Klein é um apelido que, no panorama «me*diático» norte-americano, já se tornou sinónimo de disparate. Tal deve-se, principalmente, a Ezra Klein e a Joe Klein, jornalistas e colunistas que se «distinguem» nomeadamente, e respectivamente, no jornal Washington Post e na revista Time.
Ezra Klein já afirmou que: a Constituição dos EUA é «confusa»; também «jovens cristãos» fazem tiroteios nas escolas; a proposta do Partido Republicano para um orçamento equilibrado representa uma «má política económica»; Barack Obama, nas políticas domésticas e financeiras, é como um republicano moderado; os congressistas deveriam portar-se como «adultos» e aumentarem os impostos; é necessário mais um plano de estímulo (!). Na verdade, não parece perceber as leis do capitalismo…
Por sua vez, Joe Klein já afirmou que: «nada de mais aconteceu em 2010»; Paul Ryan deveria ser processado por «más prácticas políticas»; o triunfo de um democrata na eleição intercalar em Nova Iorque foi «uma vitória para o socialismo»; Barack Obama tem com os militares uma relação melhor do que a de George W. Bush – uma «asserção» que não tardou a ser desmentida por uma sondagem da Gallup.
Atendendo às sua idades e às suas «ideias», Ezra bem que poderia ser «filho» (bastardo) de Joe Klein – se não biológica, pelo menos ideologicamente. E a «família» teria de incluir, naturalmente, a «filha» Naomi Klein, a jornalista e activista canadiana, autora, entre outros, dos livros «No Logo» e «The Schock Doctrine», que advoga, e que encarna, practicamente, todas as causas esquerdistas, fracturantes e «politicamente correctas» possíveis – é contra a globalização, contra a guerra no Iraque, contra Israel… e acredita no «aquecimento global». Enfim, um(a) autêntico(a) «modelo»!
Por falar em modelos, há que não esquecer o «tio» Calvin Klein. Cujas campanhas, apesar de serem frequentemente «chocantes», pelo menos não são (abertamente) políticas. Embora ele seja um financiador habitual do Partido Democrata…
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