A partir de hoje, no sítio na Internet do jornal
Público, está o meu artigo «Sobre falsificações, fraudes intelectuais e outras vigarices». Um excerto: «Michael Wolff é um aldrabão
profissional. Aliás, ele próprio o admitiu, pelo que o Grupo Almedina cobriu-se
duplamente de vergonha ao editar em Portugal duas falsificações, dois trabalhos
de ficção travestidos de não-ficção, para os quais terá dispendido verbas
avultadas em aquisição de direitos e em serviços de tradução; tradução essa
que, sublinhe-se, foi feita em sujeição ao ilegítimo, ilegal, inútil, ridículo
e prejudicial “acordo ortográfico de 1990”, o que tornou execrável algo que à
partida já era pouco ou nada recomendável. Enfim, comportaram-se como “ovelhas”
que aceitaram ser “tosquiadas”, e inclusivé “comidas”, pelo... “lobo” (mau).
Entretanto, enquanto se disponibilizava para ser cúmplice de uma (repetida)
fraude intelectual, de uma (renovada) vigarice, o GA recusava (em 2018) a
publicação do meu livro sobre os dois mandatos de Barack Obama».
Há 17 horas
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