(Três adendas no final deste texto.)
Para os demagogos manipuladores nos EUA que fazem das cores da pele a «causa» pelas quais se movimentam, melhor do que um caso de alegado «racismo» a envolver forças policiais são dois, ou três casos, ou quatro… Nesse aspecto, as últimas duas semanas têm constituído para eles um período de grande actividade e até de alegria, com dezenas de manifestações e protestos em várias cidades do país – e até no estrangeiro! – e outros tantos surtos de violência, motins e pilhagens…
Para os demagogos manipuladores nos EUA que fazem das cores da pele a «causa» pelas quais se movimentam, melhor do que um caso de alegado «racismo» a envolver forças policiais são dois, ou três casos, ou quatro… Nesse aspecto, as últimas duas semanas têm constituído para eles um período de grande actividade e até de alegria, com dezenas de manifestações e protestos em várias cidades do país – e até no estrangeiro! – e outros tantos surtos de violência, motins e pilhagens…
… Embora, na
verdade, os incidentes que resultaram nas mortes, nomeadamente, de Michael
Brown, Eric Garner e Tamir Rice em nada tiveram a ver com racismo. Quanto
muito, foram (desagradáveis) coincidências, e consequências de excesso de zelo,
de algum abuso de força. Mas não foram exemplos, certamente, de «injustiça e discriminação racial» ou de «racismo e violência policial» como, num jornal
deste lado do Atlântico, se anunciou; aliás, numa estação de televisão (sim, a
TVI) chegou a afirmar-se que Michael Brown havia sido abatido «a sangue frio»!
Só que, de facto, o «adolescente desarmado» era maior e mais pesado do que o
polícia a quem agrediu e tentou tirar a arma; antes, assaltara uma loja
de conveniência e fumara marijuana. Várias testemunhas – incluindo
afro-americanas – confirmaram a versão de Darren Wilson, e foi por isso que ele
foi ilibado. O caso ocorrido em Ferguson, no Missouri, não é um símbolo de
«injustiça», «discriminação racial» e/ou «violência policial (deliberada e
generalizada)». Porém, é de facto um exemplo de racismo... no sentido de os
habituais agitadores raciais (ligados ao Partido Democrata) terem manipulado
emoções e incentivado agressões porque um polícia branco matou (em legítima
defesa) um delinquente negro - os mesmos agitadores que não costumam mostrar a
mesma «indignação» quando é um negro a matar outro(s) negro(s), circunstância
que é, aliás, a mais frequente nos EUA - mais de 90% de afro-americanos
assassinados nos EUA são-no… por outros afro-americanos.
Desses
agitadores, desses
bastantes (demasiados) «race hustlers», «race baiters», com interesses
(políticos, mediáticos, financeiros) no constante acicatar de conflitos, e que
apregoam a mentira de que o país pouco ou nada progrediu desde os anos 60, destacam-se
Michael Eric Dyson (que quer que os brancos sejam «treinados»), Louis Farrakhan,
Jesse Jackson, Charles Rangel … e Al Sharpton, amigo, aliado, «assessor» de
Barack Obama – e que, apesar de dever cerca de quatro milhões de dólares ao IRS,
terá, imagine-se, aconselhado o presidente na escolha da pessoa que substituirá
Eric Holder no cargo de attorney-general! As declarações figuradamente
incendiárias destas luminárias constituíram como que «deixas» para acções
literalmente incendiárias – por exemplo, do padrasto de Michael Brown, que foi
gravado a dizer «vou começar um motim» e que depois, efectivamente, gritou
repetidamente «queimem esta porcaria!» («burn this bitch down!») no que terá
sido não mais do que uma reafirmação, por outras palavras, da declaração da
(democrata) senadora estadual do Missouri, Maria-Chappelle Nadal, de que esta
era «a guerra racial de St. Louis». Pelo menos uma vítima mortal resultou dessa
«guerra racial»: Zemir Begic, imigrante bósnio assassinado à martelada naquela
cidade por adolescentes negros que gritavam «matem os brancos!» e procuravam
assim «vingar» o que acontecera a Brown; poucos dias depois, e na mesma região,
uma compatriota foi igualmente agredida mas não morreu, tendo ficado gravemente
ferida; posteriormente, surgiu uma defesa destes actos, em que uma
afro-americana fala de «supremacia» da sua raça, de posse de território, face a
bósnios, que são considerados «invasores». Estes sim, foram casos de autêntico
ódio racial, de verdadeiro racismo, mas onde estão, para os divulgar, os mesmos
«jornalistas» que tanto empolaram o caso de Michael Brown?
Em contraste, e
felizmente, tanto a esposa (agora viúva) como a filha de Eric Garner negaram
que a morte dele tivesse sido por racismo – na verdade, foi mais o efeito da aplicação de taxas excessivas implementadas por liberais-progressistas, que
favorecem a criação de mercados negros – no caso, de cigarros, que era o que
Garner vendia. Porém, estas não são mais do que excepções – eventualmente
momentâneas – à «regra» do racismo existente entre a população afro-americana dos EUA. Neste aspecto, pode dizer-se que o Partido Democrata «triunfou», que
«teve sucesso», ao ajuntar aos seus brancos racistas (agrupados no KKK) os
negros racistas (agrupados no NAACP), que, invariavelmente, até ainda mais do
que os caucasianos, vituperam violentamente os membros da sua etnia que recusam
o discurso e a conduta da (permanente) vitimização – ou seja, os afro-americanos conservadores e republicanos, equiparados a, imagine-se, «judeus nazis».
Conspurcando, deste modo, a herança de Martin Luther King…
… Que certamente
reprovaria, e sentiria repulsa, por ver como a associação que deveria apoiar e
defender todas as pessoas de cor, e os seus dirigentes e associados, nenhuma
consideração terem por, nomeadamente: Ben Carson, que é «aconselhado» a não sair da sala de operações; Mia Love e Tim Scott (que já foi chamado de «boneco de ventríloquo»), que foram eleitos para o Congresso (ela para a
Casa, ele para o Senado); Clarence Thomas, que já leva décadas a ser
vilipendiado pelos seus «irmãos» - «prostituta intelectual», «pior negro da História» e, claro, «Tio Tomás», são alguns dos insultos com que o têm
presenteado. A ironia, obviamente, está em que aqueles que lhe chamam «Uncle
Tom», todos eles democratas, militantes e/ou votantes dos democratas, é que o são… precisamente
por apoiarem o PD. E tantos são os «Tios (e Tias) Tomás» que existem nos EUA!..
… Que, apesar de
estarem cada vez pior, económica e socialmente, devido a décadas de «políticas
progressistas», continuam a culpar por isso os herdeiros daqueles que os
libertaram da escravatura e da segregação: alegadamente, o GOP «é hostil aos interesses dos afro-americanos», tiram a comida «das bocas das pessoas de cor»
e fariam com que potenciais «netos bi-raciais fossem abortados». Na verdade, e
porque practicamente todos os republicanos são pró-vida, tal seria virtualmente
– e virtuosamente – impossível. Pelo contrário, são os democratas, practicamente
todos pró-escolha, aborcionistas, que, deliberadamente, tomaram desde há muito
tempo as comunidades negras como alvos, como o demonstram a fundação, o
funcionamento e a expansão da Planned Parenthood. Organização que, sem um
mínimo de vergonha, é aceite enquanto parceira na celebração do «Mês da História Negra» e enquanto participante no movimento «Black Lives Matter» com
que se pretende homenagear Michael Brown e Eric Garner. É pena que todas as
outras (milhões de) «vidas negras» destruídas pela PP ainda nos ventres
maternos, pelo contrário, não tenham importância.
Barack Obama, num
certo sentido, até que está correcto quando diz que «o racismo tem raízes profundas nos Estados Unidos». Pois tem, e essas «raízes» estão – sempre estiveram –
todas no seu partido, o Democrata, cujos candidatos a/e políticos têm pago aos
seus funcionários negros, em média, 30% menos do que pagam aos brancos.
(Adenda – Bertha Lewis, que dirigiu a para-criminosa – e entretanto extinta – ACORN, ressurgiu este ano – sem surpresa, na convenção da NAN, organização de Al Sharpton – e afirmou que aqueles que se opõem à amnistia dos imigrantes (ilegais) e apoiam a identificação dos votantes são a favor da imposição, nos EUA, de um sistema semelhante ao da África do Sul da era do apartheid. Um conceito que talvez seja melhor aplicado à economia sob a presidência de Barack Obama, em que os brancos são 13 vezes mais ricos do que os negros. Um gravíssimo «crime» pelo qual aqueles talvez devessem punir-se cometendo, segundo a sugestão de um professor da Universidade de Cornell, um «suicídio racial».)
(Adenda – Bertha Lewis, que dirigiu a para-criminosa – e entretanto extinta – ACORN, ressurgiu este ano – sem surpresa, na convenção da NAN, organização de Al Sharpton – e afirmou que aqueles que se opõem à amnistia dos imigrantes (ilegais) e apoiam a identificação dos votantes são a favor da imposição, nos EUA, de um sistema semelhante ao da África do Sul da era do apartheid. Um conceito que talvez seja melhor aplicado à economia sob a presidência de Barack Obama, em que os brancos são 13 vezes mais ricos do que os negros. Um gravíssimo «crime» pelo qual aqueles talvez devessem punir-se cometendo, segundo a sugestão de um professor da Universidade de Cornell, um «suicídio racial».)
(Segunda
adenda – Barack e Michelle Obama parecem ter-se queixado, em entrevista recente
à revista People, de racismo de que foram vítimas no passado. A primeira-dama,
em especial, recordou um episódio em que uma senhora, branca e de baixa
estatura, lhe pediu ajuda para alcançar um objecto localizado numa prateleira
alta… Mas, se isso foi uma demonstração de discriminação, Valerie Jarrett
também foi culpada do mesmo, porque pensou que um general era um empregado de
mesa, e tratou-o como tal…)
(Terceira
adenda – Dois polícias brancos, mas não exactamente caucasianos, Rafael Ramos (de ascendência hispânica) e Wenjian Liu (de ascendência asiática), foram assassinados a 20 de Dezembro em Nova Iorque por Ismaaiyl Abdullah Brinsley, um afro-americano convertido ao Islamismo e membro de um bando de Baltimore – e que
cometeu o crime (após o qual se suicidou), segundo terá afirmado explícita e previamente
na sua página de Facebook, como vingança contra as mortes de Michael Brown e de
Eric Garner. Vários foram os que celebraram o duplo homicídio, perpetrado,
aliás, na sequência de protestos em que se exigia «polícias mortos, e agora». Não
é exagero afirmar-se que Al Sharpton e Bill de Blasio, assim como Barack Obama e Eric Holder, têm responsabilidades (i)morais – alguns falam mesmo, compreensivelmente,
em «sangue nas mãos» - pelo sucedido, considerando as afirmações que fizeram
nas últimas semanas (e meses, e anos…) Espere-se para ver se o presidente –
que, recorde-se, ainda no mês passado concordava que a desconfiança em relação à polícia em «comunidades de cor» tem raízes na realidade – envia
representantes seus aos funerais dos dois polícias, à semelhança do que fez com
os de Michael Brown e Trayvon Martin. Quem, porém, não deverá comparecer
àqueles é o – aparentemente «azul» mas de facto «vermelho» – mayor de Nova Iorque, que
nesse sentido já havia sido avisado, qual sinistra premonição, por
representantes dos agentes da autoridade. Enfim, nada de novo: ontem como hoje,
o ódio, a violência e o crime raciais são os «nutrientes» do habitat em que o Partido
Democrata subsiste.)
1 comentário:
O EUROPEU REMANESCENTE DO ESCLAVAGISMO PRETENDE INSTALAR-SE COMO CIDADÃO DE ROMA NO PLANETA.
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--->>> Urge um movimento pan-europeu de liberdade/distância/SEPARATISMO em relação aos europeus remanescentos do esclavagismo.
(separatismo-50-50)
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Ora, de, facto a monumental hipocrisia do europeu remanescente do esclavagismo (o europeu do sistema XX-XXI) vive... da cobardia Identitária em reivindicar liberdade/distância/SEPARATISMO.
..
Adiante, o europeu remanescente do esclavagismo, para além de projectar uma economia de índole esclavagista (partem do pressuposto de que existem outros como fornecedores de abundância de mão-de -obra servil)... não gosta de trabalhar para a sustentabilidade (em vez de trabalhar para a sustentabilidade):
1) querem é estar na gestão na atribuição da nacionalidade;
2) querem é estar na gestão da atribuição de vistos de trabalho.
Mais, ele procura implementar uma censura pró-neoesclavagismo:
--- trabalhadores que protestem afirmando o óbvio [« num planeta aonde mais de 80% da riqueza está nas mãos dos mais ricos, que representam apenas 1% da população, quem deve pagar a ajuda aos povos mais pobres é a Taxa-Tobin, e não a degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos »] devem ser considerados racistas... e... o seu discurso deve ser banido da internet.
- etc.
MAIS;
-> O europeu remanescente do esclavagismo, mafiosamente, procura branquear o seu cidadanismo de Roma no planeta através... do branqueamento/institunacionalização do mais velho discurso de ódio da História: o ódio tiques-dos-impérios.
Imbuídos por tiques-dos-impérios, estes boys e girls europeus do sistema:
1- não podem ver um povo autóctone dotado da liberdade de, no SEU espaço, prosperar ao seu ritmo;
2- procuram pretextos para negar o Direito à Sobrevivência de outros... nomeadamente... o Direito à existência de autóctones no seu espaço.
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[estes boys e girls do sistema XX-XXi são da mesma laia dos hitlerianos: o problema dos hitlerianos não era identitário, mas sim, tiques-dos-impérios: não aceitavam a existência de outros...]
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E MAIS;
O europeu do sistema XX-XXI é da mesma laia do nacionalista-esclavagista!...
Mais, o europeu do sistema XX-XXI procura usar o nacionalista como idiota útil para todo o serviço:
- ora é repudiado...
- ora (como o nacionalista-esclavagista foi um traidor do ideal identitario) querem que a actuação do nacionalista-esclavagista seja considerada uma herança, um legado, universalista/multiculturalista!?!
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O nacionalista-esclavagista (os reis e nobreza incluídos, venderam-se a interesses económicos....) TRAIU O IDEAL IDENTITÁRIO que esteve na origem da nacionalidade ['''ter o seu espaço, prosperar ao seu ritmo'''];
- para ele a nacionalidade foi, tão somente, uma oportunidade de negociatas... nomeadamente, negociatas de índole esclavagista:
i) o nacionalista-esclavagista (ex: construtores de caravelas) argumentava «a nossa economia necessita de abundância de mão-de-obra servil» (nomeadamente, escravos);
ii) o europeu do sistema-XX-XXI é mais do mesmo: ele argumenta «a nossa economia necessita de abundância de mão-de-obra servil» (nomeadamente, imigrantes)
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SEPARATISMO NA EUROPA:
-->> IDENTITÁRIOS versus CIDADÃOS DE ROMA
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Identitário não sejas cobarde:
- isto é, diz NÃO a uma economia de índole esclavagista (ou seja, partir do pressuposto de que existem outros como fornecedores de abundância de mão-de-obra servil);
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Leia-se: reivindica Liberdade/Distância/Separatismo em relação ao europeu do sistema-XX-XXI.
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SEPARATISMO-50-50
Todos Diferentes, Todos Iguais... isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
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obs: os 'globalization-lovers', UE-lovers, etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
-»»» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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