Se o «consumidor» finalmente se convence de que um determinado «produto» ou «serviço» é um embuste, uma fraude, não presta, não serve, o que deve fazer o «vendedor»? Se ainda tiver um mínimo de decência, de honorabilidade, retira o «dito cujo» do «mercado»; se não tiver, continua a tentar vendê-lo… depois de alterar a designação e/ou a «embalagem».
Foi precisamente a segunda hipótese a escolhida pela actual administração norte-americana em relação ao alegado «aquecimento global». Este, está mais do que provado, não existe, mas decidiram «rebaptizá-lo» como «disrupção climática global»… talvez a pensar também no mais frio Verão californiano em décadas e na neve prematura – em meados de Setembro! – que caiu no Montana. No entanto, a Casa Branca não está, neste aspecto, nas melhores condições para «liderar pelo exemplo»: gastou demasiado combustível na celebração do «Dia da Terra», e não só recusou instalar painéis solares no seu telhado como também a criação de «empregos verdes» já não constitui, aparentemente, uma das suas prioridades. Porém, ainda há políticos – como John Sarbanes, congressista, claro, do Partido Democrata! – que não deixam os factos estragar uma boa teoria, e que continuam a apelar a uma educação escolar que promova a «agenda das mudanças climáticas e do crescimento da população». Mesmo que isso implique o recurso a «curtas metragens» de ficção (?) em que os «não crentes» são mortos.
Aquele «soldado» não é, de facto, um dos mais «valorosos», e, «infelizmente», para piorar o panorama dos ecologistas radicais, o seu «General» Al Gore, o «Guru», este ano não se tem apresentado nas melhores condições nem tem beneficiado de «boas vibrações». A começar com a «chatice» da divulgação - quatro anos depois! - da acusação de assédio sexual por parte de uma massagista, que terá sido aconselhada a «aguentar» (o aquecimento «local» do ex-vice-presidente) e a manter-se silenciosa para «o mundo não ser destruído pelo aquecimento global» (!) Depois, houve o caso de James Jay Lee, eco-terrorista armado que invadiu, fazendo reféns, o edifício do Discovery Channel exigindo deste mais programas contra a «procriação humana»… e que terá «despertado» para a sua «causa» depois de ver «Uma Verdade Inconveniente». Enfim, e como «consagração», o nome do Nº 2 de Bill Clinton foi dado a uma nova escola em Los Angeles «devotada a temas ambientais», só que aquela foi, «apropriadamente», construída em… terrenos contaminados!
E agora, Gore? Antes de mais, ele que não se deixe abater por mais um «disparo» de AK. E, depois, uma sugestão para «revigorar as forças»: «abraçar (mais) uma causa» «verde» e «verdadeira» - a da «acelerada extinção» de espécies animais. Nada melhor do que uma «mentira conveniente» para substituir outra.
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