(Uma adenda no final deste texto.)
Há um «mistério» que continua sem solução mais de cinco anos depois: o que terá acontecido ao senador Barack Obama, do Partido Democrata pelo Illinois? Ele «desapareceu» a 20 de Janeiro de 2009, isto é, no dia da sua tomada de posse como 44º presidente dos Estados Unidos da América… Quem temos visto na Casa Branca desde então «só pode ser» um impostor porque diz e faz exactamente o contrário do que o senador Obama defendia.
Há um «mistério» que continua sem solução mais de cinco anos depois: o que terá acontecido ao senador Barack Obama, do Partido Democrata pelo Illinois? Ele «desapareceu» a 20 de Janeiro de 2009, isto é, no dia da sua tomada de posse como 44º presidente dos Estados Unidos da América… Quem temos visto na Casa Branca desde então «só pode ser» um impostor porque diz e faz exactamente o contrário do que o senador Obama defendia.
Trey
Gowdy, representante pelo Partido Republicano da Carolina do Sul, lembrou há
pouco mais de uma semana, durante uma intervenção sua no Congresso, várias afirmações do saudoso senador Barack Obama, todas com o mesmo tema: a
condenação do abuso de poder por parte do ramo executivo, da perda de
prerrogativas por parte do ramo legislativo, enfim, do desrespeito da
Constituição; há gravações de intervenções dele no mesmo sentido, como por
exemplo esta de 2006 e esta de 2008. Ora, acontece que aquele que se faz passar
por «presidente» Obama tem feito precisamente o oposto, em especial no que se
refere à aplicação do denominado Affordable Care Act, adiando e/ou alterando
sucessivamente, à revelia do Congresso, componentes e prazos fundamentais daquela
lei. Mas não é só nisto que se sente a falta do senador Obama: ele prometeu a
«administração mais transparente de sempre», e o que há é precisamente o oposto;
ele prometeu que não contrataria lobbyists, e muitos entraram na Casa Branca;
ele prometeu que fecharia a prisão de Guantánamo... e esta continua aberta; ele
insurgiu-se contra a alegada «tortura» feita a terroristas… e agora são às
dezenas os que são «executados» sumariamente com drones; ele condenou em 2008 uma
dívida nacional total que era então de nove triliões de dólares, e classificou
o aumento, por George W. Bush, de quatro triliões, como algo de «irresponsável» e «não patriótico»… e agora a dívida está em 17 triliões, ou seja, oito (o
dobro de GWB) foram adicionados pelo actual «presidente». E a senadora (democrata) Claire McCaskill diz
que se trata de um valor «irresponsável»!
É
pouco provável que o senador Barack Obama fizesse, repetidas vezes, promessas
quanto às consequências de uma reforma do sistema de saúde do país… e,
confirmando-se que foram quebradas, admitir essa autêntica «traição» -
decisiva, sem dúvida, na reeleição do «impostor» - calmamente, como se nada
fosse, numa entrevista à televisão! De facto, que dúvidas podem existir de que
não estamos perante o homem que venceu em Novembro de 2008? Será que o
«verdadeiro» Obama, em plena crise causada pela invasão e anexação russa da
Crimeia, e ainda, como preocupações adicionais, a ter de lidar com problemas na
Venezuela, Turquia, Síria, Irão e Coreia do Norte, teria tempo e paciência para
fazer entrevistas descontraídas com humoristas como Zack Galifianakis e Ellen
DeGeneres, com quem aproveitou para «vender» o (c)ACA, tal como um actor a promover o seu mais recente filme? E para receber Lance Bass e os «Marretas» na Casa
Branca? Teria tempo e paciência para anunciar em directo as suas previsões para o campeonato universitário de basquetebol norte-americano? Permitiria uma viagem da esposa, filhas e sogra à China no Air Force One, sem motivos válidos (que não, mais uma vez, o turismo)
e sem jornalistas a acompanhá-las? Estaria já a preparar – ou teria já dado
instruções nesse sentido – as suas próximas férias de Verão no sítio «chique» do costume?
Acaso
estes são comportamentos dignos de um verdadeiro presidente? Claro que não. Nem
do - «desaparecido» - senador Barack Obama, que, certamente, não organizaria
uma iniciativa denominada «My Brother’s Keeper», destinada a auxiliar as
famílias carenciadas afro-americanas, e mantendo ao mesmo tempo,
hipocritamente, uma relação problemática com… irmãos dele. Na verdade, ele não
tem sido o «guardador» do seu meio-irmão George Hussein Obama, que (sobre)vive
num bairro de lata em Nairobi, a capital do país (Quénia) onde ele antes dizia ter nascido. Nem de outro meio-irmão, Mark Obama Ndesandjo, que afirmou que o
presidente mentiu sobre (não) ter estado com ele. Nem de ainda outro
meio-irmão, Malik Obama, que afirmou que «os muçulmanos destruirão Israel» -
com este o «guardar» não quererá tanto dizer «proteger» mas sim mais «vigiar»…
Um
verdadeiro presidente, e para mais do Partido Democrata, não chegaria a um
ponto em que… vários democratas, liberais, esquerdistas, se queixam dele! A
começar pelos congressistas que têm os seus lugares em risco nas próximas
midterms e que, por isso, não hesitam em (continuar a) produzir e divulgar
anúncios eleitorais contra o «ObamaCare». E passando pelos artistas que o satirizam e pelos jornalistas (uns mais legítimos do que outros) que se queixam
de serem censurados pela actual administração… e já não só de serem «apenas» vigiados,
«escutados». A ideia de que Barack Obama é como que «venenoso» começa a
difundir-se, e não é só um opositor como Reince Priebus a dizê-lo: são também «burros»
a admiti-lo, a coberto, claro, do anonimato, a órgãos de comunicação social
como o New York Times; um verdadeiro presidente não seria «tóxico», como que
«impróprio para consumo». O que também pode explicar porque é que a pessoa que
tomou o lugar do Nº 44 não integra a lista dos 50 grandes líderes mundiais,
elaborada e divulgada pela revista Fortune; e porque é apontado, numa recente
«pesquisa», como o «quinto melhor presidente dos EUA»… uma posição que não é
tão favorável quanto parece. ;-) De qualquer forma, não há dúvida: há que
encontrar, o mais depressa possível, o senador Obama, o verdadeiro Barack Obama!
(Adenda - Mais uma «prova» de que a pessoa que passa por presidente dos EUA não é o «verdadeiro» Barack Obama? Este, ao contrário do «usurpador», já teria reconhecido que Mitt Romney tinha razão; e não insistiria no erro, não se recusaria a reconhecer a realidade de que a Rússia não é, apenas, uma «potência regional». E há que perguntar a Hillary Clinton, que agora veio afirmar que está «muito preocupada com a direcção» que o país tem tomado, o que é que ela andou a fazer durante quatro anos.)
(Adenda - Mais uma «prova» de que a pessoa que passa por presidente dos EUA não é o «verdadeiro» Barack Obama? Este, ao contrário do «usurpador», já teria reconhecido que Mitt Romney tinha razão; e não insistiria no erro, não se recusaria a reconhecer a realidade de que a Rússia não é, apenas, uma «potência regional». E há que perguntar a Hillary Clinton, que agora veio afirmar que está «muito preocupada com a direcção» que o país tem tomado, o que é que ela andou a fazer durante quatro anos.)
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