A tentativa de assassinato de Donald Trump no passado dia 13 de Julho em Butler, na
Pensilvânia, durante um comício constituiu uma notícia de tal modo avassaladora
que quase fez esquecer, pelo menos durante algum (pouco) tempo, aquele que
tinha sido até então o grande facto da campanha presidencial para as eleições
de Novembro deste ano. Concretamente, o de que a prestação de Joe Biden no
debate com DJT – realizado em Atlanta, Geórgia, a 27 de Junho último e
transmitido pela CNN – foi tão má que de imediato o «alarme» soou em todo o Partido Democrata, levando esta agremiação de perversos malfeitores, e em
especial os seus elementos mais influentes (Barack Obama, Chuck Schumer, Nancy
Pelosi, Bill e Hillary Clinton), a iniciarem um autêntico «golpe palaciano»,
que incluiu ameaças de invocação da 25ª Emenda e de cortes de financiamento, que
conduziria enfim, a 21 de Julho, ao anúncio – através de uma mensagem no
Twitter/X e não numa comunicação televisiva ao país – pelo actual «residente» que
abandonava a corrida e que a sua «vice» - a que não faltam vícios – passava a
ser a candidata.
O que aterrorizou os
«burros» foi que praticamente todo a população do país viu, nos seus ecrãs,
aquilo que antes só metade sabia: que Joe Biden é um demente destroço (de Delaware), incapaz de pensar, falar e mover-se coerentemente. E como desta vez
os órgãos de comunicação social «estabelecidos», divisões de propaganda do Partido Democrata, não conseguiram fazer o que têm feito nos últimos quatro
anos, ou seja, disfarçar, omitir, mentir, tornou-se indubitável que o tarado de Wilmington não reunia as condições mínimas para continuar a ser o candidato
«campeão» dos esquerdistas «progressistas». Porém, estes pervertidos não estão
com isto a duvidar das, a questionar as, suas péssimas, destrutivas políticas,
que alegadamente foram implementadas com Biden na liderança; eles não se
arrependem do que têm feito. O que acontece é que não convém ter alguém a
simbolizá-las que seja um evidente deficiente mental (e físico); necessitam de
alguém com um mínimo de «normalidade» para dar à sua ideologia hedionda um
aspecto minimamente respeitável. E o velho Joe já não conseguia dar, e há muito
tempo, conta do recado. O certo é que muitos foram os que participaram nesta «farsa» que foi, é, a «presidência» de Joe Biden, que, não restam quaisquer dúvidas,
nunca foi autor – nem, provavelmente, conhecedor – das decisões tomadas
oficialmente por si. É um encobrimento que dura desde 2020, a um nível como
nunca houve na história dos EUA, um escândalo muito pior do que Watergate,
cujos 50 anos do seu culminar – a demissão de Richard Nixon – se assinalam,
aliás, hoje.
Kamala Harris é uma das
principais culpadas, cúmplices, deste encobrimento e deste escândalo. É difícil não a considerar uma comunista, e, por estar à esquerda, pode contar com o apoio dos «merdia» para (tentar) fazer «desaparecer» as suas insuficiências. Não tem, além de qualquer qualidade, qualquer legitimidade enquanto candidata principal
porque só alcançou o cargo de vice-presidente por ser uma mulher e –
supostamente – negra, não uma afro-americana mas sim jamaicana-indiana, e deste
modo assegurar a «diversidade» que os «azuis» tanto prezam; os imbecis do
costume apressaram-se a condenar Donald Trump por ter tido o «atrevimento» de
abordar a questão da sua identidade, mas, na verdade, são os democratas que
fazem sempre da cor da pele, da ascendência e da etnia factores primordiais em
política, em vez da competência, do mérito e do conteúdo do carácter. Recorde-se
que Kamala, na campanha para a eleição presidencial de 2020, desistiu antes de
se realizar a primeira eleição nas primárias – depois de um debate em que foi
«destruída» por Tulsi Gabbard – pelo que não obteve um único voto e, logo,
ficou «classificada» em... último lugar. Agora, e de uma certa forma, a mesma
coisa voltou a acontecer: apenas o nome de Joe Biden apareceu nos boletins de
voto durante a primária democrata – mais
uma vez adulterada porque o DNC não hesitou em pôr outros candidatos, entre os
quais Robert F. Kennedy Jr., fora da corrida – mas é Harris quem «herdou» esse
resultado. Ora, sempre hipócritas, os «burros» que dizem ser os defensores da
democracia conduziram um processo de nomeação nada democrático, e esperam que
na próxima convenção do partido, que irá decorrer em Chicago entre 19 e 22
deste mês, KH seja, na prática, «coroada» sem sofrer grandes incómodos. No entanto,
sabendo-se que as bases do PD estão cheias de rufias depravados, será melhor as
«elites» prepararem-se para alguns problemas.
Entretanto, Kamala Harris
já escolheu o seu «parceiro» de corrida, o seu candidato a vice-presidente: Tim
Walz, actual governador do Minnesota. E pode-se dizer que – pelo menos política
e ideologicamente – foram feitos um para o outro: em 2020, aquando dos motins em
reacção à morte de George Floyd, permitiu que parte significativa de Minneapolis
fosse destruída, saqueada e incendiada, enquanto a senadora da Califórnia
promovia um «fundo de liberdade» destinado a angariar dinheiro para tirar os
criminosos da cadeia. Walz é, sob uma aparência «normal» de «midwesterner», um
extremista degenerado adepto de praticamente todas as modernas atrocidades «progressistas»,
incluindo mutilação de menores à revelia dos pais, despenalização da pedofilia,
imigração ilegal descontrolada, radicais imposições «verdes» e censura generalizada. Todavia, revelações
recentes e irrefutáveis de que ele mentiu durante décadas sobre a sua carreira militar têm o potencial de danificar, e até de terminar, a sua
«promoção». Uma «novela» a cujos «próximos capítulos» se deverá sem dúvida estar atento.
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