Barack
Obama não só não tem qualquer problema em mentir sucessiva e descaradamente – basta
lembrar a famigerada (e falsa) promessa de «se gosta do seu seguro de saúde, poderá
mantê-lo» - como ainda se apropria de sucessos que não são seus ou que não se
devem à sua actuação.
Um
exemplo concreto e evidente: ele e a sua administração não merecem qualquer
crédito pela descida do preço da gasolina porque têm-se oposto ao fracking e ao
oleoduto Keystone – cuja construção o Sr. Hussein vetou depois de visitar a Arábia Saudita – além de que o aumento da produção de petróleo dos EUA deve(u)-se
à exploração em terrenos privados (que subiu) e não à de terrenos públicos,
federais (que desceu). O apelo, quase «grito de guerra», de Sarah Palin feito
há anos de «drill, baby, drill» afinal teve (bons) resultados e era
justificado, como quase tudo o que ela tem dito e feito. Não que isso resulte
em reconhecimento, em apreço, por parte de Barack Obama em relação a ela ou ao
Alaska: este Estado apenas tem servido ao Nº 44 de posto de reabastecimento do
Air Force One nas suas viagens intercontinentais, mas não pode ainda explorar
as suas – imensas – reservas petrolíferas situadas no denominado Refúgio Nacional
da Vida Selvagem do Árctico – que é, lá está, um (enorme) terreno público.
Talvez
seja, pois, devido ao facto de os EUA se terem tornado o primeiro produtor
mundial de petróleo que o Sr. Hussein não se preocupa em poupar combustível. Em
Março último ele e a esposa deslocaram-se à Califórnia – principalmente para
participarem em diferentes talk-shows – simultaneamente… mas separadamente, em dois aviões!
Antes, no período de Natal de 2014 até ao ano novo, a «família presidencial»
incorreu em «despesas de voo» num valor superior a três milhões e meio de dólares. Mais recentemente (esta semana), Barack Obama não encontrou melhor
forma de celebrar o «Dia da Terra» do que ir de avião à Flórida e naquele
Estado alertar novamente para os perigos do – inexistente - «aquecimento global
antropogénico», tendo dado boleia a Bill Nye, um dos mais patéticos vigaristas
climáticos ainda em actividade (e são muitos). Ou seja: as «pegadas de carbono»
preocupantes são as dos outros…
Entretanto,
e como habitualmente, a Natureza teima em não colaborar com os alarmistas:
dando mais uma vez razão a Prince, voltou a nevar em Abril, algo que só
acontece, claro, quando está (bastante) frio… Aliás, esta década iniciada em 2010 tem sido a mais «nevada» desde que há registos, pelo que, havendo muita
«matéria-prima» disponível e que pode ser conservada, não terá grandes e graves
consequências mais um surto regulatório da actual administração – desta vez
conduzido pelo «português» Ernest Moniz – agora contra… as máquinas de fazer gelo dos hotéis! Nada como identificar e combater os «verdadeiros» inimigos…
…
E, na mais autêntica, flagrante e ridícula demonstração de «negação da
ciência», rejeitar as evidências, os factos empíricos: as tempestades de neve – «insólitas» porque já não era suposto existirem – são pretextos, na MSNBC (e não
só) para acusar e culpar o GOP e a «grande indústria do petróleo». Sim, o
cheiro a gasolina pode frequentemente ser intenso e mesmo insuportável… em
especial quando um comboio que transporta petróleo descarrila e se incendeia. Tão
«perigosos» para o ambiente que são os oleodutos… pelo menos enquanto Warren
Buffett, bilionário financiador dos democratas, for também proprietário de uma empresa ferroviária que muito dinheiro ganha a transportar petróleo.
Sem comentários:
Enviar um comentário