sábado, 26 de dezembro de 2015

Rever em baixa (Parte 12)

«A presidência Obama – Uma cacofonia de corrupção», Tom Fitton; «Barack Obama, o negociador – De Rezko ao presente», Joel B. Pollak; «O falhanço do acordo de comércio assinala o fim do poder político de Obama?», Warner Todd Huston; «Obama para a América – Sim, podíamos, mas vocês deram cabo de tudo», Sean «Jim Treacher» Medlock; «Presidente Obama quer acabar com o Dia da Independência tal como o conhecemos», Drew Johnson; «O Comité Nobel deveria olhar outra vez para o registo de não-proliferação de Obama», Bruce Abramson e Jeffrey Ballabon; «Os nossos reféns no Irão são mais importantes do que os sentimentos do Presidente Obama», Montel Williams; «Fé ou doidice – O desatino iraniano de Obama», Steven Bucci; «O perturbante padrão de Obama de desvalorizar o terror islâmico», Marc A. Thiessen; «Memorando para Obama – Você não é um Reagan», Cal Thomas; «Os media trabalham para inflacionar o legado de Obama», Ben Domenech; «A doutrina Obama – Um caminho para o conflito», Jeff Duncan; «Lições do acordo de Obama com o Irão», Marco Rubio; «Mark Levin expõe o futuro progressista de Obama para os vossos filhos», Peter Ferrara; «O desatino do plano de Obama para a energia limpa», W. David Montgomery; «O negócio sujo do plano de Obama para uma suposta energia limpa», James Inhofe e Shelley Moore Capito; «Obama não é JFK – O Irão de hoje em nada é como a Rússia em 1963», Jonathan Adelman; «Com a ajuda de Obama, juntar o exército doméstico de Alá é agora mais fácil», James Zumwalt; «Como o “capitalismo para amigos” verde de Obama está a reduzir os Estados Unidos a uma república das bananas», James Delingpole; «Necessitamos de um unificador-em-chefe, não de um divisor-em-chefe», Scott Walker; «O que Obama não quer que você (e o Congresso) saibam sobre o acordo dele com o Irão», Anne Bayefsky; «Presidente Obama, não podemos confiar no Irão», David Perdue; «Para Obama e a Esquerda, “nunca esquecer” é treta», Ben Shapiro; «A América pagará o preço pela “victória” de Obama no acordo com o Irão», Michael Goodwin; «Rendição na ciberguerra – Obama fará uma vénia aos ditadores da China», John Hayward; «Barack Obama mente ao Papa na cara dele», Erick Erickson; «Apanhado num pesadelo», Richard Fernandez; «Obama tornou Putin no mais poderoso líder mundial», Benny Avni; «E agora? Como lidar com o pleno colapso da estratégia de Obama para a Síria e o Iraque», Fred Fleitz; «O que Obama não percebe sobre Chris Mercer, o atirador do Oregon», Keith Ablow; «Obama - Niilista ou apenas incompetente?», Victor Davis Hanson; «Uma nova ordem mundial está a emergir graças a Obama», Jeanine Pirro; «Obama entendeu ao contrário, a equipa de juniores amadores somos nós», Greg Gutfeld; «Actuando a partir de uma posição de fraqueza? Porque Obama está perigosamente errado sobre as intenções de Putin na Síria», James Jay Carafano; «Uma carta aberta ao Presidente Obama enquanto ele viaja até ao Oregon – Nós ouvimos o seu silêncio ensurdecedor», Everett Piper; «Presidente Nero», Stephen Green; «Como salvar a falhada iniciativa para Cuba de Obama», Paul Bonicelli; «Obama mentiu, o meu plano de saúde morreu… duas vezes!», Michelle Malkin; «Obama é o “gato rabujento” original», David Benkof; «Quando Obama diz que não vai tirar as vossas armas, a História prova que ele está a mentir», John Nolte; «Cuidado, América, o Presidente Obama pôs a política nas vossas pensões», Richard Manning; «O ObamaCare tem cancro, e se não for tratado depressa e agressivamente, morrerá», Streedhar Potarazu; «Está Obama a pensar sobre o que faria Cheney?», James Rosen; «Quando irá Obama defender os cristãos e derrotar o Islão radical?», Mike Huckabee; «Presidente Obama “sacudiu” as lições de 1989», Emily Jashinsky; «A imigração, o Presidente Obama e o primado da lei», Andrew P. Napolitano; «Sete coisas que os ataques do ISIS em Paris provaram sobre as políticas de Obama e de Clinton», Scot Verse; «Finalmente, alguém diz a verdade sobre Obama», Michael Walsh; «Obama deve fazer guerra ao Estado Islâmico e não simplesmente importuná-lo», Mitt Romney; «François Hollande está a fazer com que Obama pareça um doido», Andrea Peyser; «Irá um democrata fazer frente ao Presidente Obama para manter a nossa nação segura?», Gretchen Carlson; «Obama perde o seu “momento Churchill” depois dos ataques em Paris», Nile Gardiner; «Presidente Obama continua a dividir o país a propósito do terrorismo», Bill O’Reilly; «Obama quer derrotar a América, não o ISIS», Daniel Greenfield; «Obama está a importar muçulmanos e a deportar cristãos», Todd Starnes; «A guerra falsa de Obama», Charles Krauthammer; «A jihad de Obama contra os americanos», Pamela Geller; «O fim do "Mundo Obama"», Patrick J. Buchanan; «O problema do Presidente Obama com a propaganda», Keith Naughton; «O açoitador-em-chefe da América vai rolando», David Limbaugh; «Importando terrorismo e outros valores americanos», Ann Coulter; «Fraco, confuso e “incapaz de compreender”», Wesley Pruden; «Presidente Obama, tenha piedade do homem trabalhador», Terry Jarrett; «Obama, o presidente que perdeu a sua voz», Richard Cohen; «Memorando para o Presidente Obama – A guerra não é causada por ar quente», Robert Scales; «Woodrow Wilson Obama – A cada cem anos a obsessão presidencial de um democrata de elite custa caro ao seu partido», James P. Pinkerton; «Os factos fazem buracos nas alegações de Obama de que só nos Estados Unidos há morticínios em massa», John R. Lott; «Tranquilizações sobre o ISIS soam a falso no discurso de Obama a partir da Sala Oval», Christian Whiton; «A morte de uma má ideia», Andrew Klavan; «Num Mundo cada vez mais perigoso, Obama deixou o posto de comandante-em-chefe», Scott Brown; «Obama está seriamente desfasado da realidade», Brent Bozell e Tim Graham; «Obama, agitador racial, falha em ecoar FDR e Churchill», Charles Hurt; «15 razões porque Obama não é qualificado para ocupar a Casa Branca», Rand Paul; «Ligando os pontos no escândalo dos serviços de inteligência de Obama», David J. Karl; «Porque está Obama a fazer a vida mais fácil para os terroristas?», Tammy Bruce; «A negação por Obama das raízes ideológicas da jihad põe a nação em grave perigo», Andrew C. McCarthy.  

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