Barack Obama e Joseph Biden, e o governo do qual são as duas principais figuras, «preocupam-se», muito e permanentemente, com os trabalhadores do seu país.
Tanto que, recentemente, durante uma visita do presidente ao Ohio, em que ele anunciou uma alegada diminuição do desemprego por via do seu programa de «estímulo à economia», vários operários não receberam o ordenado de um dia por terem sido impedidos, pelo Serviço Secreto e por motivos de segurança, de se deslocarem até aos seus locais de trabalho.
Por sua vez, o vice-presidente não poupa igualmente esforços em (tentar) «animar» as forças laboriosas da nação. Concretamente: contando sucessivamente a mesma «estória» (embora mudando a «geografia») como se aquela tivesse acontecido a ele... embora não passe da apropriação de uma citação de Harry Truman – o que não supreende, porque Biden já plagiou discursos; chamando «espertalhão» ao gerente de uma loja de doces que lhe sugeriu que baixasse os impostos; admitindo que a sua administração não conseguirá recuperar todos os empregos perdidos. Não admira, pois, que haja quem desmaie quando ele vai discursar em empresas!
Infelizmente para ele, para o seu «chefe», para os seus comparsas, e, pior, para os EUA, são cada vez mais os comentadores que concordam que o actual governo não só não está a resolver os problemas como está também, sim, a agravá-los. Newt Gingrich, que afirma que a Casa Branca está a «matar empregos» em nome da «energia limpa», é um deles; todavia, tal não é supreendente, dado o seu posicionamento ideológico e partidário. Mas... e Paul Krugman, que acredita que se está no início de uma «terceira depressão»?
Porém, para quê dar ouvidos a pessimistas? Escutemos antes a «especialista» em economia Nancy Pelosi: ela está convencida de que os subsídios (cheques) de desemprego... criam empregos! E se esses empregos forem «verdes», dinheiro não falta! Mas... será que o presidente pode mesmo criar empregos? Talvez não...
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