Não
é novidade, e eu já aqui referi, uma e outra vez, que existe (também) em Portugal
desde 2016 um «sub-género» editorial dedicado a publicar livros –
principalmente estrangeiros, mas também (alguns) portugueses – sobre e, invariavelmente,
contra Donald Trump em particular e o Partido Republicano em geral. Livros esses
que, também invariavelmente, mais não são do que chorrilhos de mentiras, alarvidades
e alegações com poucos ou nenhuns factos que os suportem.
E por haver a possibilidade (que eu espero que não se concretize) de o Nº 45 continuar no seu cargo apenas por mais três meses se perder a eleição no próximo dia 3 de Novembro, de igual modo resta pouco tempo a editores sem escrúpulos e oportunistas para facturarem mais uns cobres enquanto o assunto é suficientemente relevante. Sem muita surpresa, foi o que também fez a Porto Editora – que, nunca é de mais recordar, é uma das entidades (entre públicas e privadas) com mais culpa na implementação em Portugal dessa abjecção ilegal, ridícula e prejudicial que é o «acordo ortográfico de 1990». Continuando a confirmar a sua vocação para o lixo, a PE lançou neste mês de Outubro – cerca de três meses depois da sua publicação original nos Estados Unidos da América – a tradução portuguesa do livro de Mary Trump, sobrinha de Donald Trump e filha de Frederic Trump Jr., irmão mais velho do presidente que faleceu em 1981 aos 42 anos devido a alcoolismo – algo que foi determinante para que DJT se tornasse abstémio. Só o subtítulo da obra (que não divulgo através de uma ligação porque a minha tolerância para com aldrabices não é ilimitada) seria, e é, suficiente, para que não mereça qualquer credibilidade por parte de qualquer pessoa minimamente sóbria, séria, mentalmente equilibrada e intelectualmente honesta: «Como a minha família criou o homem mais perigoso do Mundo» (!!!) Enfim, é assim tão surpreendente que uma lésbica ressabiada e invejosa e – como não podia deixar de ser – apoiante e votante do Partido Democrata não tenha hesitado em atacar a própria família, de caminho «arrastando pela lama» o nome e a memória do seu pai? Não, nem por isso.
E por haver a possibilidade (que eu espero que não se concretize) de o Nº 45 continuar no seu cargo apenas por mais três meses se perder a eleição no próximo dia 3 de Novembro, de igual modo resta pouco tempo a editores sem escrúpulos e oportunistas para facturarem mais uns cobres enquanto o assunto é suficientemente relevante. Sem muita surpresa, foi o que também fez a Porto Editora – que, nunca é de mais recordar, é uma das entidades (entre públicas e privadas) com mais culpa na implementação em Portugal dessa abjecção ilegal, ridícula e prejudicial que é o «acordo ortográfico de 1990». Continuando a confirmar a sua vocação para o lixo, a PE lançou neste mês de Outubro – cerca de três meses depois da sua publicação original nos Estados Unidos da América – a tradução portuguesa do livro de Mary Trump, sobrinha de Donald Trump e filha de Frederic Trump Jr., irmão mais velho do presidente que faleceu em 1981 aos 42 anos devido a alcoolismo – algo que foi determinante para que DJT se tornasse abstémio. Só o subtítulo da obra (que não divulgo através de uma ligação porque a minha tolerância para com aldrabices não é ilimitada) seria, e é, suficiente, para que não mereça qualquer credibilidade por parte de qualquer pessoa minimamente sóbria, séria, mentalmente equilibrada e intelectualmente honesta: «Como a minha família criou o homem mais perigoso do Mundo» (!!!) Enfim, é assim tão surpreendente que uma lésbica ressabiada e invejosa e – como não podia deixar de ser – apoiante e votante do Partido Democrata não tenha hesitado em atacar a própria família, de caminho «arrastando pela lama» o nome e a memória do seu pai? Não, nem por isso.
Poder-se-ia
perguntar à direcção da Porto Editora – e, porque não, também as de outras
editoras portuguesas – se acaso considerou publicar livros de outro familiar de
Donald Trump: o seu filho mais velho, Donald Trump Jr., que em 2019 e em 2020
lançou obras que constituíram igualmente grandes sucessos de vendas. «Arriscamos»
afirmar que não, pois em nenhuma delas o seu autor critica o progenitor, muito
pelo contrário.
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