios. Destacam-se, nessa autêntica galeria da infâmia, Andrew Cuomo, Bryan Adams, Cirque du Soleil, Javier Gonzales, Marvel, NBA, PayPal e Walt Disney.
É
degradante, deprimente, e mais um indicador do quanto os EUA foram
«transformados fundamentalmente», que várias e importantes entidades do país
sejam dirigidas, aparentemente, não por gestores competentes mas sim por
«guerreiros da justiça social» incoerentes. No entanto, se eles não hesitam em
fazer das empresas como que «máquinas de guerra» que tomam (parte d)os consumidores
como alvos, então estes devem ripostar recorrendo às melhores «armas» que têm:
as suas carteiras.
(Adenda
– Ontem, 18 de Julho, os noticiários das 13 horas na RTP e na SIC (não me foi
possível verificar se aconteceu o mesmo no da TVI) passaram reportagens sobre o
início da Convenção do Partido Republicano, que decorre este ano em Cleveland;
em ambas foi dado «tempo de antena» aos manifestantes, esquerdistas,
democratas, que já se encontram naquela cidade, contra o PR e contra Donald
Trump, para expressarem as suas «opiniões»… e em ambas não se ouviu um único
apoiante de um e de outro. Também nos dois noticiários se fez referência a mais
um ataque a polícias, desta vez em Baton Rouge, no Louisiana, que causou três mortos
– soube-se depois que o atirador foi membro dessa «tolerante», muçulmana, «nada
radical» organização que é a Nação do Islão. Entretanto, verificaram-se outros
ataques, em Milwaukee e em Kansas City, tendo dois agentes da autoridade ficado
feridos. É evidente que nunca ocorreria a certos «jornalistas» das televisões
portuguesas apontar o facto de que muitos dos que protestam contra os «elefantes»
também incitam à violência contra polícias, e até «justificam» os assassinatos
destes – como é o caso de um «redactor» do ThinkProgress, organização que,
nunca é de mais lembrar, é financiada por George Soros.)
(DUAS adendas no final deste texto.)
Mais
um 4 de Julho que se assinala, mais um «Dia da (In)Dependência» que se celebra… A
data mais importante na história dos Estados Unidos da América, um feriado em
que supostamente se reconhece e se festeja o orgulho de ser cidadão daquele
país, e a força, o poder, o respeito que dele emana…
…
Porém, e na verdade, desde que Barack Obama é presidente, os EUA têm vindo…
progressivamente a ter menos motivos para se sentirem seguros da sua superioridade.
Não restam dúvidas de que o Sr. Hussein tem procurado, deliberadamente,
enfraquecer, diminuir, o papel e o contributo do seu país na cena mundial, o
que, mais preocupante, se traduz igualmente numa maior fragilização interna –
uma economia que não se expande decisivamente (o que não surpreende, com um
Estado, um governo federal, cada vez mais regulador e constrangedor), e uma
multiplicação de conflitos «identitários» (raciais, étnicos, sexuais)
estimulados e causados por militantes esquerdistas extremistas (uma
redundância) que vêem na divisão e no ressentimento, mesmo que artificiais, a
sua razão de ser. Tudo isto, claro, permitido e até incentivado por um
«comandante-em-chefe» que não mostra – nunca mostrou – qualquer aptidão para o
cargo. Ele gosta – sempre gostou – de, isso sim, fazer campanha eleitoral, e
prepara-se para voltar à estrada e dar uma ajuda a Hillary Clinton na campanha presidencial – que, depois da conversa privada que o marido teve com Loretta Lynch, deverá muito provavelmente escapar a uma acusação… Afinal, qual é a
surpresa? Acaso seria de esperar que a actual administração, e concretamente o
Departamento de (In)Justiça, prejudicasse grave e irreversivelmente a candidata
que o «chefe» daquela vai apoiar?
Portanto,
é «business as usual» para o Partido Democrata, a maior e mais antiga
organização criminosa dos EUA. Que se está «nas tintas» para que o país, ainda
sob o seu controlo ao nível federal, se tenha «transformado fundamentalmente»
numa anedota. E os exemplos disso não só não escasseiam como se vão sucedendo…
Uma investigação recentemente completada e divulgada pela Marinha concluiu que
os militares que em Janeiro deste ano foram capturados por iranianos não se comportaram à altura das circunstâncias e dos «altos padrões» que deles são esperados. Pelo que não é descabida a acusação de Carl Higbie, ex-SEAL, que a
propósito daquele «embaraço nacional» considerou que se tem vindo a verificar
uma «wussification» das forças armadas. Como que a confirmar essa «emasculação»
já este ano se ficou a saber que soldados na Geórgia tiveram de assistir, em
2015, a uma apresentação sobre os «privilégios de ser branco, macho e heterossexual», e que a proibição da admissão de transgéneros havia sido
levantada.
Evidentemente,
a «wussification» alastra igualmente entre os civis, e nestes ainda com mais
força. Há relatos de que, na Europa, diplomatas norte-americanos têm vindo a ser assediados, incomodados, ameaçados e até perseguidos por elementos das
agências russas de inteligência e de segurança; as reacções da Casa Branca não
têm sido propriamente marcadas pela firmeza e muito menos pela retaliação, o
que vem provar mais uma vez a «flexibilidade» que Barack Obama prometeu a Vladimir Putin se fosse reeleito. Na verdade, as prioridades em Washington são
outras: o Departamento de (In)Justiça anunciou que, a partir de 2017, todos os
seus funcionários receberão formação e treino contra «bias», «preconceitos» - e
isto segundo um modelo que parece decalcado de uma proposta dos «Black Lives
Matter»; entretanto, o FBI, organização sob tutela do DdJ, não tem informado e avisado os norte-americanos de que estão em «listas para matar» do ISIS; em
simultâneo, o director da CIA, John Brennan, «expressou preocupação» que o
«Estado Islâmico» possa realizar nos EUA ataques semelhantes ao do ocorrido no
aeroporto de Istambul em 28 de Junho último – o que é… insólito, porque os
atentados em São Bernardino e em Orlando, reivindicados pelo «Daesh», foram
anteriores ao da Turquia. Porém, nada de preocupações, pois Susan Rice tem a
«solução» perfeita para aperfeiçoar os serviços de segurança e de inteligência
da nação: recrutar mais junto das minorias, dado que existe uma preponderância
naqueles de «white, male and Yale»; registe-se, por curiosidade, que Ash
Carter, John Kerry e Samantha Power se formaram naquela universidade…
Obviamente,
num contexto conspurcado pelo «politicamente correcto» e pela perversão
esquerdista quem se assume como patriota e quer exibir a «stars and stripes»
arrisca-se a ter problemas. De facto, não é de agora que o símbolo máximo dos
EUA aparenta ser uma bandeira da discórdia. Mais recentemente, e neste âmbito,
ela foi queimada por hispânicos que se manifestavam (violentamente) contra
Donald Trump, arrancada por uma muçulmana envergando uma burqa (!), pretexto
para chamar a bombeiros «terroristas», motivo para despedir um veterano e para
ameaçar outro de despejo, e amontoada(s) num cemitério. No entanto, tão ou mais
revoltante do que fazem uns com a bandeira na realidade é o que outros têm
feito com uma personagem fictícia que é, todavia, uma corporização viva, se
bem que simbólica, daquela – o Capitão América. Só no último ano ele já foi colocado
(nas revistas, não nos filmes) a defender imigrantes ilegais e a revelar-se
como um agente nazi e membro da Hydra, e, porque há quem lamente a sua
«virilidade heterossexual» (no cinema), surgiu uma campanha no Twitter para o tornarem homossexual e arranjarem-lhe um «namorado»! Sim, são ideias insultuosas
de idiotas de m*rd*, mas é o que acontece quando as «políticas de identidade», que
os «progressistas» propagam, nada nem ninguém poupam.
Sim,
esta é uma época «excelente» para celebrar o 4 de Julho. América, «land of the
free, home of the brave» («terra dos livres, lar dos bravos»), como reza o hino
nacional, «The Star-Spangled Banner»? Com Barack Obama, os americanos estão menos livres e menos bravos.
(Adenda
– Tal como eu previ, e outros também (o que, aliás, não era difícil), o FBI
decidiu não recomendar uma acusação contra Hillary Clinton por ter usado um servidor
privado para enviar e receber informações enquanto foi secretária de Estado –
informações essas que incluíram material confidencial; porém, James Comey,
director do «Bureau», admitiu na conferência de imprensa em que anunciou a decisão
que a candidata do Partido Democrata à presidência dos EUA incorreu em vários
comportamentos incorrectos e mesmo ilegais, e confirmou isso hoje (7 de Julho) em audiência no Congresso e em resposta a perguntas de Trey Gowdy. O representante
da Carolina do Sul, tal como o senador Ted Cruz e outros observadores
reputados, juristas prestigiados ou não, concordam que se está perante (mais)
um grave precedente, (mais) uma ameaça ao primado da lei. Entretanto, Loretta Lynch tomou a decisão de encerrar formalmente a investigação… mas ela e os seus
cúmplices que não pensem que isso vai apagar (mais) este escândalo da memória
colectiva.)
(Segunda
adenda – Quatro dias depois do 4 de Julho, Barack Obama terá pedido à NATO,
aquando da cimeira de 2016 da organização, realizada em Varsóvia, «firmeza contra a Rússia». Não admira, porque, dele, só há a esperar… flexibilidade.)