O alegado «presidente» e a alegada «vice-presidente»
dos Estados Unidos da América são duas anedotas vergonhosas... e perigosas. Ele
é um idiota corrupto e mentiroso que agora está muito pior com a senilidade e a
demência, e ela é uma galdéria desagradável sem um mínimo de qualidades e de competências que progrediu na carreira, maioritariamente, na horizontal. São dois
«vices» - o ex-Nº 2 de Barack Obama, de certo modo, nunca deixou de o ser – cheios
de vícios que constituem riscos permanentes para a segurança - a todos os níveis - do país.
Nas últimas duas semanas Joe Biden chamou por uma
congressista falecida meses antes, disse que os EUA estão à beira do «armagedão» nuclear com a Rússia e reafirmou que o seu filho Beau morreu no
Iraque (o que é falso); estes são apenas três exemplos recentes comprovativos da
sua acelerada degradação mental, que se vêm juntar às dezenas de outros –
aliás, já devem ter ultrapassado a centena – desde que ele entrou na Casa
Branca em Janeiro de 2021. No mesmo período de tempo Kamala Harris, em visita oficial à Coreia do Sul, enalteceu a aliança do seu país com... a Coreia do Norte, e defendeu que a concessão de apoios às populações vítimas do furacão
Ian na Flórida deveria ser feita com base num critério racial, com os
afro-americanos a terem a primazia – ou seja, preconizou (mais) uma forma de
segregação, o que não surpreende, porque os democratas sempre foram, e são,
racistas convictos. Não admira, pois, que os lacaios dos dois na actual,
suposta, «administração» estejam constantemente a tentar corrigir, disfarçar, esclarecer e/ou esconder o que eles dizem e fazem. O que raramente ou nunca
conseguem porque não faltam os registos audiovisuais e documentais, que só os
mais estúpidos e fanáticos dos «burros» não aceitam como verdadeiros, nessa sistemática recusa da realidade sendo ajudados por uma (maioria
da) comunicação social que actua como um autêntico ministério da propaganda.
Óbvia e infelizmente, os integrantes deste «duo
(não) dinâmico» são não tanto líderes – porque não têm capacidades para tanto –
mas sim mais representantes, símbolos de uma equipa (des)governativa que se tem revelado não
só pior do que a de James Carter (entre 1977 e 1980) mas muito provavelmente, e
pelo menos, tão má como a de James Buchanan, que foi o antecessor de Abraham
Lincoln na presidência. Praticamente todos os indicadores económico-financeiros são maus, piores não só do que os verificados aquando do mandato de Donald
Trump mas também em relação a outros, prévios, ocupantes do Salão Oval nos últimos
40 anos, desde, precisamente, a passagem por aquele do – ainda vivo, com 98
anos! – cultivador de amendoins vindo da Geórgia: alta inflação, visível em
especial nos preços de combustíveis e de alimentos; perda real, por causa
daquela, do poder de compra apesar de nominalmente os salários não terem
decrescido; desvalorização muito acentuada do mercado bolsista e, em
consequência, dos investimentos e fundos de reforma de muitos cidadãos; aumento
constante da dívida pública, agora nos 30 triliões de dólares (!). Um cenário
que é muito agravado, no plano interno: pelo aumento da imigração ilegal para números nunca antes atingidos, cinco milhões de pessoas desde que Joe Biden regressou ao Nº 1600 da Avenida da Pensilvânia, resultado da recusa dos «azuis» em fechar efectivamente a fronteira - e aqueles ainda têm o descaramento de refilar contra governadores «encarnados» como Greg Abbott e Ron DeSantis por estes enviarem alguns desses ilegais para auto-proclamadas «cidades-santuário» como Washington, Nova Iorque e... Martha's Vineyard; por um disparo – figurado e literal –
da criminalidade em todas as grandes cidades do país, invariavelmente sob
tutela dos democratas, resultante das políticas de desculpabilização e
despenalização de crimes e de criminosos graves postas em prática por
procuradores – todos, ou quase, eleitos com apoio de George Soros – que, em
primeira e em última instância, não mostram ter qualquer preocupação para com
as vítimas; e pela proliferação de procedimentos monstruosos de «transição» de crianças e de jovens para sexos/géneros opostos, procedimentos esses assentes em
«medicamentos» esterilizadores (bloqueadores de puberdade) e em cirurgias que
mais não são do que mutilações. No plano externo, para além da prolongada – e,
em muitos aspectos, artificialmente empolada (recorde-se o falsificado «conluio
de DJT com o Kremlin») – tensão com a Rússia e da continuada – com aspectos de colaboracionismo e de traição – contenção com a China, a «doutrina democrata» alarga-se
agora aparentemente à hostilização de nações aliadas: furiosos com a recusa da
Arábia Saudita em não aumentar a produção de petróleo antes das eleições de 8
de Novembro (e, pelo contrário, até a diminuíram), «burros» na Casa Branca e no
Congresso ripostaram com a ameaça de suspensão de vendas de armas a Riade; o
que neste caso espanta, e escandaliza, é não só a hipocrisia por parte de ditos «ambientalistas» que combatem ferozmente a extracção de combustíveis fósseis nos EUA e ao mesmo tempo não se incomodam em beneficiar deles se forem fornecidos do
estrangeiro, mas também em incorrerem de facto naquilo que acusaram Trump,
falsamente, de fazer em relação à Ucrânia – um «crime» de «quid pro quo» que
justificou uma (tentativa de) impugnação.
Com estes desastres permanentes, com os fracassos em
todas as frentes, não surpreende que a actual «administração», em reacção e em retaliação
contra os crescentes protestos que enfrenta, tenha vindo a reforçar, em colaboração com as empresas de redes sociais, a censura parcial e total de «desalinhados», e ainda a aumentar, em especial através do Departamento de (in)Justiça, a repressão contra opositores republicanos, em processos persecutórios nos quais o FBI é utilizado, cada vez mais, como polícia política. Com efeito, e nos últimos meses, várias têm sido
as personalidades à direita a serem alvos de vigilâncias, de buscas domiciliárias,
de confiscações de computadores e de telefones, de acusações judiciais e até mesmo
de detenções sumárias, por motivos inexistentes e/ou irrelevantes, tudo acções
intimidatórias de duvidosa ou nula legalidade. Ninguém parece estar a salvo desta fúria
fascizante terceiro-mundista – pais e encarregados de educação que protestam contra a racialização e a (homo)sexualização nas escolas, manifestantes (pacíficos) anti-aborto, congressistas do GOP, antigos e actuais colaboradores de Donald Trump – e inclusive este, que teve a sua residência na Flórida invadida e «revirada de alto a baixo», no que foi um inédito abuso de poder e uma inaudita, provocatória, afronta, uma falta de respeito para com um presidente que, como os seus antecessores, tem
todo o direito a guardar e a (des)classificar os documentos oficiais que bem
entender.
É por tudo isto que as
próximas eleições intercalares (midterms) são muito mais importantes do que o
habitual. À partida e em princípio será sempre de esperar um retumbante triunfo
do Partido Republicano, que poderá retomar o controlo da Casa e do Senado com
maiorias confortáveis. Porém, e como ficou demonstrado em 2020, há que contar
sempre com a forte possibilidade de o Partido Democrata praticar fraude
eleitoral em larga escala para «ganhar» nas urnas. No próximo plebiscito decidir-se-á, pois, se a actual «comuno-confederação» que vigora nos EUA continua a ser construída e reforçada ou se, pelo contrário, e preferencialmente, começará a ser sustida e desmantelada.
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