… Sim,
exactamente três meses para a eleição presidencial nos Estados Unidos da
América. Este é, pois, também um momento apropriado para se proceder a
balanços, a recapitulações, a «revisões da matéria dada», enfim, a sínteses das
principais acções, características e tendências da administração de Barack
Obama…
… E uma
dessas, bastante abrangente por sinal, foi feita por Sean Hannity, na Fox News.
Escusado será dizer que os ignorantes e preconceituosos que tremem só de ouvir
o nome daquele canal, que invariavelmente chamam de «Faux News», não precisam
de se incomodar em ver e ouvir. A não ser, claro, que estejam interessados em
descobrir e em conhecer o «verdadeiro Obama», notório por: promessas quebradas;
a conexão Saul Alinsky; (procurar o) poder absoluto; (entrar no) jogo da culpa;
a «digressão da desculpa»; a «presidência imperial»; dar as boas-vindas a
«Obamaville»; (aumentar a) dívida nacional; trair Israel; «fugir ao guião» (com
maus resultados); (ter um) círculo próximo radical; (ter designado um) «czar verde»; muitas partidas de golfe; parecer um «Carter 2.0»; retrocessos em vez
de progressos; apaziguamento (com os inimigos dos EUA).
Em resumo,
são bem evidentes os modos em que, efectivamente, Barack Obama «transformou
fundamentalmente» os EUA. Se essa transformação fundamental é irreversível ou
não, saber-se-á em breve.
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