O tempo passa, efectivamente, muito depressa,
demasiado depressa. Em certos, tantos, casos, que bom que seria se ele pudesse
andar por trás. Por exemplo, para antes de 1 de Março de 2012, o dia em que Andrew
Breitbart, nascido a 1 de Fevereiro de 1969, morreu. Então assinalei aqui, no Obamatório, o funesto e inesperado acontecimento. Ele morreu novo, tão prematuramente,
quando muito havia para fazer, quando muito havia para ele fazer...
... Pelo que o testemunho foi passado a outros, vários
que tiveram o privilégio de o conhecer pessoalmente e que com ele colaboraram e
trabalharam, e outros, muitos, muitos mais, que não o conheceram pessoalmente
mas que se reviram e revêem nos seus princípios, nos seus valores, nos seus
objectivos, na sua causa. Elementos que estão presentes no seu livro «Righteous
Indignation», que há 11 anos já era o primeiro na coluna direita – obviamente! –
deste blog, e que eu finalmente, e tardiamente, li em 2017, tendo sido inevitável e justificadamente
a minha escolha em literatura no terceiro quadrimestre daquele ano.
Em 2022, aquando do décimo aniversário do seu
desaparecimento, a organização que ele fundou prestou-lhe novamente uma homenagem,
dessa vez mais especial do que o habitual por se tratar da primeira década. E foram
bastantes os nomes grandes da política, cultura e comunicação conservadoras norte-americanas
que gravaram vídeo-mensagens especiais para assinalar a efeméride, das quais se
destacam Clarence Thomas, Dana Loesch, Donald Trump, Greg Gutfeld, Marsha Blackburn,
Rand Paul, Ted Cruz, Sarah Palin, Sebastian Gorka e Tucker Carlson. Assim, por tudo o que se fez e por tudo o que se poderá e deverá fazer sob a sua liderança, mesmo que póstuma... bravo, Breitbart!
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