«Ferguson – Obama continua a prejudicar departamentos de polícia em todo o país», John R.
Lott Jr.; «Presidente pós-racial continua a dividir a América», Jeanine Pirro;
«Porque é que o plano de Obama para a polícia é propaganda tóxica», Keith
Ablow; «Hollywood ama Obama, mas será que Obama a ama?», Zev Chafets; «Castro,Cuba, Obama… e o Irão», Elliott Abrams; «Linha por linha – Cada uma das promessas vazias no discurso de Obama sobre Cuba», Frances Martel; «O ano de “liderança” não bom, mau, terrível de Obama», Neil Munro; «A presidência não é uma ditadura», Mick Huckabee; «Uma nação em guerra consigo própria, chorando por liderança», Joel B. Pollak; «Apaziguamento imparável», Stephen F. Hayes; «Barack Obama teve um ano realmente terrível», James Oliphant; «Obama joga aos dados com vidas americanas a propósito das libertações de Guantánamo», J. D. Gordon;
«Paris – Sr. Obama, porque é que não mostra aos islamitas radicais que falamos a sério?», Eric Bolling; «Obama AWOL (“absent without oficial leave”, ausente sem autorização oficial) em Paris – Mensagem para a América e para os aliados é “não queremos saber”», Douglas E. Schoen; «É a Casa Branca uma “célula adormecida”?», Roger L. Simon; «Já que Obama falou do custo da universidade…»,
Ann Coulter; «O factor-“ex” do Presidente Obama», Greg Gutfeld; «Até a esquerda odeia Barry agora, embora por todas as razões erradas», Michael Walsh; «O “pato manco” vai marchando», Brent Bozell e Tim Graham; «O discurso “mudança de página” do Estado da União pelo Presidente provou que ele ainda vive no passado», Joe Concha; «O Mundo de acordo com o Presidente Obama», Bill
O’Reilly; «As duas Américas do Estado da União do Presidente Obama», Gary
Shapiro; «Stalin, Maomé e Obama», Ralph Peters; «A ilusória recuperação económica de Obama», Stephen Moore; «Obama deixa ao sucessor uma bomba-relógio do défice em contagem decrescente», W. James Antle III; «ISIS queima piloto jordano – Sr. Obama, quando é que você se zanga com o Islão radical?», Liz
Peek; «A louca arremetida de Obama para a linha de meta», David Limbaugh; «Ó Obama, ouça Johnson (ou Truman ou Roosevelt)», Brian Mcclanahan; «Orçamento do Presidente Obama mostra que ele é um inimigo da escolha de escola», Rachel
Campos-Duffy; «Obama rasga a Bíblia, elogia o Corão», Ben Shapiro; «O custo para a América de um presidente AWOL», Sebastian Gorka; «Obama está fora de controlo», Michael Goodwin; «Benjamin Netanyahu acredita no excepcionalismo americano, é muito mau que Obama não acredite», Charles Hurt;
«Uma guerra feita por Obama», Byron York; «A vingança de Obama contra Israel»,
Jay Sekulow; «A Casa Branca é, consistentemente, inconsistente», Neil Cavuto;
«A ofensiva “bomba de amor” de Barack Obama», Wesley Pruden; «50 sombras de Barack Obama», Andrew Klavan; «A “doutrina Nixon” de Obama – Ungir o Irão»,
Charles Krauthammer; «Desmontando as baboseiras biliosas de Obama sobre Baltimore», Michelle Malkin; «O ISIS ergue-se, a economia falha, e o legado de Obama cai por terra», John Podhoretz; «Obama, os judeus, os muçulmanos, e nós»,
Michael Ledeen; «Sr. Obama, as alterações climáticas não criaram o ISIS e o Boko Haram», Cal Thomas; «O legado de Obama pode não ser uma coisa certa»,
Gretchen Carlson; «Alterações climáticas – Sr. Obama, 97 por cento de especialistas é um número da treta», Richard Tol; «Obama persegue os agricultores», Joseph Curl; «A crise de transparência da administração Obama»,
Tom Fitton; «Sondagem CNN – George W. Bush mais popular do que um Barack Obama a afundar-se», John Nolte.
Há 2 semanas
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