(DUAS adendas no final deste texto.)
Hoje realizam-se na Fox News os primeiros debates – um à tarde, outro à noite – entre os candidatos do Partido Republicano a próximo(a) Presidente dos Estados Unidos da América. É, pois, um pretexto oportuno para, finalmente, apresentar a lista (definitiva?) dos principais nomes – porque, efectivamente, há (vários) outros, que não estão propriamente nas «primeiras filas» em termos de notoriedade e de potencialidade, e que concorrem por agrupamentos políticos mais pequenos – dos dois partidos, ordenados por ordem alfabética do apelido (porque o nome próprio que usam nem sempre corresponde ao original)…
Hoje realizam-se na Fox News os primeiros debates – um à tarde, outro à noite – entre os candidatos do Partido Republicano a próximo(a) Presidente dos Estados Unidos da América. É, pois, um pretexto oportuno para, finalmente, apresentar a lista (definitiva?) dos principais nomes – porque, efectivamente, há (vários) outros, que não estão propriamente nas «primeiras filas» em termos de notoriedade e de potencialidade, e que concorrem por agrupamentos políticos mais pequenos – dos dois partidos, ordenados por ordem alfabética do apelido (porque o nome próprio que usam nem sempre corresponde ao original)…
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Começando pelo Partido Democrata: Lincoln Chafee; Hillary Clinton; Martin O’Malley; Bernie Sanders; Jim Webb. E continuando com o GOP: Jeb Bush; Ben Carson; Chris Christie; Ted Cruz; Carly Fiorina; Jim Gilmore; Lindsey Graham;
Mick Huckabee; Bobby Jindal; John Kasich; George Pataki; Rand Paul; Rick Perry;
Marco Rubio; Rick Santorum; Donald Trump; Scott Walker…
…
E, além de saber se Joe Biden ainda tentará – dependendo de quanto mais a
esposa de Bill Clinton irá descer nas sondagens – uma nova candidatura, não
propriamente à Casa Branca, porque já lá está, mas sim como Nº 1 e não como Nº
2, a questão que mais se coloca neste momento é discernir, de entre as
diversas hipóteses disponíveis, quem tem mais capacidades e quem eventualmente deveria ser «desqualificado». Um debate, ou debates, que agora começa(m) a
sério, e uma corrida que só terminará a 8 de Novembro de 2016.
(Adenda – Sobre o primeiro debate a opinião parece ser consensual: Carly Fiorina foi a grande vencedora; ela, depois, ficou também com a «cereja» do «bolo» ao «meter na ordem» Chris Matthews que ficara indignado por a candidata republicana ter chamado «mentirosa» a Hillary Clinton. Sobre o segundo debate, pelo contrário, as opiniões dividiram-se: Ted Cruz, Marco Rubio e Donald Trump foram considerados, por diferentes comentadores e painéis, os vencedores; Charles Krauthammer disse que Trump «colapsou», mas ele e outros haviam pensado e dito o mesmo aquando dos comentários sobre os imigrantes ilegais e sobre John McCain; portanto, as notícias da «morte» (política) do Donald podem ter sido, mais uma vez, muito exageradas… o que não quer dizer, claro, que aquela não possa mesmo eventualmente concretizar-se. A ler também as opiniões de Camille Paglia, Dan Gaynor, Douglas E. Schoen, John Nolte, Joe Concha e Liz Peek.)
(Segunda adenda - Esta peça (de m*rd*) representa mais uma entrada na «galeria da infâmia» de Márcia Rodrigues em particular e da RTP em geral no que se refere à cobertura da actualidade dos EUA: não só as declarações de Donald Trump são truncadas e descontextualizadas como as acusações - isto é, as invenções - de Hillary Clinton a todos os candidatos republicanos são reproduzidas sem contestação, sem contraditório. Decididamente, o DNC deveria pagar a alguns «tugas» - e não só os do «serviço público de televisão» - a constante e dedicada propaganda.)
(Adenda – Sobre o primeiro debate a opinião parece ser consensual: Carly Fiorina foi a grande vencedora; ela, depois, ficou também com a «cereja» do «bolo» ao «meter na ordem» Chris Matthews que ficara indignado por a candidata republicana ter chamado «mentirosa» a Hillary Clinton. Sobre o segundo debate, pelo contrário, as opiniões dividiram-se: Ted Cruz, Marco Rubio e Donald Trump foram considerados, por diferentes comentadores e painéis, os vencedores; Charles Krauthammer disse que Trump «colapsou», mas ele e outros haviam pensado e dito o mesmo aquando dos comentários sobre os imigrantes ilegais e sobre John McCain; portanto, as notícias da «morte» (política) do Donald podem ter sido, mais uma vez, muito exageradas… o que não quer dizer, claro, que aquela não possa mesmo eventualmente concretizar-se. A ler também as opiniões de Camille Paglia, Dan Gaynor, Douglas E. Schoen, John Nolte, Joe Concha e Liz Peek.)
(Segunda adenda - Esta peça (de m*rd*) representa mais uma entrada na «galeria da infâmia» de Márcia Rodrigues em particular e da RTP em geral no que se refere à cobertura da actualidade dos EUA: não só as declarações de Donald Trump são truncadas e descontextualizadas como as acusações - isto é, as invenções - de Hillary Clinton a todos os candidatos republicanos são reproduzidas sem contestação, sem contraditório. Decididamente, o DNC deveria pagar a alguns «tugas» - e não só os do «serviço público de televisão» - a constante e dedicada propaganda.)
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