(Duas adendas no final deste texto.)
Hoje assinala-se o quarto aniversário do Obamatório. E, no momento em que ele entra no seu Ano Cinco de actividade, pode-se e deve-se perguntar se, desde 20 de Janeiro de 2009 (quando se «estreou» com um texto sobre o 43º presidente e outro sobre o 44º), ele tem correspondido à «declaração de intenções» que a partir dessa data sempre esteve no seu «cabeçalho»: «Um repositório de informações e de opiniões sobre Barack Hussein Obama em particular, e sobre a sua presidência, a política e a sociedade dos Estados Unidos da América em geral, que não são dadas habitualmente na comunicação social portuguesa, e não só. Um observatório da censura e da propaganda. Um laboratório contra a hipocrisia e a histeria.»
Hoje assinala-se o quarto aniversário do Obamatório. E, no momento em que ele entra no seu Ano Cinco de actividade, pode-se e deve-se perguntar se, desde 20 de Janeiro de 2009 (quando se «estreou» com um texto sobre o 43º presidente e outro sobre o 44º), ele tem correspondido à «declaração de intenções» que a partir dessa data sempre esteve no seu «cabeçalho»: «Um repositório de informações e de opiniões sobre Barack Hussein Obama em particular, e sobre a sua presidência, a política e a sociedade dos Estados Unidos da América em geral, que não são dadas habitualmente na comunicação social portuguesa, e não só. Um observatório da censura e da propaganda. Um laboratório contra a hipocrisia e a histeria.»
Eu
acredito que sim, e espero que os meus leitores e leitoras concordem. Na
medida das minhas possibilidades e condicionamentos (que não são só de tempo…),
não me tenho poupado em procurar e em transmitir, em português, a verdade do
que de facto – e sempre com factos – acontece nos EUA. Em Portugal a desinformação
que começou a notar-se aquando da presidência de Ronald Reagan e que se agravou
aquando da de George W. Bush não diminuiu com a tomada de posse de Barack
Obama, muito pelo contrário. Pelo que o Obamatório se tornou o espaço
principal, privilegiado, para a denúncia e o esclarecimento de falsidades,
mentiras, mitos, preconceitos… e os exemplos são muitos.
Recordemos alguns, e talvez os mais significativos: acusam-se os republicanos de terem iniciado a teoria da conspiração dita «birther», mas foram os apoiantes de Hilarry Clinton quem primeiro levantaram a suspeita, e, além disso, foi o próprio Obama a originar o problema, ao escrever numa sua biografia – ou permitir que nela fosse escrita – que tinha «nascido no Quénia», mantendo-se essa «informação» disponível e visível durante mais de 15 anos; afirma-se que é incorrecto, e até ofensivo, que ele seja apontado como esquerdista, extremista e até comunista, mas é certo que na sua vida avultaram vários marxistas – alguns dos quais até se tornaram terroristas! – que o influenciaram e o apoiaram, e, já presidente, permitiu ou promoveu mesmo a construção de um autêntico «culto da personalidade»; recusa-se e ridiculariza-se a alegação de que o Sr. Hussein é muçulmano (embora tenha tido um padrasto indonésio, e que lhe incutiu hábitos alimentares… «exóticos»), mas é incontestável que a sua presidência tem sido também marcada por uma exagerada deferência para com islamitas e uma acentuada negligência, quando não conflitualidade, para com cristãos; enfim, prolifera(ra)m as alusões e os elogios à (suposta) inteligência e competência de Obama, quase sempre comparando-o ao «estúpido» GWB, mas na verdade multiplica-(ra)m-se os casos, as gaffes, os incidentes, que demonstra(ra)m que, intelectualmente, BHO deixa muito a desejar… são os «Obamadorismos» (um, dois, três)… e como nunca lembrar que, segundo ele, «são» 57 e não 50 os Estados Unidos da América? No fundo, nada de surpreender por parte de alguém que se tornou um expoente máximo do «partido dos Pinóquios».
Recordemos alguns, e talvez os mais significativos: acusam-se os republicanos de terem iniciado a teoria da conspiração dita «birther», mas foram os apoiantes de Hilarry Clinton quem primeiro levantaram a suspeita, e, além disso, foi o próprio Obama a originar o problema, ao escrever numa sua biografia – ou permitir que nela fosse escrita – que tinha «nascido no Quénia», mantendo-se essa «informação» disponível e visível durante mais de 15 anos; afirma-se que é incorrecto, e até ofensivo, que ele seja apontado como esquerdista, extremista e até comunista, mas é certo que na sua vida avultaram vários marxistas – alguns dos quais até se tornaram terroristas! – que o influenciaram e o apoiaram, e, já presidente, permitiu ou promoveu mesmo a construção de um autêntico «culto da personalidade»; recusa-se e ridiculariza-se a alegação de que o Sr. Hussein é muçulmano (embora tenha tido um padrasto indonésio, e que lhe incutiu hábitos alimentares… «exóticos»), mas é incontestável que a sua presidência tem sido também marcada por uma exagerada deferência para com islamitas e uma acentuada negligência, quando não conflitualidade, para com cristãos; enfim, prolifera(ra)m as alusões e os elogios à (suposta) inteligência e competência de Obama, quase sempre comparando-o ao «estúpido» GWB, mas na verdade multiplica-(ra)m-se os casos, as gaffes, os incidentes, que demonstra(ra)m que, intelectualmente, BHO deixa muito a desejar… são os «Obamadorismos» (um, dois, três)… e como nunca lembrar que, segundo ele, «são» 57 e não 50 os Estados Unidos da América? No fundo, nada de surpreender por parte de alguém que se tornou um expoente máximo do «partido dos Pinóquios».
Barack
Obama inaugura amanhã o seu segundo mandato de uma presidência que é já a mais agressiva,
conflituosa e divisiva dos tempos modernos, e que, aliás, mais não foi, e
deverá continuar a ser, uma «longa (e permanente) campanha», na qual a sua «verdadeira agenda emerge»: a redistribuição de riqueza e a «transformação
fundamental» do país nos seus principais fundamentos sociais e culturais. Que,
obviamente, não será completamente concretizada (se o for…) sem oposição, sem
contestação. Há como que uma nova «guerra civil» latente, não declarada,
em que se aprofundam as diferenças entre os Estados «azuis» e os «vermelhos»,
em especial por protestos – e processos (em tribunal)! – quanto ao «ObamaCare» e ao «gun control».
E se não são para serem levadas inteiramente a sério as ameaças de secessão,
que «explodiram» após o passado dia 6 de Novembro, o mesmo não acontece quanto
às de desobediência e às de impugnação («impeachment») que nos últimos dias têm sido adiantadas por,
entre outros, Alex Jones, Edwin Meese e Steve Stockman. O Obamatório continuará, evidentemente, a acompanhar este tema, e outros…
…
Mas hoje é, principalmente, dia de se lhe «cantar os parabéns». E até já
recebeu uma boa «prenda»: ficou em quinto lugar na votação para «(melhor blog de) actualidade política – internacional» no «Concurso Blogs do Ano 2012» promovido pelo Aventar, pelo que vai (continuar a) estar presente na (segunda
fase da) votação, que decorre a partir de amanhã e que se prolonga até 26 de
Janeiro. O meu muito, muito, muito obrigado a todos os que votaram, e espero
que continuem a fazê-lo durante a semana que agora começa.
(Adenda – No discurso inaugural do seu segundo mandato, em que não faltaram as «inovações» (as provocações, as falácias) dos «direitos LGBT» e das «alterações climáticas», Barack Obama reafirmou aquilo que é, e que os leitores do Obamatório já sabem: um rufia («Chicago thug») sectário, populista e revisionista que nunca esteve interessado em «bipartidarismo». Ele só é conciliador e consensual, só procura a «união» e a «paz», nos delírios da ingénua, ignorante e incompetente (isto é, não isenta) comunicação social portuguesa...)
(Segunda Adenda - ... Que, reconheça-se, ainda tem de «comer muita sopa (estragada)» para chegar (baixar) aos níveis de degradação e de ridículo d(e quase toda)a norte-americana.)
(Adenda – No discurso inaugural do seu segundo mandato, em que não faltaram as «inovações» (as provocações, as falácias) dos «direitos LGBT» e das «alterações climáticas», Barack Obama reafirmou aquilo que é, e que os leitores do Obamatório já sabem: um rufia («Chicago thug») sectário, populista e revisionista que nunca esteve interessado em «bipartidarismo». Ele só é conciliador e consensual, só procura a «união» e a «paz», nos delírios da ingénua, ignorante e incompetente (isto é, não isenta) comunicação social portuguesa...)
(Segunda Adenda - ... Que, reconheça-se, ainda tem de «comer muita sopa (estragada)» para chegar (baixar) aos níveis de degradação e de ridículo d(e quase toda)a norte-americana.)
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