Muito
sinceramente, não vejo, neste momento, como uma segunda, autêntica, guerra
civil – sim, com combate directo, armado – será evitada nos Estados Unidos da
América, ainda até ao final deste ano, ou durante o próximo.
Os democratas não têm a mínima preocupação em esconder, ou em disfarçar, aquele que, afinal, sempre foi o seu objectivo desde há mais de 150 anos: destruir o país pela progressiva divisão entre vários segmentos da população – e não só pela raça – e pela ostensiva perseguição e punição dos seus opositores ideológicos, nestes estando incluídos tanto figuras de nomeada nacional como cidadãos comuns e (mais ou menos) anónimos, destes, aliás, fazendo prisioneiros políticos. Perderam toda a vergonha, se é que alguma vez a tiveram verdadeiramente. A sua hipocrisia extrema – fazem aquilo de que acusam falsamente os outros de fazerem – já vai para além de estar expressa em episódios notoriamente embaraçosos, e coloca em causa directa e diariamente a coesão interna da nação e a sua credibilidade externa. Eles sentem-se à vontade para dizerem e fazerem o que quiserem, e porque não haviam de sentir-se? Afinal de contas, «ganharam» a presidência através da maior fraude eleitoral da História, e convenceram-se de que, mais uma vez, o crime compensou porque da parte da liderança nacional do Partido Republicano, do «establishment» deste, instalado em Washington e no Congresso, nenhuma reacção, nenhum protesto veio, com poucas e muito honrosas excepções. Donald Trump, obviamente, não pertencia, nem nunca pertenceu, a esse «grupo» de «insiders», cujos longos anos no Capitólio os fez amolecer e esquecer o que os seus representados realmente pensam e querem – Mitch McConnell será o exemplo máximo, mas há outros, incluindo, no que foi uma terrível decepção, Mike Pence, que ainda não se sabe se foi acometido de cobardia ou de traição (ou ambos?) ao aceitar validar, sem ter de facto qualquer obrigação de o fazer, os resultados eleitorais falsificados, viciados, de vários Estados. Quanto ao Supremo Tribunal, supostamente com uma maioria «conservadora» de juízes, revelou-se demasiado assustado em relação às ameaças da esquerdalha nojenta para, efectivamente, «pôr ordem na casa» - e isso confirmou-se logo quando recusou apreciar, e decidir, os vários casos de irregularidades na votação em 2020 que lhe foram submetidos sucessivamente. É por isso que, actualmente, a maior resistência à campanha avassaladoramente fascizante do Partido Democrata vem predominantemente de Estados com governadores republicanos, e não são todos – destacam-se, pela positiva, a Flórida com Ron DeSantis e o Texas com Greg Abbott. Porém, e em última instância, é a cada indivíduo, e a cada família, que cabe constituirem os últimos bastiões de liberdade e de sanidade numa nação que infelizmente é cada vez menos «a terra dos livres e o lar dos bravos»; e porque muitos têm armas, e certamente não hesitarão em utilizá-las contra os bandos bidenescos que ousarem passar os últimos limites, confrontos generalizados são cada vez menos improváveis…
… Porque os contrastes são cada vez maiores, inaceitáveis, insuportáveis. As provocações sucedem-se. Seguem-se alguns exemplos…
Pais e encarregados de educação, um pouco por todo o país, que se insurgem e se revoltam, com toda a razão, em reuniões com os directores das escolas dos seus filhos contra o «ensino» que lhes é ministrado, e que inclui o mais aberrante e virulento neo-racismo – sim, o que está na base da «teoria crítica da raça» - e ainda activismo sexual que abrange a promoção de pornografia e de disforia de género (que inclusivamente já propiciou a ocorrência de pelo menos uma violação, na Virgínia, de uma menina numa casa de banho), são acusados por perversos professores acoitados em sindicatos apoiantes dos «burros» de serem «terroristas domésticos», e logo o Departamento de (In)Justiça elabora um memorando avisando que vai vigiar tais reuniões. Porém, esta disponibilidade por parte do governo federal sob (ilegítima) tutela «azul» de prevenir e de punir «actividades criminosas» não se estende, aparentemente: aos ecologistas extremistas que tentaram invadir neste mês de Outubro o edifício em Washington do Departamento do Interior, numa acção em tudo semelhante, ou pior, do que a perpetrada em 6 de Janeiro deste ano no Capitólio; aos imigrantes ilegais que perseguiram e intimidaram a senadora democrata (!) Kyrsten Sinema por ela não apoiar o demencial programa de despesa do seu partido (com custo superior a três triliões de dólares!); aos rufias que, no ano passado, ameaçaram e quase agrediram Rand Paul e a esposa nas ruas da capital.
Profissionais em várias áreas de actividade, incluindo médicos e enfermeiras, polícias, militares de todos os ramos, pilotos civis e outros funcionários de companhias aéreas, trabalhadores municipais (em especial na cidade de Nova Iorque, mas não só), estão a ser despedidos às centenas e aos milhares, ou a serem ameaçados disso, por se recusarem a serem vacinados contra a Covid-19 como condição para manterem os seus empregos, recusa essa motivada por ou já terem sido infectados, e, logo, terem adquirido imunidade natural, ou por, não tendo sido infectados, não quererem introduzir nos seus corpos substâncias que a cada dia se demonstra mais que não só não oferecem a protecção apregoada como, pior, acarretam graves perigos para a saúde; esta maciça, sem precedentes, campanha de discriminação tem origem na actual «administração» usurpadora da Casa Branca que manifestou a vontade de ver instituído um «mandato nacional» coercivo de vacinação, mas que, por não ter autoridade constitucional para o implementar, «delegou» tal tarefa em aliados nos governos estaduais e locais e nas grandes empresas. No entanto, esta determinação inflexível em prol da «saúde pública» tem, curiosamente, uma excepção, pois aos imigrantes ilegais que atravessam aos milhares a fronteira sul dos EUA não é exigido que se vacinem; nem que façam testes, e, aliás, os democratas na Casa rejeitaram uma proposta nesse sentido; entretanto, são regulares, oficiais mas feitos na «calada da noite» os voos que distribuem em quase todo o país muitos daqueles invasores, assim aumentando as hipóteses de virem a existir novos focos e novas zonas de contaminação.
O general Mark Milley é uma vergonha total para as forças armadas norte-americanas: permitiu, e provavelmente até incentivou, a infiltração de ideias marxistas em vários sectores daquelas; é também o (ir)responsável principal, juntamente com o secretário da (In)Defesa Lloyd Austin, do descalabro que foi a desastrosa debandada do Afeganistão, que deixou no seu rasto 13 soldados dos EUA mortos, e dezenas de civis afegãos, por um bombista suicida, ainda quase 400 cidadãos retidos, biliões em armas e uma base aérea para os talibãs, e todas as mulheres daquele país em risco de serem violadas e mortas novamente por qualquer motivo fútil; mais, soube-se recentemente que contactou, quando Donald Trump ainda estava na Casa Branca, as chefias militares chinesas, e mais do que uma vez, garantindo-lhes que os avisaria antecipadamente se o Nº 45 planeasse algum ataque contra o sinistro «Império do Meio», em insidiosa, maligna manobra de bastidores que contou com a cumplicidade da vil, execrável Nancy Pelosi; numa sociedade e com instituições que não se tivessem degradado, corrompido, e que ainda se dessem ao respeito, Milley já teria sido condenado como o traidor que indubitavelmente é, e experimentado a pontaria dos elementos de um pelotão de fuzilamento, mas, em vez disso, lá continua no seu posto, e não se antevê qualquer sanção, mesmo que mínima. Todavia, o tenente-coronel Stuart Scheller foi preso e posteriormente julgado em tribunal marcial por ter divulgado um vídeo de si próprio em que critica a forma como se processou a retirada do Afeganistão e as chefias militares e políticas que tão mal planearam e conduziram aquela.
Mais exemplos como os acima referidos poderiam ser acrescentados aqui, e contribuirem para a caracterização da situação actual nos EUA como sendo anedótica, e não com muita graça. Porque têm acontecido episódios que se julgariam mais consentâneos com uma farsa, com uma «ópera bufa»: Joe Biden, cuja deterioração mental não pára de aumentar, acumula tantos erros bizarros e tantas falhas insólitas em cada aparição pública que a sua «fiel» equipa se vê obrigada a desmenti-lo e a corrigi-lo – isto é, a desautorizá-lo – em tempo real; a utilização de cenários imitando a Casa Branca… na própria Casa Branca não ajuda igualmente a aumentar a confiança no «líder»; e que, é muito provável, não sabe que «nomeou» para cargos de alta responsabilidade, e entre outras criaturas dúbias, uma terrorista (já confirmada pelo Senado) e uma comunista nascida e educada na União Soviética; o alheamento de Biden foi confirmado por John Kerry, que assegurou que o «residente» desconhece por completo o incidente diplomático com a França relativo à polémica venda de submarinos à Austrália, de tal modo grave que, pela primeira vez em quase 250 anos, Paris ordenou o regresso do seu embaixador em Washington, e Emmanuel Macron depois declarou publicamente que a Europa se deveria distanciar dos EUA… então ele não havia ficado contente por Donald Trump ter «perdido» a eleição e, assim, as relações inter-atlânticas poderem voltar a «normalizar-se»?
Na grande nação do outro lado do Atlântico parece estar a confirmar-se o aviso – e a previsão – de Ronald Reagan de que a liberdade nunca está a mais de uma geração de distância da extinção. Neste momento lá existe uma espécie de «comuno-confederação». E isto não vai acabar bem, ai não vai não.
Os democratas não têm a mínima preocupação em esconder, ou em disfarçar, aquele que, afinal, sempre foi o seu objectivo desde há mais de 150 anos: destruir o país pela progressiva divisão entre vários segmentos da população – e não só pela raça – e pela ostensiva perseguição e punição dos seus opositores ideológicos, nestes estando incluídos tanto figuras de nomeada nacional como cidadãos comuns e (mais ou menos) anónimos, destes, aliás, fazendo prisioneiros políticos. Perderam toda a vergonha, se é que alguma vez a tiveram verdadeiramente. A sua hipocrisia extrema – fazem aquilo de que acusam falsamente os outros de fazerem – já vai para além de estar expressa em episódios notoriamente embaraçosos, e coloca em causa directa e diariamente a coesão interna da nação e a sua credibilidade externa. Eles sentem-se à vontade para dizerem e fazerem o que quiserem, e porque não haviam de sentir-se? Afinal de contas, «ganharam» a presidência através da maior fraude eleitoral da História, e convenceram-se de que, mais uma vez, o crime compensou porque da parte da liderança nacional do Partido Republicano, do «establishment» deste, instalado em Washington e no Congresso, nenhuma reacção, nenhum protesto veio, com poucas e muito honrosas excepções. Donald Trump, obviamente, não pertencia, nem nunca pertenceu, a esse «grupo» de «insiders», cujos longos anos no Capitólio os fez amolecer e esquecer o que os seus representados realmente pensam e querem – Mitch McConnell será o exemplo máximo, mas há outros, incluindo, no que foi uma terrível decepção, Mike Pence, que ainda não se sabe se foi acometido de cobardia ou de traição (ou ambos?) ao aceitar validar, sem ter de facto qualquer obrigação de o fazer, os resultados eleitorais falsificados, viciados, de vários Estados. Quanto ao Supremo Tribunal, supostamente com uma maioria «conservadora» de juízes, revelou-se demasiado assustado em relação às ameaças da esquerdalha nojenta para, efectivamente, «pôr ordem na casa» - e isso confirmou-se logo quando recusou apreciar, e decidir, os vários casos de irregularidades na votação em 2020 que lhe foram submetidos sucessivamente. É por isso que, actualmente, a maior resistência à campanha avassaladoramente fascizante do Partido Democrata vem predominantemente de Estados com governadores republicanos, e não são todos – destacam-se, pela positiva, a Flórida com Ron DeSantis e o Texas com Greg Abbott. Porém, e em última instância, é a cada indivíduo, e a cada família, que cabe constituirem os últimos bastiões de liberdade e de sanidade numa nação que infelizmente é cada vez menos «a terra dos livres e o lar dos bravos»; e porque muitos têm armas, e certamente não hesitarão em utilizá-las contra os bandos bidenescos que ousarem passar os últimos limites, confrontos generalizados são cada vez menos improváveis…
… Porque os contrastes são cada vez maiores, inaceitáveis, insuportáveis. As provocações sucedem-se. Seguem-se alguns exemplos…
Pais e encarregados de educação, um pouco por todo o país, que se insurgem e se revoltam, com toda a razão, em reuniões com os directores das escolas dos seus filhos contra o «ensino» que lhes é ministrado, e que inclui o mais aberrante e virulento neo-racismo – sim, o que está na base da «teoria crítica da raça» - e ainda activismo sexual que abrange a promoção de pornografia e de disforia de género (que inclusivamente já propiciou a ocorrência de pelo menos uma violação, na Virgínia, de uma menina numa casa de banho), são acusados por perversos professores acoitados em sindicatos apoiantes dos «burros» de serem «terroristas domésticos», e logo o Departamento de (In)Justiça elabora um memorando avisando que vai vigiar tais reuniões. Porém, esta disponibilidade por parte do governo federal sob (ilegítima) tutela «azul» de prevenir e de punir «actividades criminosas» não se estende, aparentemente: aos ecologistas extremistas que tentaram invadir neste mês de Outubro o edifício em Washington do Departamento do Interior, numa acção em tudo semelhante, ou pior, do que a perpetrada em 6 de Janeiro deste ano no Capitólio; aos imigrantes ilegais que perseguiram e intimidaram a senadora democrata (!) Kyrsten Sinema por ela não apoiar o demencial programa de despesa do seu partido (com custo superior a três triliões de dólares!); aos rufias que, no ano passado, ameaçaram e quase agrediram Rand Paul e a esposa nas ruas da capital.
Profissionais em várias áreas de actividade, incluindo médicos e enfermeiras, polícias, militares de todos os ramos, pilotos civis e outros funcionários de companhias aéreas, trabalhadores municipais (em especial na cidade de Nova Iorque, mas não só), estão a ser despedidos às centenas e aos milhares, ou a serem ameaçados disso, por se recusarem a serem vacinados contra a Covid-19 como condição para manterem os seus empregos, recusa essa motivada por ou já terem sido infectados, e, logo, terem adquirido imunidade natural, ou por, não tendo sido infectados, não quererem introduzir nos seus corpos substâncias que a cada dia se demonstra mais que não só não oferecem a protecção apregoada como, pior, acarretam graves perigos para a saúde; esta maciça, sem precedentes, campanha de discriminação tem origem na actual «administração» usurpadora da Casa Branca que manifestou a vontade de ver instituído um «mandato nacional» coercivo de vacinação, mas que, por não ter autoridade constitucional para o implementar, «delegou» tal tarefa em aliados nos governos estaduais e locais e nas grandes empresas. No entanto, esta determinação inflexível em prol da «saúde pública» tem, curiosamente, uma excepção, pois aos imigrantes ilegais que atravessam aos milhares a fronteira sul dos EUA não é exigido que se vacinem; nem que façam testes, e, aliás, os democratas na Casa rejeitaram uma proposta nesse sentido; entretanto, são regulares, oficiais mas feitos na «calada da noite» os voos que distribuem em quase todo o país muitos daqueles invasores, assim aumentando as hipóteses de virem a existir novos focos e novas zonas de contaminação.
O general Mark Milley é uma vergonha total para as forças armadas norte-americanas: permitiu, e provavelmente até incentivou, a infiltração de ideias marxistas em vários sectores daquelas; é também o (ir)responsável principal, juntamente com o secretário da (In)Defesa Lloyd Austin, do descalabro que foi a desastrosa debandada do Afeganistão, que deixou no seu rasto 13 soldados dos EUA mortos, e dezenas de civis afegãos, por um bombista suicida, ainda quase 400 cidadãos retidos, biliões em armas e uma base aérea para os talibãs, e todas as mulheres daquele país em risco de serem violadas e mortas novamente por qualquer motivo fútil; mais, soube-se recentemente que contactou, quando Donald Trump ainda estava na Casa Branca, as chefias militares chinesas, e mais do que uma vez, garantindo-lhes que os avisaria antecipadamente se o Nº 45 planeasse algum ataque contra o sinistro «Império do Meio», em insidiosa, maligna manobra de bastidores que contou com a cumplicidade da vil, execrável Nancy Pelosi; numa sociedade e com instituições que não se tivessem degradado, corrompido, e que ainda se dessem ao respeito, Milley já teria sido condenado como o traidor que indubitavelmente é, e experimentado a pontaria dos elementos de um pelotão de fuzilamento, mas, em vez disso, lá continua no seu posto, e não se antevê qualquer sanção, mesmo que mínima. Todavia, o tenente-coronel Stuart Scheller foi preso e posteriormente julgado em tribunal marcial por ter divulgado um vídeo de si próprio em que critica a forma como se processou a retirada do Afeganistão e as chefias militares e políticas que tão mal planearam e conduziram aquela.
Mais exemplos como os acima referidos poderiam ser acrescentados aqui, e contribuirem para a caracterização da situação actual nos EUA como sendo anedótica, e não com muita graça. Porque têm acontecido episódios que se julgariam mais consentâneos com uma farsa, com uma «ópera bufa»: Joe Biden, cuja deterioração mental não pára de aumentar, acumula tantos erros bizarros e tantas falhas insólitas em cada aparição pública que a sua «fiel» equipa se vê obrigada a desmenti-lo e a corrigi-lo – isto é, a desautorizá-lo – em tempo real; a utilização de cenários imitando a Casa Branca… na própria Casa Branca não ajuda igualmente a aumentar a confiança no «líder»; e que, é muito provável, não sabe que «nomeou» para cargos de alta responsabilidade, e entre outras criaturas dúbias, uma terrorista (já confirmada pelo Senado) e uma comunista nascida e educada na União Soviética; o alheamento de Biden foi confirmado por John Kerry, que assegurou que o «residente» desconhece por completo o incidente diplomático com a França relativo à polémica venda de submarinos à Austrália, de tal modo grave que, pela primeira vez em quase 250 anos, Paris ordenou o regresso do seu embaixador em Washington, e Emmanuel Macron depois declarou publicamente que a Europa se deveria distanciar dos EUA… então ele não havia ficado contente por Donald Trump ter «perdido» a eleição e, assim, as relações inter-atlânticas poderem voltar a «normalizar-se»?
Na grande nação do outro lado do Atlântico parece estar a confirmar-se o aviso – e a previsão – de Ronald Reagan de que a liberdade nunca está a mais de uma geração de distância da extinção. Neste momento lá existe uma espécie de «comuno-confederação». E isto não vai acabar bem, ai não vai não.
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