(Uma adenda no final deste texto.)
Não são, na verdade, muitas, mas existem algumas personagens nos EUA que constituem como que autênticas «vacas sagradas» para vários (demasiados) europeus. Uma delas é o economista – professor, colunista – Paul Krugman. Dizer que a opinião dele é sobrevalorizada… é um eufemismo. Em Portugal muitos terão sido os que ficaram – e, provavelmente, ainda estão – em êxtase quando o laureado em 2008 com o «Nobel da Economia» se pronunciou sobre a situação financeira no nosso país, não uma mas sim duas vezes, em ambas insurgindo-se contra a austeridade. Uma palavra e uma práctica, aliás, que ele abomina, seja onde for; pelo contrário, para o escrevinhador do New York Times gastar nunca é demais; aliás, e segundo ele, a Europa está com problemas porque despende (e desperdiça) pouco!
Não são, na verdade, muitas, mas existem algumas personagens nos EUA que constituem como que autênticas «vacas sagradas» para vários (demasiados) europeus. Uma delas é o economista – professor, colunista – Paul Krugman. Dizer que a opinião dele é sobrevalorizada… é um eufemismo. Em Portugal muitos terão sido os que ficaram – e, provavelmente, ainda estão – em êxtase quando o laureado em 2008 com o «Nobel da Economia» se pronunciou sobre a situação financeira no nosso país, não uma mas sim duas vezes, em ambas insurgindo-se contra a austeridade. Uma palavra e uma práctica, aliás, que ele abomina, seja onde for; pelo contrário, para o escrevinhador do New York Times gastar nunca é demais; aliás, e segundo ele, a Europa está com problemas porque despende (e desperdiça) pouco!
As
suas diatribes irrealistas, tão típicas do pensamento liberal, esquerdista,
norte-americano só não aparentam alguma credibilidade quando são contestadas,
de preferência imediata e pessoalmente. Como fez George Will no ano passado,
salientando que Scott Walker, governador do Wisconsin, anulou um défice de três biliões de dólares e alcançou um superavit… sem aumentar impostos, algo que
Krugman sempre reclama. Sem ter quem o (de)bata, e porque muitos
entrevistadores são complacentes, ele
está à vontade para dizer que a dívida pública dos EUA (17 triliões de dólares!) não é um problema… pelo
menos por enquanto. E, como não podia deixar de ser, considera «injusto» que Barack Obama seja «julgado» pelo falhanço na economia… quando o «culpado» é –
claro! – um «Congresso hostil»! E, para ele, um bilião de dólares não é muito dinheiro!
Os
disparates de Paul têm sido tantos que até houve quem fizesse um blog
especialmente dedicado a ele, sugestivamente intitulado «Krugman in Wonderland»… porque o homem vive constantemente num qualquer «país das
maravilhas». Mas há quem, achando que um Nobel é pouco, acredite que ele deveria também receber outro, o da Paz! Quem foi o proponente entusiasmado? Não
uma pessoa mentalmente sã mas sim Martin Bashir.
(Adenda
– Paul Krugman é agora acusado de plágio! Terá já recebido um telefonema de
solidariedade de Joe Biden?)
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