O Obamatório celebra hoje o seu terceiro aniversário e entra, assim, no seu quarto ano de existência – um ano aliás especialmente importante, e mesmo decisivo, porque irá culminar, em Novembro, com uma eleição presidencial. Até lá, e para além disso, continuará a ser o que tem sido: o mais abrangente e o mais acutilante blog português exclusivamente sobre a política e a sociedade, a comunicação e a cultura nos EUA, e em que as opiniões são sempre sustentadas por factos; aqui prova-se o que se afirma. Há quem considere outro(s) o(s) melhor(es)… mas só por ignorância e/ou por parcialidade, certamente…
Porém, não tem sido unicamente neste espaço, evidentemente, que eu intervenho regularmente no debate sobre os grandes temas da grande nação do outro lado do Atlântico. Na blogosfera não faltam «territórios» a necessitarem de informações e de esclarecimentos que eu de muito bom grado providencio; continuam a existir muitos boatos, mentiras, mitos, preconceitos, a precisarem de erradicação. Dependendo dos interlocutores, nuns casos faz-se a bem, e noutros casos… faz-se «à bruta»; ocasionalmente, com humor; e, obviamente, sempre assumindo-se os nomes que estão na origem, tanto o deste blog como o do seu autor – que não tem igualmente qualquer problema em exprimir a sua concordância e o seu apoio ao que outros escrevem, quando o merecem. Assim, já «assinei o livro de visitas», entre outros, de: A Arte da Fuga; Aventar; Blasfémias; Cachimbo de Magritte; Espectador Interessado; Estado Sentido; Forte Apache; Jugular; Lugares Comuns; Os Meus Livros; Pedro Santana Lopes; Praça do Bocage; PsicoLaranja. Outros há, como A Lei Seca, que não permitem comentários… mas aos quais não deixei de os enviar por correio electrónico (e devo dizer que Pedro Mexia respondeu-me).
De igual modo já assinalei a minha presença em todos os blogs-apenas-sobre-os-EUA feitos pelos meus estimados colegas aos quais faço o obséquio (esse plenamente retribuído, e que agradeço) de divulgar na coluna à direita do Obamatório. No entanto, e na verdade, nem todos ainda retribuíram as visitas. Nomeadamente: os autores do mais recente EUA 2012, de quem ainda estou à espera que demonstrem com factos certas afirmações ali feitas; e os do Era uma vez na América, de quem ainda estou à espera… do mesmo. Aliás, não deixa de ser curioso que foi com Nuno Gouveia – de quem estou ideologicamente mais próximo, de quem li tantos textos (mais no «Cachimbo de Magritte» e no «31 da Armada», é certo…) que subscreveria por inteiro – que tive o maior número de «discussões», por vezes bastante «acesas»… e invariavelmente por um só motivo: mulheres «às direitas» como Michele Bachmann e Sarah Palin. E nenhuma delas foi «a mais estúpida de 2011»!
2 comentários:
O meu voto também vai para si.
Obrigado, Eduardo F.
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