Nos últimos meses… ou anos, parece que da Grécia só surgem desgraças e más notícias. Primeiro, o triunfo no Campeonato da Europa de Futebol, em Portugal e frente… a Portugal. Depois… anarquia. Batalhas campais. Caos. Dívida e défices gigantescos. Falsificações e fraudes financeiras… monumentais. Manifestações e protestos contínuos. Até já se fala de uma «infecção» ateniense que «contamina» as economias dos países vizinhos… Porém, há pelo menos uma «praga» que se «propagou» das costas helénicas há ainda mais tempo, atravessou o Mediterrâneo e o Atlântico… e chegou aos EUA.
O seu nome? Arianna Stassinopoulos… mais conhecida como Arianna Huffington, depois de ter casado com o político republicano Michael Huffington. E, depois de se terem divorciado, ele revelou que era bissexual… e ela iniciou a transição de conservadora para liberal. Alguma conexão entre os dois factos? O certo é que, ocasionalmente, ela lá larga uma bujarda brejeira, como, por exemplo, dizer que, com os homens, «tudo é sobre quem tem o maior pirilau». O que por sua vez pode explicar porque, num recente artigo no sítio da America OnLine, já depois de esta ter adquirido o Huffington Post, se incentivava os homens a masturbarem-se!
Pensava provavelmente a «égua de Tróia» que aquele negócio decorreria sem problemas de maior, e que poderia contar e gastar tranquilamente as centenas de milhões de dólares que recebeu… mas enganou-se! Dois processos em tribunal contra ela, um movido por pessoas que alegam ter co-criado o HP e outro movido por pessoas que colabora(ra)m no HP, reclamam ambos uma distribuição mais equitativa, menos egoísta, do «espólio», e asseguram que Arianna se vai «ver grega» durante bastante tempo com problemas judiciais. E os «fios» de influência política e mediática que durante décadas, habilmente e pacientemente, teceu, não a deverão ajudar a sair do labirinto que ela própria construiu. Desta vez não há Minotauro… mas também não há Teseu.
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