Já
o afirmei e escrevi várias vezes, e reitero-o novamente, porque é um facto: o
Partido Democrata é a maior e mais antiga organização criminosa dos Estados
Unidos da América; os seus membros praticam, promovem e/ou protegem crime(s) e
criminosos; a sua ancestral característica é a perversidade em relação ao corpo
humano, a profanação deste em vários modos – escravatura e segregação antigamente, aborto (massificado e sem restrições, temporais ou outras) e homossexualidade (erigida como «dogma» insusceptível de crítica) mais recentemente,
racismo sempre.
Nesta
semana que passou mais uma prova deram – como se tal ainda fosse necessário –
do seu antagonismo em relação ao primado da lei, à justiça, à mais básica decência,
à mais elementar lógica: após o anúncio, pela actual administração, de que o
próximo censo do país, que decorrerá em 2020, voltará a ter uma pergunta sobre
cidadania (retirada no de 2010 aquando da presidência de Barack Obama), os
esquerdistas não tardaram em protestar, com o actual procurador-geral da Califórnia, Xavier Becerra, a ameaçar (mais) um processo contra o governo
federal – do (outrora) «golden state» já vieram quase 30 desde que Donald Trump
tomou posse – e o actual presidente do DNC, Tom Perez, a admitir que tal
pergunta no questionário resultará inevitavelmente em «supressão de votantes» -
o mesmo é dizer, serão identificados imigrantes ilegais que vota(ra)m nas
eleições indevidamente… a favor dos «burros», o que, volto a salientar, terá
sido o factor fundamental no triunfo por larga margem de Hillary Clinton em
2016 nas terras entre São Francisco e Los Angeles – afinal, para aqueles lados
são emitidas cartas de condução a «indocumentados» que servem também de cartões de eleitor. Nada disto é surpreendente por parte de pessoas que implementam e
defendem o (afrontoso) estatuto de «santuários» para cidades cujos
(ir)responsáveis recusam entregar às autoridades federais criminosos
estrangeiros em situação «irregular»; e que pretendem restringir ainda mais a
Segunda Emenda, o porte e uso de armas, e aumentar o número de «gun-free
zones», assim facilitando as acções dos fora-da-lei e o aumento de homicídios.
Tanto
ou mais do que o crime, os democratas preconizam a mentira como um hábito
quotidiano; mentem descarada, fácil, flagrantemente; várias vezes as suas
mentiras assumem a forma de projecções, de acusações - «temperadas» com
insultos – aos oponentes por «pecados» que, claro, eles próprios é que
comete(ra)m. O de racismo é há mais tempo a mais frequente; e, desde Novembro
de 2016, é a de que Donald Trump e a sua campanha «colidiram», colaboraram com
a Rússia para obter a vitória – quando, na verdade, foram os democratas, a campanha de Hillary Clinton e ainda a fundação que leva o seu nome e do seu marido a terem ligações duvidosas e perigosas com Moscovo, possivelmente
incentivadas pela promessa de «flexibilidade» feita por Barack Obama a Vladimir
Putin em 2012. E hoje, «dia das mentiras», é a data acertada para, precisamente,
mencionar uma deveras notável (num mau sentido) série de «petas» recentemente pregadas
pela ex-candidata… e, pior, no estrangeiro!..
…
Mais concretamente, na Índia, onde chegou a 11 de Março último para uma visita de três dias que incluiu a participação numa conferência onde ela decidiu,
basicamente, retomar e reformular a sua concepção dos que votaram em Donald Trump como «deploráveis». Com efeito, e referindo-se à última eleição
presidencial, ela afirmou: «Eu ganhei os locais que representam dois terços do
produto interno bruto da América. Assim, eu ganhei em locais que são
optimistas, diversificados, dinâmicos, que vão em frente.» Na verdade, o Estado
onde ela obteve o maior triunfo (quase de certeza, insisto, graças à «batota»
do voto ilegal) foi a Califórnia, que é actualmente aquele com o pior nível de qualidade de vida do país. Mais disse: «A campanha dele (de DT) olhava para
trás. Não gostam de negros a adquirirem direitos. Não gostam de mulheres a
arranjarem empregos. Não querem ver indiano-americanos a terem mais sucesso do
que os outros.» Deixando de lado as (habituais) mentiras máximas – e ridículas,
e risíveis – de que os republicanos, que não só combateram os democratas para
acabar com a escravatura mas também fizeram eleger o primeiro negro e a
primeira mulher para o Congresso, são racistas e misóginos, note-se a mentira
«específica», direccionada «geograficamente» (pois ela estava a falar em
Bombaim), de que os «elefantes» não são favoráveis a que os imigrantes vindos
da Índia vejam as suas vidas progredirem; pois, tanto assim «é» que Nikki Haley, a actual
embaixadora dos EUA na ONU e ex-governadora da Carolina do Sul, é
filha de imigrantes indianos; e Raj Shah, porta-voz adjunto da Casa Branca,
também; e não esquecer que o anterior governador do Louisiana, Bobby Jindal,
igualmente. Sim, os três são republicanos… Ainda na Índia, Hillary queixou-se
de que as mulheres que não votaram nela cederam à pressão dos maridos, filhos
e/ou patrões que apoia(va)m Trump!
No
regresso a casa a ex-primeira dama fez uma escala na Holanda, onde deu mais
uma entrevista… e continuou a mentir e a projectar; estando nos Países Baixos,
optou por (continuar a) baixar o nível. Acusou o agora comandante-em-chefe de aproveitar o cargo para «se enriquecer a ele próprio e à sua família»; mas, pelo
contrário, calcula-se que a fortuna de Donald Trump diminuiu em cerca de um bilião e meio de dólares desde que ele anunciou a sua candidatura; porém, quem verdadeiramente
ainda mais se enriqueceu, e à sua família, enquanto estava no governo – como secretária de Estado – foi a ex-senadora de Nova Iorque. E rejeitou com toda a convicção a hipótese de Ivanka Trump vir a ser a primeira mulher presidente dos EUA – ela que tem tanta «credibilidade», tantas «provas dadas» a fazer previsões…
À
direita o incessante e vocalizado ressentimento de Hillary Clinton dá vontade de rir, é… hilariante! No entanto, à esquerda nem por isso: vários dos seus
camaradas de partido expressam o desejo, uns assumidamente, outros
anonimamente, de que ela se cale ou de que, pelo menos, pare de fazer
comentários divisivos, polémicos, ofensivos, que poderão – e s(er)ão – usados pelos republicanos como «munições» contra eles em próximas eleições. Todavia,
sabendo de quem se trata, conhecendo o que «(est)a casa gasta», não é provável
que tal aconteça… felizmente! Apesar de que o que ela recebe agora por discurso já ser bem menos do que antes de ser derrotada… compreensivelmente.
Sem comentários:
Enviar um comentário