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Que Barack Obama tenha culpado as «alterações climáticas» pelos ataques de asma
que a filha Malia teve, mas não o seu vício de fumador. Mas, sim, é mesmo
verdade.
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Que Geil Lundestad, ex-director do Instituto Nobel da Noruega, tenha confessado
num seu livro que a atribuição, em 2009, do Prémio da Paz a Barack Obama havia
sido um erro. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que Jimmy Carter, que continuamente critica Israel e compara este país à África
do Sul do apartheid, e apoia o movimento BDS (boicote, desinvestimento e
sanções) contra o Estado judaico, tenha recebido e beneficiado de um tratamento com um medicamento contra o cancro desenvolvido inicial e principalmente
naquela nação. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que a Casa Branca tenha convidado vários sacerdotes homossexuais e activistas
transsexuais para a recepção ao Papa Francisco realizada naquela aquando da
visita do pontífice aos EUA em Setembro último. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que James Carville tenha afirmado que o comité do Congresso que investiga(va) o
ataque ao consulado norte-americano em Benghazi é(ra) «uma criação de Rupert
Murdoch e dos irmãos Koch». Mas, sim, é mesmo verdade (que ele o disse, não o
que disse).
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Que Kareem Abdul-Jabbar tenha escrito um artigo (publicado na revista Time)
intitulado «Ben Carson é terrível para os americanos negros». Mas, sim, é mesmo
verdade (que ele o escreveu, não que Carson fosse, ou seja, terrível).
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Que Dan Kimmel, democrata candidato a um lugar de representante no congresso
estatal do Minnesota, tenha afirmado (num tweet) que o «ISIS não é necessariamente mau («evil»)». Mas, sim, é mesmo verdade (e, o que não
surpreende, depois desistiu de se candidatar).
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Que a 27 cristãos iraquianos tenha sido recusado asilo por perseguição religiosa e sido dada ordem de expulsão dos EUA (enquanto milhares
de imigrantes ilegais conseguem permanecer no país). Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que Barack Obama tenha cometido, durante o discurso que proferiu ao país
aquando do atentado em São Bernardino, um (relativamente grave) erro na definição do estatuto de Tashfeen Malik, uma de dois terroristas (o outro era o
marido) culpado daquele – um erro que a Casa Branca, à semelhança de tantos outros
anteriores, teve de corrigir. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que uma caricaturista do Washington Post tenha «retratado» as duas filhas
(menores, ambas com menos de 10 anos) de Ted Cruz como macacas. Mas, sim, é
mesmo verdade (e imaginem se fizessem algo semelhante às duas filhas do Sr.
Hussein).
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Que o Departamento de Estado tenha considerado, no seu balanço de 2015, como um
dos seus maiores sucessos «estar a levar («bringing») paz e segurança à Síria».
Mas, sim, é mesmo verdade (que eles se vangloriam de algo que não
acontece(u).)
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Que Barack Obama não saiba quantos anos os EUA têm enquanto nação independente.
Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que 40% das cartas de condução emitidas na Califórnia em 2015 tenham sido para
imigrantes ilegais, «não documentados», que deste modo passaram a ser (indevidamente)
documentados. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que políticos democratas tenham recebido de sindicatos cerca de 420 milhões de dólares entre 2012 e 2014. Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que (pelo menos) um batalhão do exército dos EUA tenha sido obrigado a assistir a um
seminário sobre «privilégio branco». Mas, sim, é mesmo verdade.
… Que o Departamento de Justiça tenha
considerado a possibilidade de, em colaboração com o FBI, acusar criminalmente
os «negadores» da existência de «alterações climáticas» (causadas pela
humanidade). Mas, sim, é mesmo verdade (Loretta Lynch admitiu-o).
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Que uma «jornalista» do Politico, Susan Glasser, tenha afirmado que a
administração de Barack Obama nunca foi afectada por escândalos. Mas, sim, é
mesmo verdade (que ela o disse, não o que disse).
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Que Barack Obama tenha considerado Cecile Richards, presidente da Planned
Parenthood, uma «super-heroína da vida real». Mas, sim, é mesmo verdade (que
ele o disse, não o que disse).
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Que Gina McCarthy, directora da Agência de Protecção Ambiental, tenha admitido
que as directivas que a EPA tem imposto às indústrias, com destaque para as
centrais a carvão, servem não para diminuir eventuais impactos negativos no
ambiente mas sim para demonstrar «liderança». Mas, sim, é mesmo verdade.
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Que Jill Abramson, ex-editora executiva do New York Times, considere que
Hillary Clinton é «fundamentalmente honesta». Mas, sim, é mesmo verdade (que
Jill acredita, não que Hillary seja).
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