Muitos dos que gritararam «Sim, podemos!» já estão a dizer «Não, não devemos»... e a passar das palavras aos actos.
Na semana passada não só os candidatos do Partido Republicano venceram as eleições para os cargos de governadores de Nova Jérsia e da Virgínia mas também, num referendo, a maioria dos eleitores do Maine recusou a legalização do «casamento» entre pessoas do mesmo sexo. Até agora, todas as tentativas nesse sentido feitas nos EUA – votações em 31 Estados – falharam. Algo que deveria servir de exemplo, e de motivo de meditação, para Portugal...
Gary Graham já havia sugerido que o «No» significa, na verdade, «Know». Bradley Blakeman já havia também garantido que o mais correcto é dizer «No» aos democratas. Compreensivelmente, Barack Obama desvaloriza «os do outro lado» - apesar de ter prometido, durante a campanha eleitoral, que iria promover consensos entre os dois partidos e unir o país - e vitupera outro tipo de «naysayers»: os que contestam a tese – isto é, a fraude – do «aquecimento global».
Porém, e para piorar ainda mais as coisas, parece que no estrangeiro todos dizem «não» ao Presidente dos Estados Unidos!
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