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Que, entre muitos outros parceiros de golfe de Barack Obama, um tenha sido Joe O’Neill, um lobbyist para a Bain Capital, empresa de Mitt Romney que foi
demonizada pelos democratas durante a campanha presidencial de 2012. Mas, sim,
é mesmo verdade.
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Que um restaurante na Carolina do Norte que decidiu proibir a entrada de clientes
armados – assim cedendo aos democratas que querem subverter a Segunda Emenda –
tenha sido assaltado depois desse anúncio. Mas, sim, é mesmo
verdade.
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Que Barack Obama tenha dito que «a minha tradição é não comentar casos que possam estar ainda sob investigação». Mas, sim, é mesmo verdade (que ele mentiu
outra vez).
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Que as contas de Twitter e de YouTube do comando central das forças armadas
norte-americanas tenham estado (durante quase uma hora) sob o controlo de hackers simpatizantes do ISIS. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que John Kerry, aquando da sua visita à França para mostrar solidariedade
contra os ataques em Paris em Janeiro último, tenha trazido James Taylor para cantar «You’ve Got a Friend» aos franceses. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que Barack Obama tenha aceitado encontrar-se (para uma entrevista) com uma
mulher (GloZell Green) que come(u) cereais com leite de uma banheira, mas não
com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, aquando da mais recente
visita daquele a Washington (para discursar no Congresso). Mas, sim, é mesmo
verdade.
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Que Joe Biden tenha afirmado que «os últimos seis anos foram realmente muito duros para este país». Mas, sim, é mesmo verdade (que ele o disse e o que ele
disse).
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Que Barack Obama tenha afirmado que os EUA estão actualmente, e em comparação
com quando ele tomou posse, «mais fortes, mais prósperos, mais seguros e mais influentes (no Mundo)». Mas, sim, é verdade (que ele o disse mas não o que ele
disse). Já é mentira que ele seja o primeiro presidente desde George Washington
a fazer cerveja na Casa Branca… porque nesta o Nº 1 não viveu: a residência
oficial só ficou concluída no final do mandato do Nº 2, John Adams.
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Que Eric Holder tenha afirmado que «não houve politização» do Departamento de
Justiça enquanto ele foi o seu (ir)responsável máximo. Mas, sim, é mesmo verdade
(que ele o disse mas não o que ele disse).
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Que o Exército dos EUA tenha aprovado o financiamento (público) de uma terapia hormonal para Bradley Manning, militar julgado e condenado por entregar
informações confidenciais à Wikileaks e a Julian Asssange, e que pretende mudar
de sexo e passar a ser uma «mulher» chamada Chelsea Manning. Mas, sim, é mesmo
verdade.
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Que Joe Biden tenha tido uma atitude imprópria (tocou-lhe e pareceu cheirar-lhe
o cabelo) para com a esposa de Ash Carter, novo secretário de Estado da Defesa,
aquando da tomada de posse daquele. Mas, sim, é mesmo verdade (e é um tipo de
comportamento que o vice-presidente já teve em outras ocasiões).
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Que na Casa Branca tenham, em documentos oficiais, escrito «February» (Fevereiro) incorrectamente pelo menos seis vezes. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que o Conselho dos Assessores Económicos da actual administração tenha
utilizado a expressão «americanos-em-espera» («americans-in-waiting») para
designar imigrantes ilegais. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que o Departamento de Justiça tenha contratado, para dar aulas a muçulmanos numa prisão federal do Maryland, Fouad ElBayly, imã egípcio que em 2007
afirmou que Ayaan Hirsi Ali deveria morrer por ter criticado o Islão. Mas, sim,
é mesmo verdade.
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Que Josh Earnest tenha (re)afirmado que a actual administração, de que é o
porta-voz principal, é a «mais transparente» da história dos EUA. Mas, sim, é
mesmo verdade… e é para rir. Aliás, uma semana depois, a Associated Press
noticiava que havia sido batido um recorde na «recusa (atraso na entrega) e censura de documentos governamentais».
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Que Hillary Clinton não tenha querido responder a perguntas de jornalistas numa
cerimónia de entrega de um prémio de jornalismo (Toner para Excelência em
Reportagem Política) e, que mesmo assim, tenha sido aplaudida por aqueles
depois de proferir um discurso em que brincou com (e tentou desvalorizar) a sua
utilização irregular e até ilegal de um servidor próprio e de contas de correio
privadas para tratar de assuntos enquanto secretária de Estado. Mas, sim, é
mesmo verdade.
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Que Barack Obama, durante uma conferência de imprensa em Washington com Mohammad
Ghani, o novo presidente do Afeganistão, lhe tenha chamado «(Hamid) Karzai», o
nome do antecessor. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que Tim Cook, homossexual assumido, condene (tal como outros hipócritas e ignorantes) a lei de liberdade religiosa recentemente aprovada no Indiana
enquanto a Apple, de que ele é responsável máximo, continua a fazer negócios
com países em que os LGBT podem ser, e são, executados judicialmente. Mas, sim, é mesmo verdade.
1 comentário:
Nada parece verdade!
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