A partir de hoje, no sítio na
Internet do jornal Público, está o meu artigo «Negócios da China». O
primeiro parágrafo: «A 4 de Junho de 2019 cerca de 30 mil pessoas protestaram
em Londres contra a visita de Donald Trump à Grã-Bretanha – ou seja, contra o
chefe de Estado legítimo, democraticamente eleito, de um país aliado.
Curiosamente (ou talvez não), naquela multidão ninguém terá considerado mais
apropriado redireccionar as energias e protestar frente à embaixada chinesa na
capital britânica. E porquê? Porque nesse mesmo dia passavam 30 anos desde o
fim das manifestações pró-democracia na Praça de Tiananmen em Pequim, com o
massacre perpetrado por soldados do exército chinês. Um dos que participaram
então nos protestos contra o presidente norte-americano foi Jeremy Corbyn,
líder do Partido Trabalhista inglês, autêntico comunista, anti-semita e admirador
de terroristas, que, “coerentemente”, faltou ao jantar de gala no Palácio de
Buckingham oferecido pela Rainha Isabel II a Trump… mas compareceu ao que foi
oferecido, anteriormente, a Xi Jinping, presidente da China.»
Há 1 semana
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