sábado, 11 de março de 2023

Bravo, Breitbart!

O tempo passa, efectivamente, muito depressa, demasiado depressa. Em certos, tantos, casos, que bom que seria se ele pudesse andar por trás. Por exemplo, para antes de 1 de Março de 2012, o dia em que Andrew Breitbart, nascido a 1 de Fevereiro de 1969, morreu. Então assinalei aqui, no Obamatório, o funesto e inesperado acontecimento. Ele morreu novo, tão prematuramente, quando muito havia para fazer, quando muito havia para ele fazer...
... Pelo que o testemunho foi passado a outros, vários que tiveram o privilégio de o conhecer pessoalmente e que com ele colaboraram e trabalharam, e outros, muitos, muitos mais, que não o conheceram pessoalmente mas que se reviram e revêem nos seus princípios, nos seus valores, nos seus objectivos, na sua causa. Elementos que estão presentes no seu livro «Righteous Indignation», que há 11 anos já era o primeiro na coluna direita – obviamente! – deste blog, e que eu finalmente, e tardiamente, li em 2017, tendo sido inevitável e justificadamente a minha escolha em literatura no terceiro quadrimestre daquele ano.
Em 2022, aquando do décimo aniversário do seu desaparecimento, a organização que ele fundou prestou-lhe novamente uma homenagem, dessa vez mais especial do que o habitual por se tratar da primeira década. E foram bastantes os nomes grandes da política, cultura e comunicação conservadoras norte-americanas que gravaram vídeo-mensagens especiais para assinalar a efeméride, das quais se destacam Clarence Thomas, Dana Loesch, Donald Trump, Greg Gutfeld, Marsha Blackburn, Rand Paul, Ted Cruz, Sarah Palin, Sebastian Gorka e Tucker Carlson. Assim, por tudo o que se fez e por tudo o que se poderá e deverá fazer sob a sua liderança, mesmo que póstuma... bravo, Breitbart!    

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