Na passada quarta-feira o anterior presidente norte-americano fez o seu «regresso à ribalta» da política.
Discursando na Universidade Metodista do Sul, em Dallas, onde irá ficar situado o Centro Presidencial George W. Bush (que incluirá biblioteca, instituto de investigação e museu), o «Nº 43» avisou contra os excessos de intervenção do Estado na economia, lembrando que as decisões que tomou no ano passado – aquando do início da crise financeira – foram uma excepção. Mas não foi só George quem falou recentemente. A sua esposa Laura concedeu uma entrevista a pretexto também do futuro centro presidencial no Texas, e onde se abordaram vários temas – entre os quais o progresso da situação das mulheres em países islâmicos como o Kuwait e o Afeganistão.
Isto acontece, significativamente, numa altura em que são cada mais evidentes as diferenças de tratamento dadas pela (maior parte da) comunicação social ao «43» e ao «44». A ponto de já se perguntar: «e se George W. Bush tivesse feito aquilo (que Barack Obama fez)?»
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