Sabem porque é que, em meados de Fevereiro, muito
destaque se deu à alegação de que Donald Trump teria seriamente encorajado a Rússia a invadir outros países europeus? E mais recentemente, já neste mês de Março, à de
que ele teria ameaçado com um «banho de sangue» se não fosse (re)eleito?
Obviamente, ambas são falsas, e não constituem mais do que duas novas entradas na
já muito longa lista de mentiras que os democratas e os «jornalistas»
activistas-propagandistas, seus muito fiéis aliados, criaram e difundiram desde
2015. A explicação não se restringe apenas à «natural», permanente, obsessão
esquerdista de difamar os seus oponentes e de incitar à violência, mas agora também abrange o facto de
Joseph Biden estar numa situação político-me(r)diática muito complicada, quando
se está somente a menos de oito meses da eleição; e, logo, há que (tentar)
distrair as atenções através de manobras de diversão mais estridentes e ridículas do que o
habitual.
Todas as sondagens, nacionais e estaduais, indicam
que Donald Trump dispõe de vantagens consideráveis sobre Joe Biden, incluindo
nos fundamentais «swing states»; porém, tal não é garantia ou promessa
suficiente de um triunfo efectivo porque, como se sabe, os democratas são capazes de cometer fraude eleitoral, em especial, precisamente, nos Estados e nas cidades que controlam. Os maus números do demente destroço de Delaware – e é de duvidar de qualquer taxa de popularidade acima de 35% – explicam-se pelo que tem sido a sua «presidência» ruinosa, catastrófica,
auto-destrutiva para os Estados Unidos da América: acolhimento incondicional de milhões
de imigrantes ilegais (muitos dos quais criminosos perigosos e terroristas identificados), sabotagem deliberada da estrutura energética e de mobilidade do país, perseguições
judiciais e policiais a opositores políticos (não só a Donald Trump mas também outros menos conhecidos, entre os quais advogados e jornalistas), restrições crescentes à liberdade de expressão, re-segregação da sociedade não só
por raças mas também por (des)orientações sexuais, degradação (moral e
material) acelerada das forças armadas, aumento descontrolado dos gastos
governamentais e da despesa pública. Tudo o que está relacionado com o actual
residente da Casa Branca é mau, muito mau, e não é de agora: sempre um
incompetente fanfarrão e mentiroso, tornou-se no Senado um rufia com laivos racistas que ainda hoje mantém, acusado de corrupção e de agressão sexual; como
vice-presidente de Barack Obama foi o cúmplice principal no processo de
«transformação fundamental» - para pior – do país preconizado por aquele.
Depois, a sua tomada de posse ilegítima como comandante-em-chefe coincidiu com
a degradação da sua saúde física e em especial mental, agravada pelo visível
envelhecimento, que tem causado sucessivas situações embaraçosas, e que não se
restringem às quedas: só no último mês ele afirmou convicto ter conversado
recentemente com François Mitterrand e Helmut Kohl, que faleceram em 1996 e em 2017,
respectivamente, e identificou Xi Jinping como o Presidente, não da China, mas
sim da... Rússia.
O acima exposto seria mais do que suficiente para,
recorrendo à 25ª emenda da Constituição, afastar Joe Biden do poder, e na Atlantic e no New York Times já há quem escreva que ele deve ser substituído como candidato dos «burros». Porém,
outros factos existem para os quais a impugnação é a solução mais adequada: ele
cometeu crimes graves que incluem a traição, e existem provas suficientes disso
em dois casos concretos e fundamentais. Um é o da deliberada e indevida apropriação e manipulação de documentos oficiais de quando ele era senador e vice-presidente,
muitos dos quais foram encontrados nas suas casas e até nas suas garagens, sem
qualquer protecção; o procurador nomeado pelo Departamento de Justiça – e pelo
attorney general de Biden, Merrick Garland – para investigar este caso, Robert Hur, concluiu que o suposto, actual, «presidente» cometeu efectivamente irregularidades
passíveis de acusação em tribunal, mas optou por não a desencadear porque considerou
que nenhum juiz ou júri condenaria um homem idoso com evidentes problemas de memória; os democratas reagiram entre a indignação e o desespero, que se agravaram com a desastrada conferência de imprensa - que até na CNN se criticou - que o visado deu para
rebater as conclusões (mas que só as confirmaram) e a revelação de pormenores embaraçosos do inquérito. O outro caso concreto e fundamental é, obviamente, a
da corrupção de praticamente toda a família Biden, que há vários anos mantém,
sob a «direcção» (drogada) do filho Hunter, um negócio rentável de tráfico de influências
e de venda de favores a estrangeiros, entre os quais não faltam políticos e empresários chineses.
Joe Biden tem todas as características de um ditador e deveria estar na prisão, por mais grave que seja a sua condição fisio-psicológica; e a sua tendência para o abuso de poder só é potenciada pela sua
pertença ao Partido Democrata, uma organização criminosa que há quase 200 anos
procura em permanência perverter e, ultimamente, destruir os EUA. E que não se
tenha comiseração por ele estar afectado pela doença de Alzheimer: não foi isto que
o fez pedir desculpa por ter designado inicialmente (e correctamente) como
«ilegal» um assassino estrangeiro de uma jovem norte-americana; ele é,
indubitavelmente, uma má pessoa com um péssimo carácter; o que explica porque é
que ainda são tantos os esquerdistas que não só o toleram mas também o apoiam.