Barack Obama foi eleito Presidente dos Estados Unidos da América há um ano. E a «melhor» maneira de «comemorar» foi, sem dúvida, a vitória, ontem, do Partido Republicano nas eleições em Nova Iorque, Nova Jérsia e Virgínia!
Já antes desta derrota se falava em «susto» e em «ressaca de Obama» entre os democratas, muitos deles preocupados com os ataques que a actual administração tem feito a todos os que não seguem a «linha oficial». Por isto, e por todos os erros, trapalhadas e escândalos que já se verificaram neste ano (oportuna e devidamente apontados aqui no Obamatório mas não na generalidade da imprensa portuguesa), não é de admirar que este presidente tenha registado a maior queda de popularidade nos últimos 50 anos.
Àparte os «fiéis» que dirão bem do seu «ídolo» não obstante as evidências, os factos e... os números, comentadores como Jon Kraushar, Juan Williams, Peggy Noonan e Thomas Sowell não têm hesitado em colocar os «dedos» nas «feridas» desta presidência: narcisismo, poucas ou más «mudanças», não assunção das responsabilidades, (tentativa de) reformulação dos fundamentos do país. Ou, como sugerem Liz Peek e S. E. Cupp, existem as hipóteses – perturbadoras – de Barack Obama ser um «boneco» cujos «fios» são manipulados por outros, ou então alguém simplesmente... vazio. Como, aliás, Nancy Pelosi parece cada vez mais ser, ao ouvir-se mais uma das suas hilariantes e inacreditáveis afirmações.
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