(Uma adenda no final deste texto.)
No amplo e antigo «catálogo» de crimes, mentiras, intrigas, insultos, incompetências, hipocrisias e demagogias a que o Partido Democrata recorre para (tentar) conquistar e manter posições (d)e poder, o incitamento do ódio entre classes é um dos «itens» que tem vindo a conhecer uma utilização crescente, juntando-se aos do ódio entre raças – o que mais caracteriza os «burros» - e entre sexos. Por outras palavras, Barack Obama, Harry Reid, Nancy Pelosi & Companhia querem fazer crer que é o Republicano o partido dos ricos e contra os pobres, e que por isso votar «azul» é contribuir para a «diminuição de desigualdades»…
No amplo e antigo «catálogo» de crimes, mentiras, intrigas, insultos, incompetências, hipocrisias e demagogias a que o Partido Democrata recorre para (tentar) conquistar e manter posições (d)e poder, o incitamento do ódio entre classes é um dos «itens» que tem vindo a conhecer uma utilização crescente, juntando-se aos do ódio entre raças – o que mais caracteriza os «burros» - e entre sexos. Por outras palavras, Barack Obama, Harry Reid, Nancy Pelosi & Companhia querem fazer crer que é o Republicano o partido dos ricos e contra os pobres, e que por isso votar «azul» é contribuir para a «diminuição de desigualdades»…
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Mas os factos mostram que, pelo contrário, são os democratas os maiores fomentadores de assimetrias sociais; eles são a verdadeira corporização dos «um por cento». Desde
logo, o que não é novidade, oito em dez dos círculos eleitorais mais ricos dos EUA elegem sistematicamente representantes do PD; e, em simultâneo, os
distritos… menos ricos também elegem habitualmente democratas. E porquê? Porque
se é dada ao Estado, aos poderes públicos, aos governos federais e/ou
estaduais, uma capacidade de intervenção excessiva na actividade económica, o
que é proposto e promovido em permanência pelos democratas, tal traduz-se invariável
e inevitavelmente na subsidiação – e, logo, reprodução – da pobreza,
concretizada na continuação e criação de medidas de «segurança» social, os
«entitlements» ou «handouts», que desincentivam a iniciativa empresarial em
troca da fidelidade eleitoral… àqueles que apregoam a redistribuição da
riqueza. Esta raramente afecta os milionários apoiantes dos democratas, que
mantêm os seus estatutos através de contactos e de favores privilegiados junto
dos «liberais» e «progressistas» no Capitólio e na Casa Branca.
Conhecendo-se
e entendendo-se esta «lógica», certos factos já não parecem assim tão estranhos
ou difíceis de explicar. Dois exemplos, entre os mais recentes e
significativos: a importância de uma empresa como a Comcast (operadora de cabo
que também detém a NBC e a MSNBC) e de um lobbyist, um traficante de influência como Anthony Podesta (irmão de John Podesta, fiel «lacaio» de Bill Clinton e de
Barack Obama) no desvirtuamento da relação entre política e negócios… a favor,
evidentemente, dos democratas. A outro nível, mais... anedótico, Paul Krugman,
que já tem um longo historial de incongruências, aparentemente não vê qualquer
contradição em receber da Universidade de Nova Iorque 225 mil dólares em apenas dois semestres e como pagamento da sua participação em actividades sobre «padrões
de rendimento e níveis de desigualdade» desenvolvidas por aquela escola! Ou seja,
Krugman, ao ensinar sobre – e alertar contra – a «income inequality», torna-se
ele próprio um «culpado» daquela, em comparação com outros professores que
recebem (muito) menos por (muito) mais trabalho! Poder-se-á argumentar que é o «preço» do prestígio de ter um «Nobel da Economia» no quadro docente (mesmo que não decente). Mas não é suposto que um esquerdista seja mais... desprendido?
Entretanto, e neste
contexto, as declarações proferidas este mês pelo democrata Jim Moran queixando-se do «baixo» salário que recebe (174 mil dólares por ano) e que não é suficiente
para «viver decentemente» não devem, pensando bem, causar (muita) indignação. Antes
de mais, ele é o representante do sexto círculo mais rico do país, pelo que
pode sentir-se injustiçado face ao que muitos dos seus representados, e
eleitores, recebem; depois, o facto de preconizar publicamente a sua
preferência por um aumento em vez de se deixar corromper, de roubar e/ou de se
deixar comprar (como muitos dos seus «camaradas» fazem), só pode ser entendido
como um sinal positivo. Enfim, do mal o menos…
(Adenda - Decididamente, Paul Krugman não se enxerga, não tem qualquer vergonha na cara. Ficamos, pois, «à espera» que ele esteja entre os primeiros a oferecerem-se para serem objecto de uma nova, eventual, «taxa global sobre a riqueza».)
(Adenda - Decididamente, Paul Krugman não se enxerga, não tem qualquer vergonha na cara. Ficamos, pois, «à espera» que ele esteja entre os primeiros a oferecerem-se para serem objecto de uma nova, eventual, «taxa global sobre a riqueza».)
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