Na viagem que Barack Obama fez durante esta última semana pela Ásia o pior nem terá sido o seu dispendioso, excessivo e insólito «sistema de segurança», visível sobretudo na visita á Índia (que incluiu até a remoção de cocos… de coqueiros!), nem a surpresa sentida pelos indianos pelo continuado uso do teleponto pelo presidente norte-americano. O pior terá sido (mais um)a crítica a Israel… feita na Indonésia, o maior país muçulmano do Mundo, e depois de visitar a maior mesquita daquele país. Aliás, e ainda na Índia, Obama pareceu sentir dificuldades em responder a uma pergunta sobre a Jihad.
Esta aparente insegurança, ou indefinição, mostrada pelo «comandante em chefe», em relação à ameaça islamita parece reflectir a sucessão de sinais que provavelmente indicam que aquela continua a espalhar-se, de uma forma mais ou menos «silenciosa», nos EUA. E não foi, ou é, só o caso da «Ground Zero Mosque». Houve também os casos de uma caricatura e de uma caricaturista que foram… «retirados de circulação». E o caso de vários cúmplices de terrorismo que «rezaram» em Washington. E o do operacional do Hamas que entrou no centro de treinos do FBI e em outras instalações governamentais. E os indícios (das tentativas) de introdução da Shariah no país… que pelo menos uma(a) juiz(a) (de Oklahoma) não considera suficientes de modo a ratificar uma decisão tomada pelos eleitores. Entretanto, nos aeroportos americanos a «segurança» parece-se cada vez mais com assédio sexual: vários passageiros são incomodados, e tende-se a esquecer que todos os que tentaram, ou conseguiram, explodir aviões são homens estrangeiros com o mesmo «perfil».
Neste contexto, torna-se ainda mais grave a declaração do Sr. Hussein, dada a Bob Woodward, de que os Estados Unidos podem «absorver» outro ataque terrorista. Impossível não relacionar este… «conceito» com a pergunta que Andrew Klavan faz: «Does Islam suck?» Enfim, são dúvidas que convém esclarecer… antes, de preferência, que se veja «a bandeira do Islão a voar sobre a Casa Branca».
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