Hoje
é dia de desejar um feliz aniversário a Ann Lois Davis Romney, que completa 65
anos de idade. E os EUA também estariam de parabéns se ela os celebrasse
enquanto primeira-dama… Porque, descontados todos os exageros partidários e
apagadas todas (ou quase todas… pelo menos tenta-se) as mentiras eleitorais,
nunca existiram quaisquer dúvidas, antes e depois de 6 de Novembro de 2012,
sobre quem, de entre ela e Michelle Obama, era – e é – a mais competente para essa
função, a mais merecedora dessa honra. Ela tem toda a razão: o país perdeu, e muito, em 2012 ao reeleger o Sr. Hussein.
Como
já escrevi, e apesar da derrota, também se deve dar os parabéns ao marido. E
deve-se – ou devia-se – continuar a mostrar a ambos, e à sua família, o mínimo
de respeito. Porém, os (supostos) «tolerantes» da treta não parecem perder uma
ocasião, uma oportunidade, para mostrarem o seu ódio. Todos os pretextos, mesmo
os mais inocentes, os mais inócuos, parecem servir para a maralha mostrar a
m*rd* de que é feita: a celebração do aniversário do casamento de Mitt e de Ann;
uma dedicatória especial dele a ela no Dia da Mãe; uma fotografia com todos os
netos, incluindo o adoptivo que é negro – algo que na MSNBC acharam risível;
até uma presença no «The Tonight Show» para a divulgação de um livro de receitas.
Os
histéricos esquerdistas estão constantemente a guinchar para ela e o marido se «irem
embora», desaparecerem do espaço público, mas não fazem, não fizeram, isso em
relação a Al Gore e a John Kerry, que continuam por aí e a causarem grandes
estragos… Ela não deve, no entanto, incomodar-se com todos estes «cães» que
ladram; é muito superior a todos eles. Está muito, muito acima das atoardas
que, por exemplo, em Los Angeles e em Nova Iorque possam atirar-lhe. Cidadã e
esposa exemplar, mãe e avó dedicada, sobrevivente a duas terríveis doenças, Ann
Romney é uma mulher muito especial. Todavia, todas as pessoas nascidas a 16 de
Abril são de algum modo especiais… ;-))
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