(DUAS adendas no final deste texto.)
Mais um 4 de Julho que se assinala, mais um «Dia da (In)Dependência» que se celebra… A data mais importante na história dos Estados Unidos da América, um feriado em que supostamente se reconhece e se festeja o orgulho de ser cidadão daquele país, e a força, o poder, o respeito que dele emana…
Mais um 4 de Julho que se assinala, mais um «Dia da (In)Dependência» que se celebra… A data mais importante na história dos Estados Unidos da América, um feriado em que supostamente se reconhece e se festeja o orgulho de ser cidadão daquele país, e a força, o poder, o respeito que dele emana…
…
Porém, e na verdade, desde que Barack Obama é presidente, os EUA têm vindo…
progressivamente a ter menos motivos para se sentirem seguros da sua superioridade.
Não restam dúvidas de que o Sr. Hussein tem procurado, deliberadamente,
enfraquecer, diminuir, o papel e o contributo do seu país na cena mundial, o
que, mais preocupante, se traduz igualmente numa maior fragilização interna –
uma economia que não se expande decisivamente (o que não surpreende, com um
Estado, um governo federal, cada vez mais regulador e constrangedor), e uma
multiplicação de conflitos «identitários» (raciais, étnicos, sexuais)
estimulados e causados por militantes esquerdistas extremistas (uma
redundância) que vêem na divisão e no ressentimento, mesmo que artificiais, a
sua razão de ser. Tudo isto, claro, permitido e até incentivado por um
«comandante-em-chefe» que não mostra – nunca mostrou – qualquer aptidão para o
cargo. Ele gosta – sempre gostou – de, isso sim, fazer campanha eleitoral, e
prepara-se para voltar à estrada e dar uma ajuda a Hillary Clinton na campanha presidencial – que, depois da conversa privada que o marido teve com Loretta Lynch, deverá muito provavelmente escapar a uma acusação… Afinal, qual é a
surpresa? Acaso seria de esperar que a actual administração, e concretamente o
Departamento de (In)Justiça, prejudicasse grave e irreversivelmente a candidata
que o «chefe» daquela vai apoiar?
Portanto,
é «business as usual» para o Partido Democrata, a maior e mais antiga
organização criminosa dos EUA. Que se está «nas tintas» para que o país, ainda
sob o seu controlo ao nível federal, se tenha «transformado fundamentalmente»
numa anedota. E os exemplos disso não só não escasseiam como se vão sucedendo…
Uma investigação recentemente completada e divulgada pela Marinha concluiu que
os militares que em Janeiro deste ano foram capturados por iranianos não se comportaram à altura das circunstâncias e dos «altos padrões» que deles são esperados. Pelo que não é descabida a acusação de Carl Higbie, ex-SEAL, que a
propósito daquele «embaraço nacional» considerou que se tem vindo a verificar
uma «wussification» das forças armadas. Como que a confirmar essa «emasculação»
já este ano se ficou a saber que soldados na Geórgia tiveram de assistir, em
2015, a uma apresentação sobre os «privilégios de ser branco, macho e heterossexual», e que a proibição da admissão de transgéneros havia sido
levantada.
Evidentemente,
a «wussification» alastra igualmente entre os civis, e nestes ainda com mais
força. Há relatos de que, na Europa, diplomatas norte-americanos têm vindo a ser assediados, incomodados, ameaçados e até perseguidos por elementos das
agências russas de inteligência e de segurança; as reacções da Casa Branca não
têm sido propriamente marcadas pela firmeza e muito menos pela retaliação, o
que vem provar mais uma vez a «flexibilidade» que Barack Obama prometeu a Vladimir Putin se fosse reeleito. Na verdade, as prioridades em Washington são
outras: o Departamento de (In)Justiça anunciou que, a partir de 2017, todos os
seus funcionários receberão formação e treino contra «bias», «preconceitos» - e
isto segundo um modelo que parece decalcado de uma proposta dos «Black Lives
Matter»; entretanto, o FBI, organização sob tutela do DdJ, não tem informado e avisado os norte-americanos de que estão em «listas para matar» do ISIS; em
simultâneo, o director da CIA, John Brennan, «expressou preocupação» que o
«Estado Islâmico» possa realizar nos EUA ataques semelhantes ao do ocorrido no
aeroporto de Istambul em 28 de Junho último – o que é… insólito, porque os
atentados em São Bernardino e em Orlando, reivindicados pelo «Daesh», foram
anteriores ao da Turquia. Porém, nada de preocupações, pois Susan Rice tem a
«solução» perfeita para aperfeiçoar os serviços de segurança e de inteligência
da nação: recrutar mais junto das minorias, dado que existe uma preponderância
naqueles de «white, male and Yale»; registe-se, por curiosidade, que Ash
Carter, John Kerry e Samantha Power se formaram naquela universidade…
Obviamente,
num contexto conspurcado pelo «politicamente correcto» e pela perversão
esquerdista quem se assume como patriota e quer exibir a «stars and stripes»
arrisca-se a ter problemas. De facto, não é de agora que o símbolo máximo dos
EUA aparenta ser uma bandeira da discórdia. Mais recentemente, e neste âmbito,
ela foi queimada por hispânicos que se manifestavam (violentamente) contra
Donald Trump, arrancada por uma muçulmana envergando uma burqa (!), pretexto
para chamar a bombeiros «terroristas», motivo para despedir um veterano e para
ameaçar outro de despejo, e amontoada(s) num cemitério. No entanto, tão ou mais
revoltante do que fazem uns com a bandeira na realidade é o que outros têm
feito com uma personagem fictícia que é, todavia, uma corporização viva, se
bem que simbólica, daquela – o Capitão América. Só no último ano ele já foi colocado
(nas revistas, não nos filmes) a defender imigrantes ilegais e a revelar-se
como um agente nazi e membro da Hydra, e, porque há quem lamente a sua
«virilidade heterossexual» (no cinema), surgiu uma campanha no Twitter para o tornarem homossexual e arranjarem-lhe um «namorado»! Sim, são ideias insultuosas
de idiotas de m*rd*, mas é o que acontece quando as «políticas de identidade», que
os «progressistas» propagam, nada nem ninguém poupam.
Sim,
esta é uma época «excelente» para celebrar o 4 de Julho. América, «land of the
free, home of the brave» («terra dos livres, lar dos bravos»), como reza o hino
nacional, «The Star-Spangled Banner»? Com Barack Obama, os americanos estão menos livres e menos bravos.
(Adenda – Tal como eu previ, e outros também (o que, aliás, não era difícil), o FBI decidiu não recomendar uma acusação contra Hillary Clinton por ter usado um servidor privado para enviar e receber informações enquanto foi secretária de Estado – informações essas que incluíram material confidencial; porém, James Comey, director do «Bureau», admitiu na conferência de imprensa em que anunciou a decisão que a candidata do Partido Democrata à presidência dos EUA incorreu em vários comportamentos incorrectos e mesmo ilegais, e confirmou isso hoje (7 de Julho) em audiência no Congresso e em resposta a perguntas de Trey Gowdy. O representante da Carolina do Sul, tal como o senador Ted Cruz e outros observadores reputados, juristas prestigiados ou não, concordam que se está perante (mais) um grave precedente, (mais) uma ameaça ao primado da lei. Entretanto, Loretta Lynch tomou a decisão de encerrar formalmente a investigação… mas ela e os seus cúmplices que não pensem que isso vai apagar (mais) este escândalo da memória colectiva.)
(Segunda adenda – Quatro dias depois do 4 de Julho, Barack Obama terá pedido à NATO, aquando da cimeira de 2016 da organização, realizada em Varsóvia, «firmeza contra a Rússia». Não admira, porque, dele, só há a esperar… flexibilidade.)
(Adenda – Tal como eu previ, e outros também (o que, aliás, não era difícil), o FBI decidiu não recomendar uma acusação contra Hillary Clinton por ter usado um servidor privado para enviar e receber informações enquanto foi secretária de Estado – informações essas que incluíram material confidencial; porém, James Comey, director do «Bureau», admitiu na conferência de imprensa em que anunciou a decisão que a candidata do Partido Democrata à presidência dos EUA incorreu em vários comportamentos incorrectos e mesmo ilegais, e confirmou isso hoje (7 de Julho) em audiência no Congresso e em resposta a perguntas de Trey Gowdy. O representante da Carolina do Sul, tal como o senador Ted Cruz e outros observadores reputados, juristas prestigiados ou não, concordam que se está perante (mais) um grave precedente, (mais) uma ameaça ao primado da lei. Entretanto, Loretta Lynch tomou a decisão de encerrar formalmente a investigação… mas ela e os seus cúmplices que não pensem que isso vai apagar (mais) este escândalo da memória colectiva.)
(Segunda adenda – Quatro dias depois do 4 de Julho, Barack Obama terá pedido à NATO, aquando da cimeira de 2016 da organização, realizada em Varsóvia, «firmeza contra a Rússia». Não admira, porque, dele, só há a esperar… flexibilidade.)
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