O Obamatório entra hoje no ano 14 da sua existência.
O que significa também que hoje comemora o seu 13º aniversário. E, como que a confirmar,
ao menos desta vez, o alegado carácter aziago daquele número, o período correspondendo
aos 12 meses precedentes foram mesmo, como eu previ há um ano, «um dos mais
assustadores e até trágicos na história dos Estados Unidos da América e mesmo
do Mundo»...
... Porque não era difícil de prever por quem, como
eu, conhece efectivamente o passado recente e menos recente da política nos EUA,
que os democratas fariam tudo o que lhes fosse possível logo a partir do dia em
que ocupassem novamente (e desta vez ilegitimamente, o que nunca é de mais
lembrar) a Casa Branca – e passa hoje exactamente um ano desde a «tomada de
posse» desse usurpador doente, demente, decadente chamado Joe Biden – para perseguir
e penalizar ao máximo, quiçá extinguir, os republicanos e ainda destruir o país
– os «burros» preferem a expressão «transformar fundamentalmente», mas tal nada
mais é do que um eufemismo comuno-confederado. E, efectivamente, de Janeiro a Dezembro últimos sucederam-se os desastres resultantes de acções – ou de omissões –
emanadas de Washington, a grande maioria delas relativas a assuntos internos,
embora a maior catástrofe tenha sido indubitavelmente de âmbito externo: a retirada, ou fuga, do Afeganistão, que nem eu acreditaria que pudesse correr tão mal. Porém,
e em última análise, será que tudo o que aconteceu é assim tão surpreendente? A
mais provável doença de Alzheimer de que Biden padece apenas reforçou, deixou
mais nítidas, as características que o definem há quase 50 anos, quando foi
eleito senador pela primeira vez: corrupto incompetente e arrogante, racista
impenitente, mentiroso compulsivo com ocasionais delírios de ficcionista,
trapalhão crónico. Ou seja, um perigo permanente para a segurança
norte-americana e mundial. A «conferência de imprensa» que deu ontem para uma audiência
quase toda feita de amigos e de admiradores foi um triste espectáculo, mas tal
não constituiu novidade. Nem, ao exigir ao Congresso a aprovação de um pacote
legislativo (entretanto, e felizmente, rejeitado) supostamente para «proteger o
direito de voto» mas que se destinava na realidade a legalizar em permanência as
batotices «azuis», ter acusado os seus opositores de serem racistas, comparando-os, ironicamente, a notórios democratas de outros tempos!
Do outro lado do
Atlântico tudo isto se sabe, é divulgado, noticiado, discutido, porque lá não
faltam meios alternativos e independentes, alguns deles já com dimensão,
audiência e influência consideráveis. Deste lado, pelo contrário, é o panorama
desolador que se conhece de há muito, que eu já várias vezes, mas sem sucesso,
denunciei e combati. Aliás, denuncio e combato: recentemente detectei uma
tripla descarga de dislates num conhecido espaço blogosférico nacional onde,
supostamente, não só as opiniões mas também os factos não deveriam ser...
delitos. Provavelmente, e oportunamente, aqui darei conta desse deprimente acontecimento.
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