… E o seu verdadeiro nome é Barack Obama. Seria de esperar que, após quase três anos a fazê-lo, o actual presidente norte-americano já se tivesse convencido de que é completamente inútil, e até contraproducente, insultar e provocar sistematicamente o Partido Republicano, os seus membros, simpatizantes e apoiantes, e todos os conservadores em geral – e essas «faltas de civilidade», ou pelo menos as principais, o Obamatório tem tentado divulgar. Mas não: apesar das várias vezes em que o «tiro» lhe saiu pela «culatra», o Nº 44 continua a insistir. Obama, obcecado? Que ideia…
A atoarda mais recente foi, imagine-se, dizer ao GOP para «não ser um "Grinch"»! Atoarda que, aliás, não tardaria a ser repetida, «papagueada», por uma «jornalista» da CBS. Aqueles que conhecem a personagem criada por Theodor «Dr. Seuss» Geisel, e encarnada, entre outros, por Jim Carrey num filme realizado por Ron Howard, sabem que o «Grinch» é um ser (imaginário) desagradável, que não só não gosta do Natal como tenta «roubá-lo», «destruí-lo». E qual é a inacreditável ironia aqui? É que foi o próprio Barack Obama, através do Departamento da Agricultura, a querer, aparentemente, «estragar» as festividades, ao propor a aplicação de uma taxa de 15 cêntimos – logo, aumentando o preço no mesmo valor – em cada árvore de Natal vendida! Porém, e perante a (previsível) contestação que começou a esboçar-se, a medida foi «adiada». Pelo que se o Sr. Hussein for reeleito no próximo ano é bem possível que então fique mais caro, em «comemoração da vitória», decorar uns ramos de pinheiro… Entretanto, isso não impede que a grande árvore em frente ao Capitólio tenha, não uma referência ao nazareno, mas sim ao havaiano – afinal, sempre é suposto ele ser o (novo) Messias…
Há que reconhecer, no entanto, que «taxar a árvore» nem é das afrontas mais graves que democratas, «progressistas» e esquerdistas regularmente – isto é, todos os anos em Dezembro – cometem contra o Natal. Desde há vários anos que se assiste nos EUA a uma autêntica guerra «politicamente/culturalmente correcta» ao carácter religioso da celebração, principalmente em entidades públicas mas não só. Abundam os casos de proibições, umas tentadas, outras concretizadas: de dizer e/ou de escrever, isto é, desejar, «Feliz Natal» («Merry Christmas»), impondo, em substituição, o mais «neutro» «Boas Festas» («Happy Holidays»); e de exibir figuras representando o Pai Natal, e Jesus, a Virgem Maria e os Reis Magos (exactamente, presépios) – ou, pelo menos, só autorizadas se existir, simultaneamente, a exibição de «símbolos do solstício». No fundo, o objectivo último é tirar o «Christ» de «Christmas». Do outro lado do Atlântico ninguém, nos últimos 15 anos (desde que a Fox News Channel começou), tem feito mais do que Bill O’Reilly para denunciar e combater estes disparates. Vejam-no e ouçam-no, só neste último mês: a recordar batalhas passadas; a zurzir numa escola do Texas e no governador de Rhode Island; a arrasar os serviços de correio do Congresso. Como ele, correctamente, lembra, o Natal é um feriado federal nos EUA, é (um)a «lei da Nação», e não uma palavra em relação à qual se deva ter vergonha.
Nada disto, claro, tem importância para a esquerda «secular» em geral e para os «burros» em particular. Mas que bom que seria que eles, neste assunto como em outros, se limitassem à crítica, mesmo que desabrida, e não se atrevessem ainda à profanação. Um exemplo? A 9 de Dezembro último, uma secção do PD de Houston realizou a sua «holiday party»… numa clínica da Planned Parenthood! Sim, isso mesmo: «celebraram» o nascimento de uma criança num local onde se fazem abortos! Muito sinceramente, começo a duvidar de que existam limites para a degenerescência dos democratas. Todavia, que a repulsa que eles suscitam não seja suficiente para impedir que tenhamos… um Feliz Natal!
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