Quase
dois anos depois do último «relatório», eis que mais uma vez dou conta dos
comentários sobre a politica nos Estados Unidos da América que ao longo dos
últimos (quase) 24 meses deixei em alguns espaços da Internet....
...
E que, mais concretamente, foram: Corta-Fitas (um, dois, três, quatro, cinco);
Blasfémias (um, dois, três); Porta da Loja; Actualidade Religiosa. Sobre temas
que incluíram: as idiotices que Manuel Carvalho, director do Público,
escreve(u) sobre Donald Trump, e não só; um colégio católico norte-americano
onde se privilegiam estudantes pró-aborto; a verdadeira, única, causa, da
eclosão da guerra civil nos EUA; notícias (falsas) sobre a proibição de livros
na Flórida; as supostas «semelhanças» entre António Costa e Donald Trump; a
infiltração por esquerdistas extremistas da Walt Disney e outras grandes
empresas; exibição de bandeiras arco-íris em embaixadas quando são os
democratas que estão no poder; os perigos das denominadas «cidades
inteligentes»; a completa e degradada anedota «progressiva» em que o Washington
Post se tornou; a proibição, pelo próprio Bento XVI, de Joe Biden assistir ao
funeral do Papa Emérito pelo facto de o actual ocupante da Casa Branca ser, na
verdade, um falso católico, por apoiar o aborto sem restrições, o «casamento»
entre pessoas do mesmo sexo e a mutilação de crianças decorrente da «ideologia
de género».
Depois
da referência aos comentários (que ainda estão) publicados, faça-se agora uma
referência aos que nunca chegaram a sê-lo. Desta vez há três a registar, e
todos no Zap Aeiou. O primeiro, a este texto, foi: «este artigo é mais um
exemplo - entre muitos - de “jornalismo” que só o é no nome, ou na pretensão;
na verdade, apenas propaganda, patente logo a partir do título, histeria
alarmista, nenhuma preocupação em ouvir o outro lado, em considerar opiniões
contrárias e factos “inconvenientes” que desmentem as narrativas preferidas; simplesmente
lamentável». O segundo, a este texto, foi: «mais um exemplo de (reles)
propaganda disfarçada de (mau) jornalismo; é o resultado de se acreditar e de
se repetir, sem qualquer cepticismo, sem procurar dar voz a pessoas do “outro
lado”, (em) toda a desinformação que vem de um pasquim como o Washington Post;
fontes anónimas nunca são fontes credíveis, digam elas o que disserem». O
terceiro, a este texto, foi: «não, Donald Trump não pediu a abolição da
Constituição. Não sabem ler no Zap? Parem de fazer figuras tristes e de
acreditar em todas as parvoíces que lêem nos (suspeitos) sítios do costume». Aparentemente,
há algumas pessoas que têm dificuldade em aceitar críticas...
Sem comentários:
Enviar um comentário