O discurso de Barack Obama no Cairo representa a continuação de uma tendência que ele anunciou logo em Janeiro quando deu a primeira entrevista, enquanto presidente, ao canal de televisão Al Jazeera, e demonstrou em Abril com a vénia ao Rei da Arábia Saudita: a contemporização (excessiva?) com o Islão, incluindo as suas individualidades e instituições mais retrógradas. As contradições, fragilidades e inquietações desta abordagem são apontadas e analisadas por Ann Coulter (Obama é o «novo James Carter»?), Liz Cheney e Tommy DeSeno (Obama é o «primeiro Presidente Dhimmi»?).
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