sábado, 29 de agosto de 2015

... Que ele ficasse de férias

(DUAS adendas no final deste texto.)
Barack Obama já regressou a Washington depois de mais umas férias dispendiosas numa mansão de luxo em Martha's Vineyard, no Massachusetts - um hábito em completa contradição com as acusações de «desigualdade de rendimento» que os democratas fazem constantemente contra os «um por cento». Mas que bom que seria... que ele ficasse de férias indefinidamente, mesmo que isso proporcionasse, ao nível da imagem, mais algumas comparações desfavoráveis com Vladimir Putin no que se refere a demonstrações de masculinidade...
... Pois isso significaria que ele concentraria todas as suas energias no golfe em vez de voltar a fazer afirmações e acções deploráveis, assim continuando na sua «missão» de prejudicar os EUA interna e externamente, directa e indirectamente. No regresso ao trabalho, nada como seguir (em mais uma) viagem no Air Force One - um veículo, recorde-se, não conhecido por poupar combustível - para participar numa «Cimeira de Energia Limpa» em Las Vegas... onde aproveitou, novamente e ridiculamente, para classificar as «alterações climáticas» como a maior ameaça para o futuro - muito mais, por exemplo, do que aqueles (islâmicos) indivíduos que insistem em (tentar) matar o maior número possível de pessoas em qualquer lugar do Mundo. Na cidade dos casinos ele aproveitou para se encontrar, abraçar e elogiar um seu camarada local, Harry Reid, com quem, realçou o Sr. Hussein, nos últimos anos tem tentado lidar com os «malucos» que (o são porque) se opõem às suas posições. Enfim, o Nº 44 continua a fazer o «possível» para «elevar» o nível do discurso, aumentar a «civilidade» na política e «reforçar» a coesão nacional, o que «não» é seguramente prejudicado por uma ocasional linguagem mais excessiva... reconhecida não pelo próprio mas sim pelo porta-voz adjunto Eric Schultz. Já o principal, Josh Earnest, querendo aparentemente voltar ao trabalho em grande estilo, declarou aos jornalistas reunidos em mais um briefing na Casa Branca, e em resposta às perguntas crescentes sobre a possibilidade de Joe Biden se candidatar a Nº 1 em 2016, que a escolha daquele para vice-presidente tinha sido a «decisão mais inteligente» («smartest decision») que BHO havia tomado em toda a sua carreira. Mais palavras para quê?
Um dos que gostam da atitude do tipo «estou-me c*g*nd*» de Barack Obama é Quentin Tarantino. Talvez este realizador venha a poder contar, a partir de 20 de Janeiro de 2017, com o Sr. Hussein como actor nos seus próximos filmes. Afinal, talento para a representação não lhe falta, pois desde 20 de Janeiro de 2009 que ele vem fingindo ser um presidente que quer o melhor para o seu país. Pelo que não lhe custaria simular que utilizaria armas, objectos tão proeminentes nas obras do autor de «Cães de Reservatório» e «Ficção de Polpa». No cinema os democratas - a começar pelo seu «querido líder» - não costumam ter qualquer problema em (ver) disparar muito... ao contrário da vida real, onde aproveita(m) todo e qualquer crime para, demagogicamente, tentarem desproteger os outros cidadãos e torná-los (mais) indefesos perante ladrões, raptores, violadores, assassinos... e o Estado.
No fundo, os próprios democratas até gostariam que Barack Obama ficasse de férias para sempre, já que, como já se notou mas nunca é demais recordar, têm vindo a perder lugares ao nível estadual desde que ele é presidente, e a um ritmo nunca antes verificado na história norte-americana. Quase se poderia dizer que as «alterações no clima»... político induzidas pelo Sr. Hussein coloca(ra)m uma «espécie (não muito) inteligente» em risco de extinção - a dos «liberais» e «progressistas». A... evolução não lhes será favorável, pelo menos enquanto o Nº 44 continuar, ao (ocasionalmente) «fugir-lhe a boca para a verdade», a denunciar e a culpar (inconscientemente?) os seus «camaradas» de partido por determinados problemas e situações. Como aconteceu esta semana em Nova Orleães a propósito do décimo aniversário do furacão Katrina.  
(Adenda – A viagem de Barack Obama ao Alaska já era, e é, suficientemente afrontosa por ser mais uma – dispendiosa – acção de propaganda de uma fraude científica e política, a das «alterações climáticas/aquecimento global», a que os laivos apocalípticos só tornam mais absurda e ainda mais desfasada das autênticas ameaças aos EUA, tanto internas como externas; como todas as fraudes, todas as mentiras, todas as vigarices, está sujeita (felizmente!) a ser subvertida a qualquer momento por todo o tipo de – hilariantes e ridículas – contradições; concretamente, por exemplo, a de se mostrar preocupação por um glaciar (naturalmente) se reduzir, derreter, no Verão, ou a de anunciar a intenção de construir-adquirir-utilizar mais navios quebra-gelos… num momento em que, alegadamente, esses mesmo gelos s(er)ão cada vez menos. Porém, a expedição obamista ao Estado mais a Norte conseguiu tornar-se mais insultuosa ao ser precedida do anúncio de que, com mais uma acção executiva, o Sr. Hussein decidiu rebaptizar o Monte McKinley – a montanha mais alta do país e do continente – como Denali, o seu indígena nome original; é de perguntar se o Nº 44 tomaria a mesma decisão se estivesse em causa um anterior presidente… democrata; e, de qualquer forma, não é a primeira vez que ele desrespeita a memória de um presidente republicano… e assassinado.)   
(Segunda adenda - Enquanto Barack Obama «prolongava» as suas férias de Verão com uma viagem ao Alaska onde reincidiu nos (cada vez mais ridículos) disparates de âmbito ambiental, cinco navios de guerra chineses foram-se aproximando daquele Estado até ficarem a cerca de 12 milhas da costa. Mais uma provocação de Pequim, que sabe bem que tipo de pessoa ocupa ainda a Casa Branca.

2 comentários:

Neo disse...

Parabéns. Foi publicado no Mídia sem Máscara.
Faz um trabalho meritório. Merece um palco maior :)

OCTÁVIO DOS SANTOS disse...

Eu já sabia... e, aliás, não é a primeira vez que a MsM republica textos do Obamatório. Mas obrigado na mesma!