sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Tempo de celebrações

A vitória de Donald Trump na votação realizada no passado dia 5 de Novembro e a sua consequente reeleição para um segundo mandato (não consecutivo) teve, e terá, como grande benefício, como principal vantagem, parar e reverter a rota de (auto-)destruição deliberada, acelerada e generalizada que o Partido Democrata prosseguiu nos últimos quatro anos. Porém, há uma outra consequência, muito positiva, da retomada do poder executivo – e da Casa Branca, além do legislativo e do Congresso – pelo Partido Republicano: a de quando os Estados Unidos da América celebrarem a sua próxima grande efeméride – mais concretamente, os 250 anos da sua fundação, em 2026 – não será um «azul», mais uma vez, a ter o cargo de comandante-em-chefe.
Na verdade, e felizmente, nunca um representante do partido dos «burros» era o presidente quando a nação assinalou uma data fundamental na sua história. Nos 50 anos, em 1826, era John Quincy Adams – filho do «pai fundador» e segundo presidente John Adams – que não era republicano (o GOP ainda não existia, e só seria criado 28 anos depois, em 1854) mas também não era democrata (o PD só foi excretado dois anos depois, em 1828). Nos 100 anos, em 1876, era Ulysses S. Grant, segundo presidente pelo PR (o primeiro havia sido Abraham Lincoln) e o herói militar que durante a Guerra Civil conduzira o exército da União, do Norte, ao triunfo contra o dos confederados, do Sul, liderado por Robert E. Lee. Nos 150 anos, em 1926, era Calvin Coolidge, também um «elefante». Nos 200 anos, em 1976, era Gerald Ford, que sucedera a Richard Nixon. Teria sido, e seria sempre, uma contradição, um completo contra-senso, que uma organização política que sempre preconizou – com maior ou menor intensidade e de diferentes formas – o término dos EUA como o conhecemos ou, o que vai dar praticamente ao mesmo, a sua (Barack Obama foi quem primeiro a referiu) «transformação fundamental» tivesse a seu cargo a honra e a responsabilidade de dirigir os festejos da criação do país; e, efectiva e felizmente, tal não acontecerá daqui a dois anos.
O dia 4 de Julho de 2026 deverá ser o de maior festa durante a presidência de Donald Trump, o que se compreende: a evocação do quarto de milénio sobre a Declaração da Independência constituirá um pretexto óbvio, lógico, imperdível para uma enorme, exaustiva e imaginativa retrospectiva de tudo o que os EUA alcançaram e realizaram desde 1776. No entanto, outros dois eventos de grande dimensão ocorrerão no país enquanto DJT estiver na Casa Branca: também em 2026 haverá o Campeonato do Mundo de Futebol, que se desenrolará igualmente no Canadá e no México; e em 2028 haverá os Jogos Olímpicos (de Verão) em Los Angeles – a terceira vez que a suprema competição desportiva mundial tem como cenário aquela cidade californiana depois de 1932 e de 1984. Trump, com o seu apurado instinto para o espectáculo, estará como que no seu ambiente natural nos três acontecimentos. Agora, imagine-se se Kamala Harris tivesse ganho e coubesse a ela representar o país em tão importantes palcos... seria um autêntico cenário de pesadelo, mais adequado a narrativas de história alternativa. À maior e melhor parte do eleitorado norte-americano se deve o facto de tal hipótese se manter para sempre no domínio da imaginação.             

sábado, 7 de dezembro de 2024

Crónicas da Comuno-Confederação (Parte 7)

«O escuro relacionamento entre universidades dos Estados Unidos e uma escola anti-americana controlada por terroristas», Kassy Akiva; «Esquerdistas apercebem-se de que Joe Biden não é o homem simpático e altruísta que eles disseram que era, e é glorioso vê-lo», Amy Curtis; «Os problemas cognitivos de Joe Biden estão destinados ao buraco da memória», J. Peder Zane; «O encobrimento pela Esquerda de um Joe Biden em declínio», Cal Thomas; «A crise na fronteira por Biden – Sete novos crimes por imigrantes ilegais que ABC, CBS e NBC estão a enterrar», Geoffrey Dickens; «O nosso Brezhnev, o nosso Pravda, a nossa União Soviética», Victor Davis Hanson; «A Esquerda come os seus, edição Hollywood», Christian Toto; «Joe Biden deve à América, e a Donald Trump, um pedido de desculpa», Matt Margolis; «Os democratas tornaram-se um partido de paranóia e de teorias da conspiração», David Harsanyi; «Não pode haver unidade com o violento complexo industrial democrata-media», John Daniel Davidson; «A(tentativa de)ssassinato de Trump – Porque não estou surpreendido», Konstantin Kisin; «Desengonçada – Quatro anos de loucura viciosa de Joy Reid em horário nobre», Rich Noyes; «Toda a presidência de Biden tem sido uma mentira», Jesse Watters; «Uma administração Harris-Walz seria um pesadelo para a liberdade de expressão», Jonathan Turley; «A imprensa não discute reais assuntos de campanha porque eles não querem que Trump ganhe», Mark Hemingway; «Mal puro – Joe Biden promove uma “agenda de liberdade” depois de perseguir o líder da oposição, encarcerar oponentes políticos e dirigentes pró-vida, tomar como alvos católicos e pais americanos, arruinar líderes da oposição, e lutar no Supremo Tribunal para extirpar aos americanos os direitos de liberdade de expressão», Jim Hoft; «O tema da convenção nacional dos democratas em Chicago foi a “esperança”... então e os que vivem lá?», Larry Elder; «Os democratas querem um mundo de fantasia», Greg Gutfeld; «Deixai-os comer alegria», Batya Ungar-Sargon; «A crise nas forças armadas», Will Thibeau; «Eu era um dos que odiava Trump, até ter aprendido a verdade sobre as mentiras “muito simpáticas” dos media», Adam B. Coleman; «Vamos parar de negociar com terroristas», Star Parker; «Cinco vezes em que Kamala Harris pressionou para censurar Donald Trump, e resultou», Gabriela Pariseau; «Conheça os gestores ASG de topo esquerdistas que são donos dos canais noticiosos liberais», Joseph Vazquez; «Isto não é a América que nos foi prometida», Kurt Schlichter; «Sim, jornalistas que chamam a Trump uma “ameaça à democracia” estão a incitar (à violência)», Bill D’Agostino; «Esta é a “esquadra da raiva e da vingança”», Laura Ingraham; «Algo mais perigoso do que a retórica está a servir de combustível à violência política», Brandon Morse; «A verdadeira ameaça à democracia é, são, os democratas, todos eles», Derek Hunter; «Como os democratas estão a cultivar assassinos para acabarem com Trump», Monty Clouse; «O maior escândalo na história americana moderna com o qual ninguém se importa», Ben Shapiro; «Quem é o verdadeiro ditador? Trump e a absurda acusação de ditadura», Dinesh D’Souza; «Basófia de um secretário de gabinete», John Stossel; «O que raio está a acontecer ao nosso país?», Mark Levin; «Os 51 espiões que mentiram por Hunter Biden há muito que já deveriam ter tido o seu dia em tribunal», Miranda Devine; «Ao contrário de Biden em 2020, o radicalismo de Kamala Harris é demasiado extremo para ser escondido», Mollie Hemingway; «Kamala Harris é demasiado estúpida para ser presidente», Kylee Griswold; «A corrupção da CBS e do New York Times – Quem realmente dirige estes meios “noticiosos”?», Jeffrey Lord; «20 falhanços de segurança da fronteira aberta pela administração Biden-Harris», Morgan Ortagus; «Kamala Harris entrou na faculdade de Direito através de um programa para o qual ela não estava qualificada», Jim Thompson; «Obama não consegue “compreender” porque é que a América “se tornou tão tóxica, dividida, amarga” – Ele é o responsável», Hank Berrien; «A dura verdade – Os americanos não confiam nos media noticiosos», Jeff Bezos; «Chamar aos republicanos “deploráveis” foi um escândalo há oito anos, agora é a plataforma dos democratas», Tristan Justice; «A América não será livre enquanto a sua imprensa for subserviente ao Partido Democrata», Shawn Fleetwood; «Exposta – A presidência Biden-Harris», Michael Knowles; «Quem é o fascista? Os registos dos candidatos contradizem a narrativa dos media», John Tierney; «O trans-moralismo está a matar os democratas», Rich Lowry; «A vitória de Donald Trump contra Kamala Harris prova para além de toda a dúvida que a de 2020 foi roubada», Paul Ingrassia; «É o aniversário de Joe Biden – Aqui estão cinco dos piores momentos da sua presidência de um termo», Mairead Elordi; «Recordam-se de quando o Estado profundo tramou Trump como um agente russo?», Lee Smith; «Repetição em vídeo – Uma retrospectiva “ninguém está acima da lei”», Warren Squire; «A imprensa ainda pretende que o Departamento de Justiça é pristinamente não-partidário», Tim Graham; «Os danos que Biden fez», Byron York; «Biden tem de ir», Larry Kudlow; «A barragem dos democratas está em “condição de falhanço iminente”», John L. Kachelman Jr.; «Os media do regime querem transitar as vossas crianças», Jorge Bonilla.