... Foi um acto de terrorismo. Por um terrorista infiltrado no próprio exército norte-americano.
Nidal Malik Hasan, que assassinou 13 pessoas e feriu outras 30, vinha dando indícios há bastante tempo de que era um «Soldado de Alá» que poderia seguir o exemplo dos bombistas-suicidas que regularmente dizia compreender e defender. Além de condenar as intervenções dos EUA no Afeganistão e no Iraque, propor que os soldados americano-muçulmanos fossem considerados «objectores de consciência», tentar contactar a Al-Qaeda, expressar vontade de morrer (para depois encontrar no céu as 72 virgens?)...
É inacreditável que elementos das forças armadas e policiais, que já o conheciam e sabiam do seu comportamento, não tenham agido preventivamente de modo a impedir a atrocidade ocorrida a 5 de Novembro em Fort Hood. Mas é também inacreditável o que se tem passado depois, em que várias vozes se levantaram, não tanto para condenar este acto de barbárie, mas quase para o desculpar, como que tornando o agressor numa vítima... de uma suposta coacção que não verdade não existia. O «politicamente correcto», neste caso o (exagerado) «respeito» - ou medo? – do Islão é o culpado do que aconteceu. Tanto se receou parecer-se discriminatório que acabou por ser-se negligente. Ann Coulter e James Pinkerton explicam bem este – funesto – fenómeno.
A cobardia perante os muçulmanos extremistas pode assumir diversas formas, atingir diferentes pessoas. Como, por exemplo, Roland Emmerich. É por isso que o sucesso ou o fracasso na luta contra o expansionismo maometano dependerá também, como demonstra Mark Tapson, do que se fizer (ou não) tanto no pequeno como no grande ecrã.
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